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The article examines the transition of actress Norma Bengell to director and her project to film the lives of revolutionary women and Brazilian actresses. The research delves into Bengell's private archive, revealing unfinished films and exploring the motivations, po-litical, and historical context of her career change. The article highlights Bengell's contribu-tion to Brazilian documentary cinema and the feminist debate, particularly her involvement with international feminist movements. In this journey, we focus on the analysis of her first documentary, Maria Gladys: uma atriz brasileira, reflecting on the relationship between Norma and Gladys and the realization of a cinema made by women, L'article examine la transformation de Norma Bengell d'actrice en réalisatrice et son projet de filmer la vie de femmes révolutionnaires et d'actrices brésiliennes. La re-cherche plonge dans ses archives privées, révélant des films inachevés et explorant les mo-tivations, le contexte politique et historique de son changement de carrière. L'article met en lumière la contribution de Bengell au cinéma documentaire brésilien et au débat féministe, en particulier son engagement dans les mouvements féministes internationaux. Dans ce parcours, nous nous concentrons sur l'analyse de son premier documentaire, Maria Gladys: uma atriz brasileira, réfléchissant sur la relation entre Norma et Gladys et la réalisation d'un cinéma fait par des femmes, O artigo examina a transição da atriz Norma Bengell para diretora e seu projeto de filmar vidas de mulheres revolucionárias e atrizes brasileiras. A pesquisa mergulha no acervo privado de Bengell, revelando filmes não concluídos e explorando as motivações, o contexto político e histórico de sua mudança de carreira. O artigo destaca a contribuição de Bengell ao cinema documentário brasileiro e ao debate feminista, em especial, seu envolvi-mento com movimentos feministas internacionais. Nesse percurso, nos detemos na análise de seu primeiro documentário, Maria Gladys: uma atriz brasileira, refletindo sobre a rela-ção entre Norma e Gladys e a realização de um cinema feito entre mulheres., El artículo examina el paso de la actriz Norma Bengell a la dirección y su proyec-to de filmar las vidas de mujeres revolucionarias y actrices brasileñas. La investigación se adentra en el archivo privado de Bengell, revelando películas no terminadas y explorando las motivaciones, el contexto político e histórico de su cambio de carrera. El artículo destaca la contribución de Bengell al cine documental brasileño y al debate feminista, en particular, su aproximación a movimientos feministas internacionales. En este recorrido, nos centramos en el análisis de su primer documental, Maria Gladys: uma atriz brasileira, reflexionando sobre la relación entre Norma y Gladys y la realización de un cine hecho entre mujeres

With the fight for gender equality and the defense of women's rights in society, the feminist movement was born, in the search to combat the inequalities suffered by this sex in society and separating the instance of trying to obtain some advantage or having a position of superiority to achieve equality, this movement arises. Thanks to the awareness of women in ancient times about their status and place second place in society where men were considered the stronger sex and woman the weaker sex, a line is established in time that is denoted by possessing each time more women who protested against the situation they were experiencing, this is where a study emerged that gives evidence of the psychological and sociological profile for the feminist market niche, in which, the needs of this social part in clothing and fashion are identified, to frame a proposal that unites a new style of clothing for society that does not give continuity to the old fashion, which focuses on framing gender difference., Na luta pela igualdade de gênero e defesa dos direitos das mulheres na socieda-de, surge o movimento feminista para combater as desigualdades enfrentadas por mul-heres. Este movimento busca abordar disparidades de gênero sem buscar superioridade, mas sim igualdade. A conscientização das mulheres sobre seu status secundário em uma sociedade que tradicionalmente via os homens como fortes e as mulheres como fracas es-tabeleceu a base para um número crescente de mulheres protestando contra sua situação. Este estudo explora o perfil psicológico e sociológico do nicho de mercado feminista, identificando as necessidades de vestuário e moda desse grupo social. Propõe um novo estilo de vestuário que desafia as distinções de gênero tradicionais, refletindo a evolução dos ideais feministas., Con la lucha de la igualdad de género y la defensa de los derechos de las mujeres en la sociedad, nace el movimiento feminista, en la búsqueda de combatir las desigualdades que sufre este sexo en la sociedad y desligando la instancia de intentar obtener alguna ventaja o tener un puesto de superioridad para lograr la igualdad, surge este movimiento. Gracias a la concientización de mujeres en épocas antiguas sobre su estatus y lugar de segundo plano en la sociedad donde consideraban al hombre como el sexo fuerte y a la mujer el sexo débil, se instaura en el tiempo una línea que es denotada por poseer cada vez más mujeres que protestaban ante la situación que vivían, es aquí donde surge un estudio que da evidencia del perfil psicológico y sociológico para el nicho de mercado feminista, en el cual, se identifican las necesidades de esta parte social en el vestuario y la moda, para enmarcar una propuesta que una un nuevo estilo de vestimentaria para la sociedad que no dé continuidad a la moda antigua, la cual se centra en enmarcar la diferencia de género.

Reflections on power represent a demand of the hour for the peoples of Latin America. Although they have always been present in the academy and in social movements, the categories of understanding about power have been multiple and in dispute: from the understanding of power as a negative value, to the relativization of hegemonic structures, and the disappearance of the subject as a social agent. It is in this historical, political and social framework that it is essential, from the field of communication studies, to re-conceptualize power from a popular perspective; to understand the social and cultural processes present in "peripheral" countries in the face of the hegemonic blocs that represent a real threat to the processes of emancipation and sovereignty. Recovering the discussions about power and subjects, raises the need to find keys that allow us to generate articulation and unity in popular movements, as well as generate more solid-based political transformations. In this sense, women's movements today present the challenge of consolidating themselves as a retaining barrier for neo-fascist projects, breaking with conservative visions of the social order, and with "fend for yourself" discourse, to make way for another form of relationship-link that allows to draw bridges of understanding and sisterhood with the suffering of otherness. The present work tries to recover reflections and practices within the women's movements in Argentina in order to evaluate the proposals for the construction of popular power that their actions represent in the public space, inside and outside traditional political organizations. Likewise, this reflection incorporates the articulation of said movements with Latin American Feminist Theology, under the hypothesis that the ethical proposal of said religious discourse is articulated with the practices of transformation of the social order proposed by the movements of women, femininities and diversities in the national orbit., As reflexões sobre o poder representam uma demanda do momento para os povos da América Latina. Embora sempre presentes na academia e nos movimentos sociais, as categorias de entendimento sobre o poder têm sido múltiplas e em disputa: da compreensão do poder como valor negativo, à relativização das estruturas hegemônicas, e ao desaparecimento do sujeito como agente social. É neste quadro histórico, político e social que se torna essencial do campo dos estudos da comunicação reconceituar o poder a partir de uma perspetiva popular, de forma a compreender os processos sociais e culturais presentes nos países “periféricos” face à blocos hegemônicos, que representam uma ameaça real aos processos de emancipação e soberania. Recuperar discussões sobre poder e sujeitos levanta a necessidade de encontrar chaves que nos permitam gerar articulação e unidade nos movimentos populares, bem como gerar transformações políticas mais sólidas. Nesse sentido, os movimentos de mulheres apresentam hoje o desafio de se consolidarem como muro de contenção de projetos neofascistas, rompendo com visões conservadoras da ordem social e com discursos de “salvei quem puder”, para abrir caminho para outra forma de relacionamento-ligação que permite traçar pontes de compreensão e irmandade com o sofrimento da alteridade. O presente trabalho tenta recuperar reflexões e práticas dentro dos movimentos de mulheres na Argentina para avaliar as propostas de construção do poder popular que suas ações representam no espaço público, dentro e fora das organizações políticas tradicionais. Da mesma forma, esta reflexão incorpora a articulação dos referidos movimentos com a Teologia Feminista Latino-Americana, sob a hipótese de que a proposta ética dos referidos religiosos se articula com as práticas de transformação da ordem social propostas pelos movimentos de mulheres, feminilidades e diversidades na órbita nacional., Las reflexiones sobre el poder representan una demanda de la hora para los pueblos de América Latina. Si bien siempre estuvieron presentes en la academia y en los movimientos sociales, las categorías de comprensión acerca del poder han sido múltiples y en disputa: desde el entendimiento del poder como un valor negativo, hasta la relativización de las estructuras hegemónicas y la desaparición del sujeto como agente social. Es en este marco histórico, político y social que resulta indispensable, desde el campo de los estudios en comunicación, volver a conceptualizar el poder desde una mirada popular; para comprender los procesos sociales y culturales presentes en los países “periféricos” de cara a los bloques hegemónicos mundiales, que representan una verdadera amenaza a los procesos de emancipación y soberanía. Recuperar las discusiones acerca del poder y de los sujetos, plantea la necesidad de encontrar claves que nos permitan generar articulación y unidad en los movimientos populares, así como generar transformaciones políticas de bases más sólidas. En este sentido, los movimientos de mujeres presentan hoy el desafío de consolidarse como un muro de contención de los proyectos neofascistas, rompiendo con visiones conservadoras del orden social y con discursos del “sálvese quien pueda”, para dar paso a una otra forma de relación-vincular que permita trazar puentes de comprensión y sororidad con el padecimiento de la otredad. El presente trabajo intenta recuperar reflexiones y prácticas dentro de los movimientos de mujeres en Argentina a fin de evaluar las propuestas de construcción de poder popular que representa su accionar en el espacio público, dentro y fuera de las organizaciones políticas tradicionales. Asimismo, esta reflexión incorpora la articulación de dichos movimientos con la Teología Feminista Latinoamericana, bajo la hipótesis de que la propuesta ética de dichas religiosas se articula con las prácticas de transformación del orden social que proponen los

Aquest article analitza els relats, les pràctiques i les estratègies que s’articulen en les experiències artístiques i culturals (trans) feministes a l’Argentina i a Espanya configurades en el context de la COVID-19 des de tres dimensions: ètica, estètica i política. S’emmarca en una recerca socioantropològica duta a terme entre el juny de 2020 i el juny de 2022 en la qual s’observaren les tensions i els acords entre els moviments socials (trans)feministes i les pràctiques quotidianes desenvolupades per diferents artistes i persones que exerceixen càrrecs de gestió en el camp cultural en tots dos països. Els resultats mostren les conseqüències ètiques per resistir, tesar i negociar pràctiques socioculturals, a més de les maneres de ser, estar i fer en comunitat; la ressignificació dels sentits del fet cultural i d’allò que és genèric com a espais d’experimentació quotidians i polítics (re)produint maneres de transitar pel món, i, finalment, ens permeten comprendre els encreuaments entre l’Estat i els drets ciutadans en comunitats específiques i (ens) provoquen altres maneres de fer recerca social en el camp cultural.

