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O artigo apresenta e atualiza o tema da teologia africana subsaariana para a discussão teológica atual. Para tal tarefa, a partir do estudo sociológico de Peter Berger e dos documentos da declaração de Acra, Gana, de 1977, pretende-se explorar a relação da cultura com a religião típica da África. O exercício é feito, também, com o aporte teórico de Paul Tillich e a sua célebre intuição, “a religião é a substância da cultura e a cultura é a forma da religião”. Ao se voltar para a situação concreta das comunidades do continente africano e questionar o processo de colonização, pode-se afirmar que o cristianismo, enquanto religião fundante do ocidente, configura-se como substância da cultura das comunidades cristãs africanas e a cultura africana destas comunidades confere forma ao cristianismo no continente. Assim sendo, o artigo discorre sobre as características da teologia contextual africana e valoriza as suas reflexões originais.

O artigo apresenta e atualiza o tema da teologia africana subsaariana para a discussão teológica atual. Para tal tarefa, a partir do estudo sociológico de Peter Berger e dos documentos da declaração de Acra, Gana, de 1977, pretende-se explorar a relação da cultura com a religião típica da África. O exercício é feito, também, com o aporte teórico de Paul Tillich e a sua célebre intuição, “a religião é a substância da cultura e a cultura é a forma da religião”. Ao se voltar para a situação concreta das comunidades do continente africano e questionar o processo de colonização, pode-se afirmar que o cristianismo, enquanto religião fundante do ocidente, configura-se como substância da cultura das comunidades cristãs africanas e a cultura africana destas comunidades confere forma ao cristianismo no continente. Assim sendo, o artigo discorre sobre as características da teologia contextual africana e valoriza as suas reflexões originais.

Essa dissertação pretende historicizar, refletir e analisar a atividade cinematográfica nas colônias britânicas na África Subsaariana desde a chegada do cinema até as vésperas das independências. Como característica de todo esse período,podemosobservarodomíniodepraticamentetodaacadeiacinematográfica pelos colonizadores europeus e seu aliados. Além disso, os britânicos, em conjunto com os governos coloniais, investiram em unidades de produção e difusão que tinham como público-alvo os próprios africanos. Essa atitude inovadora foi responsável por levar, pela primeira vez, o cinema a milhares de nativos, promovendo importantes noções educativas relativas à autossustentabilidade, saúde, alfabetização etc. Essa era, em suma, a promoção do bem estar social promovido em todo o Império Britânico através do cinema. Ao mesmo tempo, no entanto, tais filmes serviram à apologia e propaganda dos discursos imperialistas e colonialistas, apontando, sob seu julgamento, o atrasoeainferioridadedaÁfricaedosafricanos. Comoobjetodeestudomais específico,focaremosemdoisdosprincipaisórgãosdeproduçãoedifusãonas colônias: 1)oBantuEducationalKinemaExperiment(BEKE),queentre1935 e 1937 produziu 35 filmes, em sua maioria exibidos em Tanganica, Niassalândia, Rodésia do Norte, Quênia e Uganda e 2) a Colonial Film Unit (CFU), que funcionou de 1939 até 1955 distribuindo filmes na quase totalidade das colônias britânicas na África.

International business research points to the institutional environment as a core determinant of the countries’ ability to attract foreign direct investment (FDI). However, the extant research has been more focused on understanding the specific institutional of the transition and emerging economies and has left largely untapped African countries. In this paper we examine the impact of a selected number of six institutional dimensions on sub-Saharan countries’ ability to attract FDI inflows. Results show that the quality of the institutional environment is positively related to the FDI into these countries, confirming prior work on different geographies but showing some remarkable differences. We extend extant research on the institutional environments and distances into contexts of extreme under-institutionalization that characterize much of the sub-Saharan African region., pesquisa em negócios internacionais aponta para o ambiente institucional como um determinante crucial da capacidade de os países atraírem investimento estrangeiro direto (IED). No entanto, a pesquisa existente tem estado mais focada em compreender o ambiente institucional específico de economias emergentes e em transição deixando descurados os países africanos. Neste artigo analisamos o impacto de seis dimensões institucionais selecionadas na capacidade de os países da África Subsaariana atraírem influxos de IED. Os resultados mostram que a qualidade do ambiente institucional está positivamente relacionada com o IED nestes países, confirmando estudos anteriores em outras localizações, mas mostrando algumas diferenças notáveis. Estendemos a pesquisa existente sobre os ambientes e distâncias institucionais para contextos de extrema sub-institucionalização que caracterizam muita da região da África Subsaariana.