The aim of this paper is to analyze the feminist movement in Latin America, its political organization, strategies and activisms. With this purpose, we will briefly reconstruct the contributions of the American and European school of thought on social movements and then focus on Latin American contributions and, more specifically, on the contributions of decolonial feminist theories and communitarian feminisms. Furthermore, concepts such as social space, politics of desire and fields of action will be recovered in order to put in tension the notion of social movement and its relevance when referring to the plural feminisms of the region. The aim is to establish references that allow us to situate the thought and study the characteristics of the feminist movement with its particularities of the moment and its historical continuities., Este artículo tiene como objetivo aportar una reflexión acerca del movimiento feminista en Latinoamérica, sus formas de organización política, estrategias y activismos. Con este propósito se reconstruirán brevemente los aportes de la escuela estadounidense y europea acerca de los movimientos sociales para luego poner el foco en los aportes latinoamericanos y, de manera más específica, en las contribuciones de las teorías feministas decoloniales y feminismos comunitarios. Asimismo, se recuperarán aportes conceptuales tales como espacio social, política del deseo y campos de acción para poner en tensión la noción misma de movimiento social y su pertinencia al referirnos a los plurales feminismos de la región. Se pretende establecer ciertas coordenadas que nos permitan situar el pensamiento y estudiar las características del movimiento feminista con sus particularidades del momento y sus continuidades históricas.

ResumenEsta investigación de corte cuantitativo tiene como objetivo conocer las dinámicas derivadas de la polarización del movimiento feminista en México desde una perspectiva de la comunicación y cultura digital. A partir del foro Aclaraciones necesarias sobre las categorías sexo y género, organizado por el Centro de Investigaciones Interdisciplinarias en Ciencias y Humanidades de la Universidad Nacional Autónoma de México (UNAM), el 24 de marzo de 2022, se tomó como objeto de estudio la participación en línea de las, los y les audiencias, haciendo un análisis de los comentarios en YouTube y Facebook al respecto, así como de los hashtags #UNAMFeminista y #UNAMSinTransfobia, en Twitter. Para ello, se empleó un repertorio de metodologías digitales para la investigación de contenidos generados en las plataformas de internet, como la minería de datos, el análisis de redes y el análisis de sentimientos de comentarios en las redes sociales digitales. Como parte de los resultados se da cuenta de los principales actores en la esfera pública digital que influyen en la polarización afectiva y en los riesgos de fenómenos comunicativos como los discursos de odio y discriminación. De esta forma, la presente investigación busca contribuir a los movimientos feministas desde la comunicación y cultura digital en México.AbstractThe main objective of this quantitative research is to is synthesized in knowing from a communication and digital cuture perspective the dynamics derived from the polarization of the feminist movement in Mexico, based on the analysis of comments on YouTube and Facebook, as well as the hashtags "UNAMFeminista and #UNAMSinTransfobia on Twitter. Our object of study is the online participation of the audiences of the last forum held on March 24, 222, entitled: "Necessary clarifications on the Sex and Gender categories", organized by the Center for Interdisciplinary Research in Sciences and Humanities of the UNAM. The use of a repertoire of digital methodologies

The term hysteria is often used pejoratively in reference to female subjectivities. In this study, we explore this aspect within the context of psychoanalytic practice. Additionally, we critically examine the concept of hysteria in collaboration with three feminist activists. Our goal is to deepen our understanding of the contested meanings surrounding discourses on hysteria and to uncover how certain psychoanalytic discourses contribute to the construction of female subjectivity. We propose to deconstruct specific discursive constructs related to hysteria as part of a critical analysis. Throughout the article, we embark on a genealogical journey, tracing the origins of hysteria within the first Freudian theoretical framework, where it was initially studied and linked to femininity in a derogatory manner. We challenge these two postulates by analyzing data from interviews with feminist activists. The term hysteria holds a significant place in the context of feminist and anti-patriarchal movements, as evidenced in our dialogues with the interviewees. Here, we discover a powerful form of hysteria: the constant denunciation as a catalyst for transformation possibilities. Viewing hysteria as a movement and discourse that can be embraced allows us to navigate a complex but potent path marked by diversity, openness to the unknown, and, most importantly, doubt as a reflexive critical mechanism., El término histeria se usa para referirse de forma despectiva a subjetividades femeninas. Proponemos ahondar en este aspecto desde un momento puntual de la práctica psicoanalítica. Luego, reflexionamos de forma crítica sobre el concepto histeria junto con tres militantes feministas. Los objetivos de este trabajo son profundizar el conocimiento de las disputas de sentido en torno a ciertos discursos sobre la histeria y rastrear cómo determinados discursos —dentro del primer momento teórico freudiano, específicamente— sobre la histeria se inscriben en construcciones de subjetivación femenina; además, apuntamos a una suerte de desmontaje crítico dentro de las construcciones discursivas mencionadas. Planteamos un recorrido por el primer momento teórico freudiano donde aparece la histeria como objeto de estudio, a partir del cual surgen las ideas que, hasta el día de hoy, relacionan la histeria con lo femenino y lo peyorativo. Luego, ponemos en discusión estos dos postulados a través del análisis de información obtenida en entrevistas realizadas a militantes feministas. El territorio en el que se reivindicó el término histeria con más efusión y potencia, es en el contexto feminista/antipatriarcal que se aprecia en la experiencia que tomamos en los diálogos con entrevistadas. Aquí encontramos esa primera y no única potencia histérica: la denuncia constante como habilitación de posibilidades de transformación.

La creciente digitalización ha propiciado la aparición y propagación del movimiento feminista en Internet. En los últimos tiempos, el feminismo se ha convertido en un movimiento respaldado por un sector considerable de la población. Sin embargo, existe un grupo que rechaza los valores feministas y que participa activamente en la esfera pública digital para hacerlo constatar. Con la presente investigación pretendimos observar el comportamiento de este grupo antagónico u opuesto al feminismo, para verificar si realmente se trata de un fenómeno lo suficientemente constituido. No obstante, en primer lugar, fue necesario llevar a cabo un análisis cualitativo de la literatura existente acerca de las relaciones entre feminismo e Internet para conocer el origen del asunto a tratar. Una vez asumidos los conocimientos, recolectamos una serie de resultados que nos ayudaron a verificar la hipótesis planteada. Los campos estudiados fueron Google, medios de comunicación, redes sociales y personalidades políticas, todo ellos en relación a publicaciones feministas. La importancia de los resultados radica en la necesidad de considerar que el éxito del feminismo en el terreno digital, junto con la rapidez, accesibilidad y libertad de lo online, han propiciado el surgimiento de un fenómeno antagónico que basa su acción en la ciberviolencia hacia la mujer.

En las últimas décadas se ha iniciado la cuarta ola feminista caracterizada por la transnacionalización del movimiento a través de las redes sociales como medio de protesta. El objetivo del presente artículo es analizar los discursos y estrategias feministas de la cuarta ola a través del espacio digital. Para ello, se realizará una reflexión de los discursos emitidos en España y América Latina centrándose en dos cuestiones: la generación de una comunidad narrativa a través de los hashtags en Twitter y la creación artística individual y colectiva en Instagram y YouTube. El espacio digital se evidencia como un espacio público de reivindicación, articulación que genera tres cuestiones claves para el movimiento feminista: concienciación feminista, entre lo individual y lo colectivo, comunidades narrativas y la transnacionalización de la protesta., In recent decades, the fourth feminist wave has begun characterised by the transnationalisation of the movement through social networks as a means of protest. The aim of this article is to analyse the feminist discourses and strategies of the fourth wave through the digital space. To this end, a reflection will be made on the discourses issued in Spain and Latin America, focusing on two issues: the generation of a narrative community through hashtags on Twitter and the individual and collective artistic creation on Instagram and YouTube. The digital space becomes evident as a public space of vindication, an articulation that generates three key issues for the feminist movement: feminist awareness, between the individual and the collective, narrative communities and the transnationalisation of protest., Depto. de Sociología Aplicada, Fac. de Ciencias Políticas y Sociología, TRUE, pub

Introduction. Digitization and the technological environment offer new means of communication for social assertion and for the New Social Movements. The feminist movement has achieved media coverage in the media that would not have otherwise due to the Internet. The main purpose of this article is to investigate how the messages of social movements are structured against the challenge of media convergence. To this end, the action #MásMujeres that Asociación de Mujeres Cineastas y de Medios Audiovisuales (CIMA) carried out during the Goya Awards from 2018 to 2020 is studied. Methodology. The research applies to content analysis to learn about media coverage and informational treatment, as well as the dissemination of content through social networks. The results are validated from an in-depth interview applied to the president of the Association. Results. The data suggests that the coverage of the event has been decreasing over time and that the dissemination of content on social networks has been uneven over the years, despite the engagement. Conclusions and discussion. The study concludes that, in the face of the new challenges posed by social movements, the red carpet responds to a timely communication tool when it comes to spreading messages specific to social assertion but that requires strategic planning., Introducción. La digitalización y el entorno tecnológico han permitido nuevas vías de comunicación para el feminismo que ha logrado una cobertura mediática que no hubiera sido posible sin Internet. El presente estudio pretende conocer cómo se estructuran los mensajes del movimiento feminista frente al reto de la convergencia a través del estudio de caso de la acción #MásMujeres implementada por la Asociación de Mujeres Cineastas y de Medios Audiovisuales (CIMA) llevada a cabo durante las ediciones de los Premios Goya desde 2018 a 2020. Metodología. La investigación recurre al análisis de contenido para identificar la cobertura mediática y el tratamiento informativo del evento, así como la difusión del contenido llevado a cabo a través de las redes sociales. Los resultados son validados a partir de una entrevista en profundidad aplicada a la responsable de la Asociación. Resultados. Los datos demuestran que la cobertura del evento ha ido disminuyendo con el paso del tiempo y que la difusión de contenido en redes sociales ha sido desigual a lo largo de los años, a pesar de las reacciones por parte de los públicos. Conclusiones y discusión. Del análisis se puede concluir que la alfombra roja responde a una herramienta oportuna de comunicación a la hora de difundir mensajes propios de la reivindicación social feminista pero que requiere de una planificación estratégica.

Este reportaje audiovisual nace del creciente debate público sobre la regularización o abolición de la prostitución y sus implicaciones en el movimiento feminista. La necesidad de poner soluciones a la situación de las mujeres en prostitución ha llevado a colectivos, expertos/as, asociaciones y sindicatos a plantear la posibilidad de amparar legalmente o prohibir esta realidad. Pero lo cierto es que encontrar un consenso no está resultando nada fácil. Lejos de ahondar en este debate, O santas o putas pretende dar respuesta a una cuestión base que debe entenderse antes de decidir las acciones a llevar a cabo: ¿Cuáles son los orígenes de la prostitución? ¿Es un sistema más social que económico? ¿Cómo nos referimos a la prostitución? ¿Qué implicaciones tiene en las mujeres que la ejercen y en las que no? O santas o putas pretende responder a dichas cuestiones desde la voz de tres factores base en la prostitución: el lenguaje, las creencias y la cultura. Cada entrevista o testimonio recogido en este trabajo representa uno de estos tres factores, que se interrelacionan entre sí constantemente.

Este trabajo analiza dos textos publicados por poetas chilenas a fines de los años ochenta: Poemas insurrectos (1988) de Heddy Navarro y Género femenino (1989) de Teresa Calderón. En sintonía con la importancia que asume la acción colectiva de las mujeres en contra de la dictadura, incluso mediante su participación en grupos de resistencia armada como el MIR o el FPMR, estas autoras crean una subjetividad femenina trazada por el lenguaje de la guerrilla. Insurrección, barricadas y huelgas son significantes que se reiteran en sus textos, por lo que nos preguntamos qué funciones desempeña ese tipo de enunciación. De esta manera, se propone que ambas poetas construyen la voz de mujeres subversivas para representar la lucha por "democracia en el país y en la casa" que en ese momento está levantando el movimiento feminista. Estas poetas desafían los mandatos de género proferidos por el régimen y la cultura patriarcal, reivindicando los poderes microfísicos que poseen las mujeres para emanciparse de la violencia autoritaria.

2018 has been characterized by the explosive emergence of feminist mobilizations which has become known as “the feminist May” or “the feminist springtime” or ―even― the beginning of a “new feminist wave”. The emphasis on domestic violence ―at first mainly sexual violence― characterized the protests that came to life primarily in university settings. A cultural approach to this mobilization helps to shed light on certain aspects that are associated with the scope of this kind of mobilization beyond its institutional “success” or “failure”. This leads to the aim of describing the growth and complexity of the violence frame and the possibilities it has on social resonance. Consequently, an analysis was carried out based on the framing process perspective and from the complexity of introducing emotions into the public sphere. Through the qualitative and descriptive methodology, a review of public documents was carried out, fundamentally based on the press from 2018. The analysis was based on four central themes: the construction of offense through arguments, the construction of offense through slogans and images, the direction of interjection and the politicization of emotion. It is concluded that the content of the violence frame that unfolded throughout these mobilizations manages to place the experience of offense as the central focus without allowing it to become the fixation on the place of the victim no on the victim’s submission. On the contrary, it is a tremendously mobilizing frame that increases the possibilities of having a sociocultural impact., El 2018 se caracterizó en Chile por la emergencia explosiva de movilizaciones feministas nombradas como “el mayo” feminista o ―incluso― como el surgimiento de una “nueva ola feminista”. El énfasis en las denuncias contra las violencias machistas ―sobre todo la sexual― caracterizó la protesta que cobró vida principalmente en los espacios universitarios. Una aproximación cultural a esta movilización contribuye a visibilizar aspectos relacionados con el alcance de una movilización de este tipo más allá de su “éxito” o “fracaso” en términos institucionales. Es por ello que se busca como objetivo describir la ampliación y complejidad del marco de interpretación de la violencia y las posibilidades de resonancia social de éste. Para ello, se hace un análisis desde la perspectiva del framing process considerando las formas de introducción de las emociones en el espacio público. La metodología implementada fue de carácter cualitativa y descriptiva mediante la revisión de documentos públicos ―fundamentalmente prensa― del año 2018. El análisis se hizo en torno a cuatro ejes: la construcción del agravio en argumentos, la construcción del agravio en consignas e imágenes, las direcciones de la interpelación y la politización de las emociones. Se concluye que el contenido del marco de la violencia desplegado en estas movilizaciones logra darle una centralidad a la experiencia del agravio sin que esto se traduzca en la fijación del lugar de la víctima, ni en una pasividad de ésta. Al contrario, es un marco altamente movilizador que amplía las posibilidades de conseguir un eco sociocultural.

In this paper, we intend to contribute to the study of the relationship between the New Feminist Wave and the labor movement, from an analysis of the militancy of women workers at Shipyard Río Santiago Factory (ARS), located in the City of Ensenada. Among the results obtained, we can highlight that the feminist movement had a significant impact within the factory. Women workers’ militancy along those years was influenced by the fight against gender violence and the debate for the right to access abortion safely and legally. At the same time, there was a shift in participation in workers’ resistant movements and tactics that exceeded the feminist movement, particularly in the conflict of the shipyard in 2018 against emptying and privatization during Macri and Vidal’s government. This conflict, intrinsic of the factory, and the convergence of the rise of the New Feminist Wave, produced a change in identity, by beginning to identify themselves as “women workers”. In methodological terms, this research is qualitative and based on interviews with militant women workers., En este artículo pretendemos contribuir al estudio acerca de la relación entre la Nueva OlaFeminista y el movimiento obrero, desde el análisis sobre la militancia de trabajadoras de lafábrica Astillero Río Santiago (ARS), ubicada en la ciudad de Ensenada. Entre los resultados deeste estudio observamos que la militancia de las trabajadoras durante estos años estuvo atravesadapor la pelea contra la violencia de género, y el debate por la legalización del aborto. Al mismotiempo que se produjo un cambio en su forma de participación en luchas que exceden almovimiento feminista, particularmente en el conflicto del astillero del año 2018 contra el intentode vaciamiento y privatización durante el gobierno de Macri y Vidal. La convergencia del augedel movimiento feminista y este conflicto propio de la fábrica, produjo un cambio en su identidadempezando a reconocerse como “mujeres trabajadoras”. En términos metodológicos, estainvestigación es de tipo cualitativa basada en entrevistas a trabajadoras militantes.

The artistic production of the feminist movement has helped to make visible, since the seventies, the structural and symbolic violence against women. Activist artists, through subversive and transgressive ways, seek to address the set of cultural values and religious norms that holds a whole unequal system. This paper presents the criticisms of the patriarchal order social that are developed through the artistic experiences of authors such as Khadija Tnana, intending to study the power which they burst into space for public debate to break with the expression of hegemonic masculinity. The art of this Tetouan artist, subject to patriarchal censorship, is known as an effective means of communication with which to denounce the oppression of Moroccan women, as a result of the taboos and behavioral roles that the morality of religion imposes on the female gender., La producción artística feminista ha ayudado a visibilizar, desde la década de los setenta, la violencia estructural y simbólica ejercida sobre las mujeres. Las artistas activistas, por medio de formas subversivas y transgresoras, buscan confrontar el conjunto de valores culturales y normas religiosas que sostienen las bases de cualquier sistema misógino. Este artículo presenta las críticas al orden social patriarcal desarrolladas a partir de las experiencias artísticas de autoras como Khadija Tnana, con el objetivo de estudiar la fuerza con la que irrumpen en el espacio público de debate para romper con la expresión de la masculinidad hegemónica. La obra de esta artista tetuaní, sujeta a la censura patriarcal, se demuestra como un medio de comunicación eficaz con el que poder denunciar la opresión que sufren las mujeres marroquíes por consecuencia de los tabúes y los roles sociales de comportamiento que impone la moral de la religión al género femenino.