For a decade, Kenya has established itself as a technological leader in the continent and as a reflection of the proliferation of media, both in East Africa and in sub-Saharan Africa in general. It has also seen a significant growth in mobile phone uptake and the use of the Internet and social networks like Twitter or Facebook so it is having a significant impact for Kenyan economy, political, cultural and social life. However, the monopoly and the control of the sector by a few players blurs the apparent freedom of information that is perceived in the society., Por uma década, Quênia estabeleceu-se como um líder tecnológico no continente e como um reflexo da proliferação dos meios de comunicação, tanto na região da África Oriental como em todos os 48 países da África sub-saariana. Ele também tem visto um aumento significativo na absorção de telefone celular e uso da Internet e redes sociais como o Twitter ou Facebook, por isso está a ter um impacto significativo sobre os quenianos sociais, culturais, económicos e políticos vive. No entanto, o monopólio e controle do setor por alguns jogadores borra a aparente liberdade de informação é percebida na sociedade., Desde hace una década, Kenia se ha situado como un referente tecnológico en el continente y como un reflejo de la proliferación de medios de comunicación tanto en la región de África del Este como en el conjunto de los 48 países del África subsahariana. También ha visto un crecimiento significativo en la absorción del teléfono móvil y del uso de internet y de las redes sociales como Twitter o Facebook por lo que está teniendo un impacto significativo en las vidas sociales, culturales, económicas y políticas de los kenianos. Sin embargo, el monopolio y control del sector por unos pocos jugadores emborrona la aparente libertad de información que se percibe en la sociedad.

For a decade, Kenya has established itself as a technological leader in the continent and as a reflection of the proliferation of media, both in East Africa and in sub-Saharan Africa in general. It has also seen a significant growth in mobile phone uptake and the use of the Internet and social networks like Twitter or Facebook so it is having a significant impact for Kenyan economy, political, cultural and social life. However, the monopoly and the control of the sector by a few players blurs the apparent freedom of information that is perceived in the society., Por uma década, Quênia estabeleceu-se como um líder tecnológico no continente e como um reflexo da proliferação dos meios de comunicação, tanto na região da África Oriental como em todos os 48 países da África sub-saariana. Ele também tem visto um aumento significativo na absorção de telefone celular e uso da Internet e redes sociais como o Twitter ou Facebook, por isso está a ter um impacto significativo sobre os quenianos sociais, culturais, económicos e políticos vive. No entanto, o monopólio e controle do setor por alguns jogadores borra a aparente liberdade de informação é percebida na sociedade., Desde hace una década, Kenia se ha situado como un referente tecnológico en el continente y como un reflejo de la proliferación de medios de comunicación tanto en la región de África del Este como en el conjunto de los 48 países del África subsahariana. También ha visto un crecimiento significativo en la absorción del teléfono móvil y del uso de internet y de las redes sociales como Twitter o Facebook por lo que está teniendo un impacto significativo en las vidas sociales, culturales, económicas y políticas de los kenianos. Sin embargo, el monopolio y control del sector por unos pocos jugadores emborrona la aparente libertad de información que se percibe en la sociedad.