This article analyzes the case of Movement for the Emancipation of Chilean Women between 1935 and 1939 and its self-definition as an anti-fascist organization. Based on the contributions of the history of antifascism and gender perspective, how its members forged relationships with anti-fascist feminists in Europe and Latin America is studied. It is proposed that the influence of antifascism in the international relations of the MEMCh, a dimension little explored to date, was fundamental in shaping its identity and in its commitment to issues beyond its national borders. This allows us to conclude that the MEMCh played a fundamental role in strengthening the international anti-fascist network of women in Chile., El presente artículo analiza el caso del Movimiento Pro Emancipación de las Mujeres de Chile entre 1935 y 1939 y su autodefinición como organismo antifascista. A partir de los aportes de la historia del antifascismo y de la perspectiva de género, se estudia la manera en que sus integrantes forjaron relaciones con feministas antifascistas de Europa y Latinoamérica. Se propone que la influencia del antifascismo en las relaciones internacionales del MEMCh, dimensión poco explorada hasta la fecha, fue fundamental en su conformación identitaria y en el compromiso con problemáticas más allá de sus fronteras nacionales. Lo anterior, permite concluir que el MEMCh tuvo un rol fundamental en el fortalecimiento de la red antifascista internacional de mujeres en Chile.

Problematizing the production of gender -and specifically of the feminine in the school context- is particularly complex. For some time now, it has been the students themselves who have pointed out the disagreement with an educational system that persists in implementing both institutional and daily actions that shape and produce sexist differences in a significant way. The school has thus become a space of dispute and territory in conflict, where new perspectives of girls and young women coexist in relation to the demands for rights, to make their voices heard and to publicly express their disagreement, in the current context of mobilizations that question the prevailing neoliberalism. From the above framework and context, ethnographies conducted in two educational establishments, during 2014-2018, will be analyzed. In them, it is possible to identify two relevant argumentative axes that account for the production of women as second-class subjects, accentuating the analysis in the crossing between the forms of economization of life in a neoliberal key, and the implications of this from a gender perspective., Problematizar la producción del género -y específicamente de lo femenino en el contexto escolar- es particularmente complejo. De un tiempo a esta parte, han sido las propias estudiantes quiénes han señalado la disconformidad con un sistema educativo que persiste en implementar acciones tanto institucionales como cotidianas que plasman y producen diferencias sexistas de forma significativa. La escuela se ha transformado así en un espacio de disputa y territorio en conflicto, donde conviven nuevas perspectivas de niñas y jóvenes en relación a las exigencias de derechos, de hacer escuchar su voz y manifestación pública de disconformidad, en el contexto actual de movilizaciones que cuestionan el neoliberalismo imperante. A partir del marco y contexto anterior, se analizarán las etnografías realizadas en dos establecimientos educativos, durante 2014-2018. En ellas es posible identificar dos ejes argumentativos relevantes que dan cuenta de la producción de mujeres como sujetos de segunda categoría, acentuando el análisis en el cruce entre las formas de economización de la vida en clave neoliberal, y las implicancias de esto desde una perspectiva de género.

Sexuality, contraception and abortion were some of the demands of the feminist movement at the time of the Spanish Transition. Due to how sexuality had been conceived in the Franco era, linking it exclusively to motherhood, these were aspects that generally met with significant social rejection. A sexuality unrelated to motherhood was advocated, while contraceptives and abortion were claimed as means of not becoming pregnant, in the first case, and as a way of avoiding pregnancy, in the second. Although there was a common position in the feminist movement, in the sense, of claiming a new sexuality, as well as contraceptive methods or abortion, the positions diverged when it came to understanding what that new sexuality should be like or the conception of abortion and the contraceptives., La sexualidad, la anticoncepción y el aborto fueron algunas de las reivindicaciones del movimiento feminista en la época de la Transición española. Debido a cómo se había concebido la sexualidad en la etapa del franquismo, vinculándola en exclusiva a la maternidad, fueron aspectos que encontraron, por lo general, un importante rechazo social. Se abogaba por una sexualidad desvinculada de la maternidad, al tiempo que se reivindicaban los anticonceptivos y el aborto como medios para no quedarse embarazada, en el primero de los casos, y como forma de evitar un embarazo, en el segundo. Aunque hubo un posicionamiento común en el movimiento feminista, en el sentido de reivindicar una nueva sexualidad, así como los métodos anticonceptivos o el aborto, las posiciones divergieron a la hora de entender cómo debía ser esa nueva sexualidad o la concepción del aborto y los anticonceptivos.

In this paper, we intend to contribute to the study of the relationship between the New Feminist Wave and the labor movement, from an analysis of the militancy of women workers at Shipyard Río Santiago Factory (ARS), located in the City of Ensenada. Among the results obtained, we can highlight that the feminist movement had a significant impact within the factory. Women workers’ militancy along those years was influenced by the fight against gender violence and the debate for the right to access abortion safely and legally. At the same time, there was a shift in participation in workers’ resistant movements and tactics that exceeded the feminist movement, particularly in the conflict of the shipyard in 2018 against emptying and privatization during Macri and Vidal’s government. This conflict, intrinsic of the factory, and the convergence of the rise of the New Feminist Wave, produced a change in identity, by beginning to identify themselves as “women workers”. In methodological terms, this research is qualitative and based on interviews with militant women workers., En este artículo pretendemos contribuir al estudio acerca de la relación entre la Nueva OlaFeminista y el movimiento obrero, desde el análisis sobre la militancia de trabajadoras de lafábrica Astillero Río Santiago (ARS), ubicada en la ciudad de Ensenada. Entre los resultados deeste estudio observamos que la militancia de las trabajadoras durante estos años estuvo atravesadapor la pelea contra la violencia de género, y el debate por la legalización del aborto. Al mismotiempo que se produjo un cambio en su forma de participación en luchas que exceden almovimiento feminista, particularmente en el conflicto del astillero del año 2018 contra el intentode vaciamiento y privatización durante el gobierno de Macri y Vidal. La convergencia del augedel movimiento feminista y este conflicto propio de la fábrica, produjo un cambio en su identidadempezando a reconocerse como “mujeres trabajadoras”. En términos metodológicos, estainvestigación es de tipo cualitativa basada en entrevistas a trabajadoras militantes.

In May 2018, a feminist tsunami occurred in Chilean universities. Massive and extensive mobilizations arose in response to violence in higher education institutions, promoting a paradigmatic change in the country’s educational and scientific system. We investigated by mixing participation-observer, as a feminist methodological tool, with a documentary review based on publications on this particular topic. Its main results deal with the sociopolitical and turning point plot of feminist struggles in universities and the possibility of building a feminist education that strengthens democratic coexistence. Finally, in the post-pandemic context, it is urgent to consolidate proposals and actions that allow the construction of other forms of relationships in horizontal, collective, and affective scenarios, as opposed to male violence in institutions., Em maio de 2018 ocorreu um tsunami feminista nas universidades chilenas. Mobilizações massivas e extensas surgiram como resposta à violência nas instituições de ensino superior, promovendo uma mudança de paradigma no sistema científico e de ensino do país. Para relatar isso, foi realizada uma pesquisa que combina a participação observante, como ferramenta metodológica feminista, com uma revisão bibliográfica do conteúdo publicado sobre esse assunto em particular. Os principais resultados tratam sobre a trama sociopolítica e conjuntural das lutas feministas nas universidades e a possibilidade de construir uma educação feminista que fortaleça a convivência democrática. Finalmente, no contexto pós-pandêmico, faz-se urgente consolidar propostas e ações que permitam construir outras formas de relação em cenários horizontais, coletivos e afetivos, como oposição à violência machista presente nas instituições., En mayo de 2018 se produjo un tsunami feminista en las universidades chilenas. Movilizaciones masivas y extensas surgieron como respuesta a la violencia en las instituciones de Educación Superior, impulsando un cambio paradigmático en el sistema educacional y científico del país. Para dar cuenta de esto, se realiza una investigación que mezcla la participación-observante –como herramienta metodológica feminista– con una revisión documental a partir de lo publicado sobre este tema en particular. Sus principales resultados versan sobre la trama sociopolítica y coyuntural de las luchas feministas en las universidades y la posibilidad de construir una educación feminista que fortalezca la convivencia democrática. Finalmente, en el contexto pospandémico, se hace urgente consolidar propuestas y acciones que permitan construir otras formas de relación en escenarios horizontales, colectivos y afectivos, como oposición a la violencia machista presente en las instituciones.

In recent decades, the fourth feminist wave has begun characterised by the transnationalisation of the movement through social networks as a means of protest. The aim of this article is to analyse the feminist discourses and strategies of the fourth wave through the digital space. To this end, a reflection will be made on the discourses issued in Spain and Latin America, focusing on two issues: the generation of a narrative community through hashtags on Twitter and the individual and collective artistic creation on Instagram and YouTube. The digital space becomes evident as a public space of vindication, an articulation that generates three key issues for the feminist movement: feminist awareness, between the individual and the collective, narrative communities and the transnationalisation of protest., En las últimas décadas se ha iniciado la cuarta ola feminista caracterizada por la transnacionalización del movimiento a través de las redes sociales como medio de protesta. El objetivo del presente artículo es analizar los discursos y estrategias feministas de la cuarta ola a través del espacio digital. Para ello, se realizará una reflexión de los discursos emitidos en España y América Latina centrándose en dos cuestiones: la generación de una comunidad narrativa a través de los hashtags en Twitter y la creación artística individual y colectiva en Instagram y YouTube. El espacio digital se evidencia como un espacio público de reivindicación, articulación que genera tres cuestiones claves para el movimiento feminista: concienciación feminista, entre lo individual y lo colectivo, comunidades narrativas y la transnacionalización de la protesta.

Este trabajo analiza dos textos publicados por poetas chilenas a fines de los años ochenta: Poemas insurrectos (1988) de Heddy Navarro y Género femenino (1989) de Teresa Calderón. En sintonía con la importancia que asume la acción colectiva de las mujeres en contra de la dictadura, incluso mediante su participación en grupos de resistencia armada como el MIR o el FPMR, estas autoras crean una subjetividad femenina trazada por el lenguaje de la guerrilla. Insurrección, barricadas y huelgas son significantes que se reiteran en sus textos, por lo que nos preguntamos qué funciones desempeña ese tipo de enunciación. De esta manera, se propone que ambas poetas construyen la voz de mujeres subversivas para representar la lucha por "democracia en el país y en la casa" que en ese momento está levantando el movimiento feminista. Estas poetas desafían los mandatos de género proferidos por el régimen y la cultura patriarcal, reivindicando los poderes microfísicos que poseen las mujeres para emanciparse de la violencia autoritaria.

Since 2016 the feminist movement has frequently broken into the public space of several Mexican cities, with mass marches and various repertoires of collective action through which they express their exhaustion and outrage at the prevalence of gender violence and the passivity of the responsible authorities. As is sometimes the case, the demonstrations led to pints of urban historical heritage, which in turn led to a criminalizing, repressive and moralizing reaction on the part of the authorities at the three levels of government. This article argues that such events show a renewed dispute between the official history, sustained and disseminated by the ruling class, and the collective memory, forged by the resistance, sisterhood and resilience of women in the face of misogynistic grievances, in which at stake is the legitimacy and permanence of the androcentric status quo., Desde 2016, o movimento feminista irrompeu com frequência no espaço público de várias cidades mexicanas com marchas massivas e diversos repertórios de ação coletiva com a finalidade de expressar seu descontentamento com a violência misógina sofrida, sob os auspícios das autoridades, diariamente e de forma generalizada. Por sua vez, negar a situação foi a resposta dos agentes estatais, além de distorcer e criminalizar os protestos das mulheres. No presente artigo, argumenta-se que esse confronto de posições encarna uma renovada disputa entre a história oficial, sustentada e difundida pelos detentores do poder, e a memória coletiva, forjada pela dor e pela indignação compartilhada pelas mulheres e que ameaça a legitimidade do status quo androcêntrico., Desde 2016 el movimiento feminista ha irrumpido de manera frecuente en el espacio público de varias ciudades mexicanas, con marchas multitudinarias y diversos repertorios de acción colectiva mediante los que expresan su hartazgo e indignación por la prevalencia de la violencia de género y la pasividad de las autoridades responsables de atenderla. Como a veces sucede, las manifestaciones derivaron en pintas del patrimonio histórico urbano, lo que a su vez motivó una reacción criminalizante, represiva y moralizante por parte de las autoridades de los tres niveles de gobierno. En este artí­culo se argumenta que tales sucesos dan cuenta de una renovada disputa entre la historia oficial, sostenida y difundida por la clase gobernante, y la memoria colectiva, forjada por la resistencia, sororidad y resiliencia de las mujeres frente a los agravios misóginos, en la que está en juego la legitimidad y permanencia del statu quo androcéntrico.

2018 has been characterized by the explosive emergence of feminist mobilizations which has become known as “the feminist May” or “the feminist springtime” or ―even― the beginning of a “new feminist wave”. The emphasis on domestic violence ―at first mainly sexual violence― characterized the protests that came to life primarily in university settings. A cultural approach to this mobilization helps to shed light on certain aspects that are associated with the scope of this kind of mobilization beyond its institutional “success” or “failure”. This leads to the aim of describing the growth and complexity of the violence frame and the possibilities it has on social resonance. Consequently, an analysis was carried out based on the framing process perspective and from the complexity of introducing emotions into the public sphere. Through the qualitative and descriptive methodology, a review of public documents was carried out, fundamentally based on the press from 2018. The analysis was based on four central themes: the construction of offense through arguments, the construction of offense through slogans and images, the direction of interjection and the politicization of emotion. It is concluded that the content of the violence frame that unfolded throughout these mobilizations manages to place the experience of offense as the central focus without allowing it to become the fixation on the place of the victim no on the victim’s submission. On the contrary, it is a tremendously mobilizing frame that increases the possibilities of having a sociocultural impact., El 2018 se caracterizó en Chile por la emergencia explosiva de movilizaciones feministas nombradas como “el mayo” feminista o ―incluso― como el surgimiento de una “nueva ola feminista”. El énfasis en las denuncias contra las violencias machistas ―sobre todo la sexual― caracterizó la protesta que cobró vida principalmente en los espacios universitarios. Una aproximación cultural a esta movilización contribuye a visibilizar aspectos relacionados con el alcance de una movilización de este tipo más allá de su “éxito” o “fracaso” en términos institucionales. Es por ello que se busca como objetivo describir la ampliación y complejidad del marco de interpretación de la violencia y las posibilidades de resonancia social de éste. Para ello, se hace un análisis desde la perspectiva del framing process considerando las formas de introducción de las emociones en el espacio público. La metodología implementada fue de carácter cualitativa y descriptiva mediante la revisión de documentos públicos ―fundamentalmente prensa― del año 2018. El análisis se hizo en torno a cuatro ejes: la construcción del agravio en argumentos, la construcción del agravio en consignas e imágenes, las direcciones de la interpelación y la politización de las emociones. Se concluye que el contenido del marco de la violencia desplegado en estas movilizaciones logra darle una centralidad a la experiencia del agravio sin que esto se traduzca en la fijación del lugar de la víctima, ni en una pasividad de ésta. Al contrario, es un marco altamente movilizador que amplía las posibilidades de conseguir un eco sociocultural.

Introduction. Digitization and the technological environment offer new means of communication for social assertion and for the New Social Movements. The feminist movement has achieved media coverage in the media that would not have otherwise due to the Internet. The main purpose of this article is to investigate how the messages of social movements are structured against the challenge of media convergence. To this end, the action #MásMujeres that Asociación de Mujeres Cineastas y de Medios Audiovisuales (CIMA) carried out during the Goya Awards from 2018 to 2020 is studied. Methodology. The research applies to content analysis to learn about media coverage and informational treatment, as well as the dissemination of content through social networks. The results are validated from an in-depth interview applied to the president of the Association. Results. The data suggests that the coverage of the event has been decreasing over time and that the dissemination of content on social networks has been uneven over the years, despite the engagement. Conclusions and discussion. The study concludes that, in the face of the new challenges posed by social movements, the red carpet responds to a timely communication tool when it comes to spreading messages specific to social assertion but that requires strategic planning., Introducción. La digitalización y el entorno tecnológico han permitido nuevas vías de comunicación para el feminismo que ha logrado una cobertura mediática que no hubiera sido posible sin Internet. El presente estudio pretende conocer cómo se estructuran los mensajes del movimiento feminista frente al reto de la convergencia a través del estudio de caso de la acción #MásMujeres implementada por la Asociación de Mujeres Cineastas y de Medios Audiovisuales (CIMA) llevada a cabo durante las ediciones de los Premios Goya desde 2018 a 2020. Metodología. La investigación recurre al análisis de contenido para identificar la cobertura mediática y el tratamiento informativo del evento, así como la difusión del contenido llevado a cabo a través de las redes sociales. Los resultados son validados a partir de una entrevista en profundidad aplicada a la responsable de la Asociación. Resultados. Los datos demuestran que la cobertura del evento ha ido disminuyendo con el paso del tiempo y que la difusión de contenido en redes sociales ha sido desigual a lo largo de los años, a pesar de las reacciones por parte de los públicos. Conclusiones y discusión. Del análisis se puede concluir que la alfombra roja responde a una herramienta oportuna de comunicación a la hora de difundir mensajes propios de la reivindicación social feminista pero que requiere de una planificación estratégica.

This article analyzes, from a semiotic perspective, the posters made in the framework of the Chilean student and feminist movement of May 2018. The methodology of the study is constructed from categories of semiology to identify the aspects proper to the visual composition and the symbolic aspect of the protest pieces. From the analysis of an intentional sample of posters deployed during marches and protests in public space, we decode key aspects and their relationship with the context. The results reveal the constitution of a new movement within the framework of post-materialist values, which go beyond the economistic demands, typical of 20th century movements. In the Chilean case, the feminist movement develops a "visuality of the private" which, in addition, resonates in broad sectors of society., El presente artículo analiza, desde la perspectiva semiótica, los carteles realizados en el marco del movimiento estudiantil y feminista chileno del mes de mayo de 2018. La metodología del estudio está construida desde categorías de la semiología para identificar los aspectos propios de la composición visual y el aspecto simbólico de las piezas de protesta. A partir del análisis de una muestra intencionada de carteles desplegados durante las marchas y protestas en el espacio público, decodificamos aspectos claves y su relación con el contexto. Los resultados revelan la constitución de un nuevo movimiento en el marco de valores postmaterialistas, que van más allá de las demandas economicistas, propias de los movimientos del siglo XX. En el caso chileno, el movimiento feminista desarrolla una “visualidad de lo privado” que, además, resuena en amplios sectores de la sociedad.

El presente estudio académico se centra en la estrategia política que el partido Vox ha llevado a cabo en su cuenta de Twitter desde el año 2016 hasta el 2021 en relación a los movimientos feministas del 8M en España. Ubicamos ideológicamente a Vox en la derecha radical, profundamente conservadora y reacia al movimiento feminista actual, que ha adquirido una enorme importancia social en los últimos años. Esta oposición a las manifestaciones del 8M y su relación de ideas de progreso con la izquierda española supone para Vox la adquisición de un lenguaje descortés y bronco con todo lo relacionado con la emancipación de la mujer en la sociedad actual.