Even though in Argentina we have immigrants from Sub Saharan Africa arriving at the end of the Nineteenth Century and beginning of the Twentieth Century such as those from South Africa and Cape Verde, this new immigration from Senegal, Nigeria, Cameroon, Ghana, among other countries, during the last decade of the Twentieth Century and first decade of the Twenty-first Century appears in a different historical and political context. This new migration is facing legal regimes and increasingly restrictive administrative by-laws, framed in the growing economic globalization. This work is part of the first results of a research on this migration from an anthropological perspective. This study, which began in 2009, takes into account contributions made by history, political sciences, demography, among other disciplines, making use of articles written by African and Non-African social scientists. We are convinced that in this exchange of views our limitations may be overcome., Ainda que na Argentina se conheça uma imigração da África subsahsariana desde finais do século XIX e princípio do século XX, como a dos sul-africanos e a dos cabo-verdianos, esta nova imigração (entre a última década do século XX e a primeira década do século XXI) que chega do Senegal, Nigéria, Camarões, Ghana, entre outros países, aparece num contexto histórico e político diferenciado, submetida a regimes jurídicos e estatutos administrativos cada vez mais restritivos demarcados pela acrescente globalização da economia. Este trabalho é resultado parcial dos primeiros resultados da investigação iniciada no ano de 2009, sobre esta migração numa perspectiva antropológica, somada aos aportes da história, das ciencias políticas, da demografía, entre outras disciplinas e fazendo uso de materiais produzidos por cientistas sociais africanos e não-africanos temos a convicção de que, por meio do diálogo de diferentes olhares, melhor se podem superar as limitações., Si bien en la Argentina poseemos una inmigración desde el África subsahariana a partir de fines del siglo XIX y principios del XX, como la de los sudafricanos y los caboverdeanos, esta nueva inmigración, de la última década del siglo XX y la primera del XXI, que llega desde Senegal, Nigeria, Camerún, Ghana, entre otros países, aparece en un contexto histórico y político diferente, enfrentada a regímenes jurídicos y estatutos administrativos cada vez más restrictivos, enmarcada en la creciente globalización de la economía. Este trabajo constituye una parte de los primeros resultados de la investigación iniciada en el año 2009 sobre esta migración desde una perspectiva antropológica, sumando los aportes que nos brindan la historia, la ciencia política y la demografía -entre otras disciplinas-, haciendo uso de los materiales producidos por científicos sociales africanos y no africanos, con el convencimiento de que en el diálogo de miradas se pueden superar las propias limitaciones.

Even though in Argentina we have immigrants from Sub Saharan Africa arriving at the end of the Nineteenth Century and beginning of the Twentieth Century such as those from South Africa and Cape Verde, this new immigration from Senegal, Nigeria, Cameroon, Ghana, among other countries, during the last decade of the Twentieth Century and first decade of the Twenty-first Century appears in a different historical and political context. This new migration is facing legal regimes and increasingly restrictive administrative by-laws, framed in the growing economic globalization. This work is part of the first results of a research on this migration from an anthropological perspective. This study, which began in 2009, takes into account contributions made by history, political sciences, demography, among other disciplines, making use of articles written by African and Non-African social scientists. We are convinced that in this exchange of views our limitations may be overcome., Ainda que na Argentina se conheça uma imigração da África subsahsariana desde finais do século XIX e princípio do século XX, como a dos sul-africanos e a dos cabo-verdianos, esta nova imigração (entre a última década do século XX e a primeira década do século XXI) que chega do Senegal, Nigéria, Camarões, Ghana, entre outros países, aparece num contexto histórico e político diferenciado, submetida a regimes jurídicos e estatutos administrativos cada vez mais restritivos demarcados pela acrescente globalização da economia. Este trabalho é resultado parcial dos primeiros resultados da investigação iniciada no ano de 2009, sobre esta migração numa perspectiva antropológica, somada aos aportes da história, das ciencias políticas, da demografía, entre outras disciplinas e fazendo uso de materiais produzidos por cientistas sociais africanos e não-africanos temos a convicção de que, por meio do diálogo de diferentes olhares, melhor se podem superar as limitações., Si bien en la Argentina poseemos una inmigración desde el África subsahariana a partir de fines del siglo XIX y principios del XX, como la de los sudafricanos y los caboverdeanos, esta nueva inmigración, de la última década del siglo XX y la primera del XXI, que llega desde Senegal, Nigeria, Camerún, Ghana, entre otros países, aparece en un contexto histórico y político diferente, enfrentada a regímenes jurídicos y estatutos administrativos cada vez más restrictivos, enmarcada en la creciente globalización de la economía. Este trabajo constituye una parte de los primeros resultados de la investigación iniciada en el año 2009 sobre esta migración desde una perspectiva antropológica, sumando los aportes que nos brindan la historia, la ciencia política y la demografía -entre otras disciplinas-, haciendo uso de los materiales producidos por científicos sociales africanos y no africanos, con el convencimiento de que en el diálogo de miradas se pueden superar las propias limitaciones.