Lopersonalespolítico, es el resultado de un proyecto de investigación sobre las mujeres que fueron pioneras del feminismo, en Occidente y Estados Unidos. En este trabajo nos centramos sobre todo en el sufragismo de los Estados Unidos y Inglaterra, perteneciente a la Primera Ola feminista. En cambio, en España, haremos incapié en en la Segunda Ola, con la aparicón de Las Sinsombrero. Un acto reivindicativo feminista realizado por las autoras de la Generación del 27. Además hablaremos del movimiento político que tuvo lugar en los años 30, con el conocido debate sobre el voto femenino. Por último, hablaremos de las autoras actuales españolas, las cuales tienen más activismo en redes sociales. Dichas autoras de inspiración para la creación artística de este trabajo, teniendo como resultado la realización de unas series de retratos reivindicativos a través del arte digital, el grabado y la serigrafía como procedimiento pictorico. en estos retratos trataremos el color, de manera psicológica y experimental. Además del estudio de la forma de manera simplificada como herramienta clave. Nuestro objetivo es reivindicar la falta de referencias femeninas en la sociedad, que a día de hoy siguen faltando, tanto en los museos, en los libros de centros de estudios primarios y secundarios., Thepersonalispolitical, it is the result of a research project on women who were pioneers of feminism, in the West and the United States. In this work we focus mainly on the suffragism of the United States and England, belonging to the First Feminist Wave. On the other hand, in Spain, we will pay special attention to the Second Wave, with the appearance of Las Sinsombrero. A feminist claim act carried out by the authors of the Generation of 27. We will also talk about the political movement that took place in the 30s, with the well known argument on women’s vote Finally, we will talk about the current Spanish authors, who have more activism in social networks. These authors of inspiration for the artistic creation of this work, resulting in the realization of a series of portraits vindicating of through digital art, engraving and screen printing as a pictorial procedure. In these portraits we will treat color, in a psychological and experimental way. In addition to the study of the shape in a simplified way as a key tool. Our aim is to vindicate the lack of female references in society, which to this day are still lacking, both in museums and in the books of primary and secondary schools.

El presente estudio académico se centra en la estrategia política que el partido Vox ha llevado a cabo en su cuenta de Twitter desde el año 2016 hasta el 2021 en relación a los movimientos feministas del 8M en España. Ubicamos ideológicamente a Vox en la derecha radical, profundamente conservadora y reacia al movimiento feminista actual, que ha adquirido una enorme importancia social en los últimos años. Esta oposición a las manifestaciones del 8M y su relación de ideas de progreso con la izquierda española supone para Vox la adquisición de un lenguaje descortés y bronco con todo lo relacionado con la emancipación de la mujer en la sociedad actual.

Introducción. Desde 1968, cuando se habló por primera vez del término «ola» dentro del movimiento feminista, se ha venido aceptando que la historia del feminismo se clasifica en una serie de etapas denominadas olas. Durante los últimos años, están aumentando las críticas a esta metáfora, por considerarse artificial, por la homogeneidad con la que presenta al movimiento feminista, por el obscurecimiento de la realidad o por su carácter etnocéntrico. Objetivos. En base a esto, el objetivo del presente artículo es proponer una discusión teórica partiendo de la literatura de los movimientos sociales, sobre cada una de ellas y esclarecer las posibles dudas que puedan surgir alrededor de este concepto. Metodología. El presente trabajo se basa en una revisión bibliográfica sobre el debate alrededor del uso de la metáfora de las olas en el seno del movimiento feminista para ponerlo en diálogo con la literatura de los movimientos sociales. Con este enfoque, se pretende llegar a un correcto uso y entendimiento de la metáfora de las olas en el seno del movimiento feminista, partiendo del concepto de «ciclo de protesta», que nos ayudará a comprender cómo la metáfora de las olas no es exclusiva del feminismo. Asimismo, se realiza un repaso por las cuatro olas que caracterizan al movimiento feminista, que ayudarán a un mayor entendimiento de la teoría que se presenta. Finalmente, se recogen algunas de las alternativas que se encuentran en la literatura a la idea de las olas, como pueden ser hablar de proceso, generación o presentar al feminismo como un caleidoscopio; repasando las ventajas que las mismas podrían aportar. Resultados y conclusiones. Este enfoque de la metáfora de las olas en el feminismo nos lleva a ver que, si bien es cierto que puede presentar ambigüedades y confusiones, un correcto entendimiento de esta supone una gran herramienta analítica, Introducción. Desde 1968, cuando se habló por primera vez del término «ola» dentro del movimiento feminista, se ha venido aceptando que la historia del feminismo se clasifica en una serie de etapas denominadas olas. Durante los últimos años, están aumentando las críticas a esta metáfora, por considerarse artificial, por la homogeneidad con la que presenta al movimiento feminista, por el obscurecimiento de la realidad o por su carácter etnocéntrico. Objetivos. En base a esto, el objetivo del presente artículo es proponer una discusión teórica partiendo de la literatura de los movimientos sociales, sobre cada una de ellas y esclarecer las posibles dudas que puedan surgir alrededor de este concepto. Metodología. El presente trabajo se basa en una revisión bibliográfica sobre el debate alrededor del uso de la metáfora de las olas en el seno del movimiento feminista para ponerlo en diálogo con la literatura de los movimientos sociales. Con este enfoque, se pretende llegar a un correcto uso y entendimiento de la metáfora de las olas en el seno del movimiento feminista, partiendo del concepto de «ciclo de protesta», que nos ayudará a comprender cómo la metáfora de las olas no es exclusiva del feminismo. Asimismo, se realiza un repaso por las cuatro olas que caracterizan al movimiento feminista, que ayudarán a un mayor entendimiento de la teoría que se presenta. Finalmente, se recogen algunas de las alternativas que se encuentran en la literatura a la idea de las olas, como pueden ser hablar de proceso, generación o presentar al feminismo como un caleidoscopio; repasando las ventajas que las mismas podrían aportar. Resultados y conclusiones. Este enfoque de la metáfora de las olas en el feminismo nos lleva a ver que, si bien es cierto que puede presentar ambigüedades y confusiones, un correcto entendimiento de esta supone una gran herramienta analítica

This article documents the characteristics of the recent collective experience of young feminist activists in universities in Mexico, combining interviews with organized groups of students with ethnographic analysis of social networks. The investigation encompasses both their activism on social networks, and the criticism and censorship to which they have been subjected by university authorities, the media, and formal power structures in the country. Beginning in 2016 and continuing to the present day, these young people have become a highly important confrontational political force, both as real-world social movement and a form of online activism, provoking massive eruptions in the public sphere, a political mobilization which has been amplified to great effect within virtual spaces and social networks., El objetivo de este artículo es documentar las características que adquiere la experiencia colectiva en torno a las reivindicaciones feministas realizadas por jóvenes estudiantes en México, su activismo a través de las redes sociales y la reprobación y censura de la cual han sido objeto por parte de autoridades universitarias, medios de comunicación y gobierno. Desde el enfoque de los movimientos sociales y el ciberactivismo, estas jóvenes se han constituido en una fuerza política de confrontación sumamente importante desde el 2016 a la fecha, con irrupciones masivas en el escenario público que tiene un efecto de amplificación en el espacio virtual y redes sociales. El análisis integra entrevista a grupos organizados de universitarias, así como el seguimiento etnográfico en redes sociales.

This article reflects on the speech of March 8, 2020. This speech has become evidence of an alleged belated reaction of the Spanish government to the pandemic. We analyze the criticisms levelled against the government to establish whether the disapproval contributed to the enhancement of the debate on the management of the pandemic or, on the contrary, contributed to the generation of a hate speech against women and feminism. We analyze the discursive and communicative strategies used by the PP, Ciudadanos and VOX parties. Also, the strategies used in the Twitter accounts of women spokespersons for these parties. The work argues that the criticisms made by the government's opponents mask the articulation of strategies aiming at distorting the feminist movement., El presente artículo reflexiona acerca del discurso generado en torno a las concentraciones del 8 de marzo de 2020 como evidencia de la reacción tardía del ejecutivo frente a la pandemia. Indaga sobre las críticas hacia la permisividad de las marchas y si contribuyen al debate sobre la gestión de la pandemia o se dirigen a desacreditar su significación mediante la generación de un discurso del odio contra las mujeres y el feminismo. Mediante el análisis de las estrategias discursivas y comunicativas empleadas en las intervenciones de los partidos PP, Ciudadanos y VOX, así como en las cuentas de Twitter de las diputadas portavoces en el Congreso de dichos partidos durante el estado de alarma, reflexiona sobre cómo las críticas realizadas en el marco de la oposición enmascaran la articulación de estrategias para desvirtuar el movimiento feminista.

This work identifies the messages related to gender roles that emerge from a series of mathematics exercises about counting strategies that was prepared for mathematics teacher training. From the perspective of teaching mathematics for social justice, the wording of the problems is analyzed, focusing on the gender roles that emerge from them. The conclusions indicate that the wording of the mathematical problems reinforce traditionally established gender roles, and give an invisible message that institutes and reinforces those gender roles. At the same time, trainers are alerted to pay attention when selecting the math activities offered to future math teachers., En este trabajo se identifican los mensajes relativos a los roles de género que emergen de una serie de ejercicios de matemática elaborado para la formación de profesores de matemática que trata, específicamente, las estrategias de conteo. Desde la perspectiva de la enseñanza de la matemática para la justicia social se analizan los enunciados de los problemas poniendo el foco en los roles de género que de ellos se desprenden. Las conclusiones señalan que los enunciados de los problemas matemáticos del material analizado refuerzan los roles de género tradicionalmente establecidos, y dan un mensaje invisible que instituye y refuerza esos roles de género. A la vez, se alerta a los formadores a prestar atención al momento de seleccionar las actividades matemáticas que se ofrecen a los futuros profesores de matemática., Este trabalho identifica as mensagens relacionadas aos papéis de gênero que emergem de uma série de exercícios de matemática preparada para a formação de professores de matemática que lida especificamente com estratégias de contagem. Na perspectiva do ensino de matemática para a justiça social, são analisadas as declarações dos problemas, enfocando os papéis de gênero que emergem deles. As conclusões mostram que as declarações de problemas matemáticos do material analisado reforçam os papéis de gênero tradicionalmente estabelecidos e transmitem uma mensagem invisível que institui e reforça esses papéis de gênero e, ao mesmo tempo, os treinadores são alertados a prestar atenção ao selecionar as atividades de matemática oferecidas aos futuros professores de matemática.

One of the main social movements today is the feminist, which as a result of the various demonstrations carried out during 2018 in the hands of university students has strengthened its reach in Chile. Despite its social relevance and the increased participation of women in feminism, there is little research that investigates the reasons for women to participate in the feminist movement. Therefore, the objective of this study is to understand, from the perception of the university students, the aspects that motivated them to participate in the Feminist Movement 2018. For this, a qualitative study of a phenomenological type was carried out, carrying out semi-structured interviews to a sample of 3 women from the Pedagogy in History and Geography career at the University of La Serena, Chile, who participated in the 2018 movement and the Self-convened Women's Assembly ULS. The analysis evidenced the knowledge of harassment situations in the university by peers and authorities, and the search for a more equitable and fairer environment as the main incentives for participation. In turn, it was possible to inquire about the origin, organization, and consequences that the mobilization of 2018 brought with it., Uno de los principales movimientos sociales en la actualidad es el feminista, el cual a raíz de las diversas manifestaciones realizadas durante el 2018 en manos de universitarias ha potenciado su alcance en Chile. A pesar de su relevancia social y del aumento de la participación de las mujeres en el feminismo, son escasas las investigaciones que indaguen en las razones de las mujeres para participar del Movimiento Feminista. Por lo cual, el objetivo de este estudio es comprender, desde la percepción de las universitarias, los aspectos que las motivaron a ser partícipes del movimiento feminista 2018. Para ello, se realizó un estudio cualitativo de tipo fenomenológico, realizándose entrevistas semiestructuradas a una muestra de 3 mujeres de la carrera de Pedagogía en Historia y Geografía de la Universidad de la Serena, Chile, que participaron del movimiento 2018 y de la Asamblea de Mujeres Autoconvocadas ULS. El análisis evidenció el conocimiento de situaciones de acoso en la universidad por parte de pares y autoridades, y la búsqueda de un entorno más equitativo y justo como principales incentivos de participación. A su vez, se pudo indagar acerca del origen, organización, y consecuencias que trajeron consigo la movilización del año 2018.

The movement in this article consists of reflecting on the many ways in which the curriculum teaches ways of being, how it is established in a space for the construction of gender differences, through subtle and refined mechanisms, almost imperceptible because they are naturalized. To support such an analysis, understand the role of the feminist movement both in claiming and guaranteeing women's rights, as well as in the construction of identity, and the instances to contribute to the debate on feminist education for all, O movimente neste artigo consiste na reflexão sobre as muitas formas como o currículo ensina modos de ser, como se estabelece em um espaço de construção das diferenças de gênero, por meio de mecanismos sutis e refinados, quase imperceptíveis porque são naturalizados. Para sustentar tal análise, compreender o papel do movimento feminista tanto na reivindicação e garantia de direitos das mulheres, como na construção da identidade, e as instâncias para contribuir com debate acerca da educação feminista para todos, El movimiento en este artículo consiste en reflexionar sobre las múltiples formas en que el currículum enseña formas de ser, cómo se establece en un espacio de construcción de las diferencias de género, mediante mecanismos sutiles y refinados, casi imperceptibles por naturalizarse. Para sustentar tal análisis, comprender el papel del movimiento feminista tanto en la reivindicación y garantía de los derechos de las mujeres, como en la construcción de la identidad, y las instancias para contribuir al debate sobre la educación feminista para todos

The feminist movement in Mexico has fought to stamp out feminicidal violence, defined as a systematic expression of hatred that threatens the lives of women and girls. Based on a qualitative methodology focused on the subjective experience of five mothers of victims, this article problematizes spirituality as a means of subjectivizing and individualize beliefs. This strategy is also a political tool that supports access to justice, improves mental wellbeing, and mediates between subjectivity and Mexico’s structural problem of impunity and injustice., En México, el movimiento feminista ha luchado por la erradicación de la violencia feminicida, una expresión sistemática de odio que atenta en contra de la vida de las mujeres y las niñas. A partir de una metodología cualitativa, que se enfoca en la experiencia subjetiva de cinco madres de víctimas, este artículo problematiza la configuración de la espiritualidad como estrategia de subjetivación e individualización de las creencias. A su vez, la espiritualidad funge como una herramienta política que sustenta la exigencia de acceso a la justicia, contribuye al bienestar mental y surge, además, como mediación entre la subjetividad y el problema estructural que representan la impunidad e injusticia en el país.

On March 8, 2018, women took to the streets en masse to claim their role in today's society. A mobilization never seen before worldwide. But this mobilization is not born spontaneously. The objective of this article is to take a historical tour of the different mobilizations carried out by the feminist movement, both globally and locally in the Basque Country in recent decades. Through the analysis of the topics debated in the different world conferences and in the most local conferences, we see that the feminist agenda maintains common themes: violence against women, the defense of their rights, social and political participation. It has not entered the theoretical level of the debates throughout these years, but it is verified that institutional policies in favor of women's rights are more necessary than ever, but they are not enough if there is no feminist movement on the street that pushes and marks the way, El 8 de marzo de 2018 las mujeres salieron masivamente a la calle para reivindicar su papel en la sociedad actual. Una movilización nunca vista anteriormente a nivel mundial. Pero esta movilización no nace espontáneamente. El objetivo de este artículo es realizar un recorrido histórico por las diferentes movilizaciones realizadas por el movimiento feminista, tanto a nivel mundial como a nivel local en el País Vasco en las últimas décadas. A través del análisis de los temas debatidos en las diferentes Conferencias mundiales y en las jornadas más locales, entrevemos que la agenda feminista mantiene temas comunes: la violencia contra las mujeres, la defensa de sus derechos, la participación social y política. No se ha entrado en el nivel teórico de los debates a lo largo de estos años, pero si se constata que las políticas institucionales a favor de los derechos de las mujeres son más necesarias que nunca, pero no son suficientes si no hay un movimiento feminista en la calle que empuje y marque el camino

With the return of democracy in 1983 until 2021, the women’s policy agency in Argentina shows a non-linear institutional trajectory. Using a typology of agencies proposed by the theory of State Feminism, this article characterizes, in the first place, the different institutional expressions of women’s policy agencies according to their nexus with the women’s and feminist movements. Secondly, the article explains these variations based on the dynamics and changes of women’s and feminist movements, as well as the instrumental use of women’s agencies by the Executive Power when regulating conflicts with conservative actors. The article seeks to contribute to the debates on State Feminism by emphasizing the heterogeneity of feminist movements vis-à-vis political leaders’ pragmatic decisions at critical conjunctures, Desde 1983 con la vuelta a la democracia hasta 2021, la agencia de política para las mujeres en Argentina muestra una trayectoria institucional no lineal. Utilizando una tipología de agencias propuesta por la teoría de Feminismo de Estado, este artículo caracteriza, en primer lugar, las diferentes expresiones institucionales de las agencias de políticas para las mujeres según su nexo con los movimientos de mujeres y feministas. En segundo lugar, el artículo explica estas variaciones a partir de las dinámicas y los cambios de los movimientos de mujeres y feministas, y el uso instrumental de las agencias de las mujeres, por parte del Poder Ejecutivo, en la negociación y regulación de conflictos con diversos actores. El artículo busca contribuir a los debates de feminismo de Estado enfatizando la heterogeneidad y dinámica de los movimientos feministas y las decisiones pragmáticas de los líderes políticos

This article documents the characteristics of the recent collective experience of young feminist activists in universities in Mexico, combining interviews with organized groups of students with ethnographic analysis of social networks. The investigation encompasses both their activism on social networks, and the criticism and censorship to which they have been subjected by university authorities, the media, and formal power structures in the country. Beginning in 2016 and continuing to the present day, these young people have become a highly important confrontational political force, both as real-world social movement and a form of online activism, provoking massive eruptions in the public sphere, a political mobilization which has been amplified to great effect within virtual spaces and social networks., El objetivo de este artículo es documentar las características que adquiere la experiencia colectiva en torno a las reivindicaciones feministas realizadas por jóvenes estudiantes en México, su activismo a través de las redes sociales y la reprobación y censura de la cual han sido objeto por parte de autoridades universitarias, medios de comunicación y gobierno. Desde el enfoque de los movimientos sociales y el ciberactivismo, estas jóvenes se han constituido en una fuerza política de confrontación sumamente importante desde el 2016 a la fecha, con irrupciones masivas en el escenario público que tiene un efecto de amplificación en el espacio virtual y redes sociales. El análisis integra entrevista a grupos organizados de universitarias, así como el seguimiento etnográfico en redes sociales.

Introducción. Desde 1968, cuando se habló por primera vez del término «ola» dentro del movimiento feminista, se ha venido aceptando que la historia del feminismo se clasifica en una serie de etapas denominadas olas. Durante los últimos años, están aumentando las críticas a esta metáfora, por considerarse artificial, por la homogeneidad con la que presenta al movimiento feminista, por el obscurecimiento de la realidad o por su carácter etnocéntrico. Objetivos. En base a esto, el objetivo del presente artículo es proponer una discusión teórica partiendo de la literatura de los movimientos sociales, sobre cada una de ellas y esclarecer las posibles dudas que puedan surgir alrededor de este concepto. Metodología. El presente trabajo se basa en una revisión bibliográfica sobre el debate alrededor del uso de la metáfora de las olas en el seno del movimiento feminista para ponerlo en diálogo con la literatura de los movimientos sociales. Con este enfoque, se pretende llegar a un correcto uso y entendimiento de la metáfora de las olas en el seno del movimiento feminista, partiendo del concepto de «ciclo de protesta», que nos ayudará a comprender cómo la metáfora de las olas no es exclusiva del feminismo. Asimismo, se realiza un repaso por las cuatro olas que caracterizan al movimiento feminista, que ayudarán a un mayor entendimiento de la teoría que se presenta. Finalmente, se recogen algunas de las alternativas que se encuentran en la literatura a la idea de las olas, como pueden ser hablar de proceso, generación o presentar al feminismo como un caleidoscopio; repasando las ventajas que las mismas podrían aportar. Resultados y conclusiones. Este enfoque de la metáfora de las olas en el feminismo nos lleva a ver que, si bien es cierto que puede presentar ambigüedades y confusiones, un correcto entendimiento de esta supone una gran herramienta analítica, Introducción. Desde 1968, cuando se habló por primera vez del término «ola» dentro del movimiento feminista, se ha venido aceptando que la historia del feminismo se clasifica en una serie de etapas denominadas olas. Durante los últimos años, están aumentando las críticas a esta metáfora, por considerarse artificial, por la homogeneidad con la que presenta al movimiento feminista, por el obscurecimiento de la realidad o por su carácter etnocéntrico. Objetivos. En base a esto, el objetivo del presente artículo es proponer una discusión teórica partiendo de la literatura de los movimientos sociales, sobre cada una de ellas y esclarecer las posibles dudas que puedan surgir alrededor de este concepto. Metodología. El presente trabajo se basa en una revisión bibliográfica sobre el debate alrededor del uso de la metáfora de las olas en el seno del movimiento feminista para ponerlo en diálogo con la literatura de los movimientos sociales. Con este enfoque, se pretende llegar a un correcto uso y entendimiento de la metáfora de las olas en el seno del movimiento feminista, partiendo del concepto de «ciclo de protesta», que nos ayudará a comprender cómo la metáfora de las olas no es exclusiva del feminismo. Asimismo, se realiza un repaso por las cuatro olas que caracterizan al movimiento feminista, que ayudarán a un mayor entendimiento de la teoría que se presenta. Finalmente, se recogen algunas de las alternativas que se encuentran en la literatura a la idea de las olas, como pueden ser hablar de proceso, generación o presentar al feminismo como un caleidoscopio; repasando las ventajas que las mismas podrían aportar. Resultados y conclusiones. Este enfoque de la metáfora de las olas en el feminismo nos lleva a ver que, si bien es cierto que puede presentar ambigüedades y confusiones, un correcto entendimiento de esta supone una gran herramienta analítica

This article reflects on the speech of March 8, 2020. This speech has become evidence of an alleged belated reaction of the Spanish government to the pandemic. We analyze the criticisms levelled against the government to establish whether the disapproval contributed to the enhancement of the debate on the management of the pandemic or, on the contrary, contributed to the generation of a hate speech against women and feminism. We analyze the discursive and communicative strategies used by the PP, Ciudadanos and VOX parties. Also, the strategies used in the Twitter accounts of women spokespersons for these parties. The work argues that the criticisms made by the government's opponents mask the articulation of strategies aiming at distorting the feminist movement., El presente artículo reflexiona acerca del discurso generado en torno a las concentraciones del 8 de marzo de 2020 como evidencia de la reacción tardía del ejecutivo frente a la pandemia. Indaga sobre las críticas hacia la permisividad de las marchas y si contribuyen al debate sobre la gestión de la pandemia o se dirigen a desacreditar su significación mediante la generación de un discurso del odio contra las mujeres y el feminismo. Mediante el análisis de las estrategias discursivas y comunicativas empleadas en las intervenciones de los partidos PP, Ciudadanos y VOX, así como en las cuentas de Twitter de las diputadas portavoces en el Congreso de dichos partidos durante el estado de alarma, reflexiona sobre cómo las críticas realizadas en el marco de la oposición enmascaran la articulación de estrategias para desvirtuar el movimiento feminista.

This work identifies the messages related to gender roles that emerge from a series of mathematics exercises about counting strategies that was prepared for mathematics teacher training. From the perspective of teaching mathematics for social justice, the wording of the problems is analyzed, focusing on the gender roles that emerge from them. The conclusions indicate that the wording of the mathematical problems reinforce traditionally established gender roles, and give an invisible message that institutes and reinforces those gender roles. At the same time, trainers are alerted to pay attention when selecting the math activities offered to future math teachers., En este trabajo se identifican los mensajes relativos a los roles de género que emergen de una serie de ejercicios de matemática elaborado para la formación de profesores de matemática que trata, específicamente, las estrategias de conteo. Desde la perspectiva de la enseñanza de la matemática para la justicia social se analizan los enunciados de los problemas poniendo el foco en los roles de género que de ellos se desprenden. Las conclusiones señalan que los enunciados de los problemas matemáticos del material analizado refuerzan los roles de género tradicionalmente establecidos, y dan un mensaje invisible que instituye y refuerza esos roles de género. A la vez, se alerta a los formadores a prestar atención al momento de seleccionar las actividades matemáticas que se ofrecen a los futuros profesores de matemática., Este trabalho identifica as mensagens relacionadas aos papéis de gênero que emergem de uma série de exercícios de matemática preparada para a formação de professores de matemática que lida especificamente com estratégias de contagem. Na perspectiva do ensino de matemática para a justiça social, são analisadas as declarações dos problemas, enfocando os papéis de gênero que emergem deles. As conclusões mostram que as declarações de problemas matemáticos do material analisado reforçam os papéis de gênero tradicionalmente estabelecidos e transmitem uma mensagem invisível que institui e reforça esses papéis de gênero e, ao mesmo tempo, os treinadores são alertados a prestar atenção ao selecionar as atividades de matemática oferecidas aos futuros professores de matemática.

The article offers a reading on the contemporary feminist rise in Latin America. The hypothesis is that current feminisms in the continent are gathered around the issue of violence against women and feminized bodies. This centrality of violence is due, on the one hand, to the importance of the historical trajectory that this theme has had in recent history, linked to dictatorships and authoritarian processes, and, on the other hand, to the conditions of intensification of violence against women and feminized bodies in a scenario of advanced neoliberalism and crisis of social reproduction. It reviews the treatment that the feminist movement has given to the problem of violence against women and feminized bodies both in its specific sense and in its structural dimensions, highlighting the articulating role at the historical and contemporary level. It also addresses the reflection on violence in a structural key and the problem of social reproduction in a context of crisis of care and struggles and conflicts associated with these dimensions of social life. In the conclusion, critical perspectives and openings presented by the movement today are raised., El artículo ofrece una lectura sobre la emergencia feminista contemporánea en América Latina. La hipótesis que se plantea es que los feminismos actuales en el continente se aglutinan en torno al tema de la violencia contra las mujeres y cuerpos feminizados. Esta centralidad de la violencia se debería, por una parte, a la importancia de la trayectoria histórica que ha tenido esta temática en la historia reciente vinculada a las dictaduras y procesos autoritarios, y, por otra, a las condiciones de recrudecimiento de la violencia contra las mujeres y cuerpos feminizados en un escenario de neoliberalismo avanzado y crisis de la reproducción social. Se recorre el tratamiento que el movimiento feminista ha dado a la problemática de la violencia contra las mujeres y cuerpos feminizados tanto en su sentido específico como en sus dimensiones estructurales, destacando el rol articulador a nivel histórico y contemporáneo. Además, se aborda la reflexión sobre la violenciaen clave estructural y el problema de la reproducción social en un contexto de crisis de los cuidados y de luchas y conflictos asociados a estas dimensiones de la vida social. En la conclusión se plantean perspectivas críticas y aperturas que presenta el movimiento en la actualidad.

The article offers a reading on the contemporary feminist rise in Latin America. The hypothesis is that current feminisms in the continent are gathered around the issue of violence against women and feminized bodies. This centrality of violence is due, on the one hand, to the importance of the historical trajectory that this theme has had in recent history, linked to dictatorships and authoritarian processes, and, on the other hand, to the conditions of intensification of violence against women and feminized bodies in a scenario of advanced neoliberalism and crisis of social reproduction. It reviews the treatment that the feminist movement has given to the problem of violence against women and feminized bodies both in its specific sense and in its structural dimensions, highlighting the articulating role at the historical and contemporary level. It also addresses the reflection on violence in a structural key and the problem of social reproduction in a context of crisis of care and struggles and conflicts associated with these dimensions of social life. In the conclusion, critical perspectives and openings presented by the movement today are raised., El artículo ofrece una lectura sobre la emergencia feminista contemporánea en América Latina. La hipótesis que se plantea es que los feminismos actuales en el continente se aglutinan en torno al tema de la violencia contra las mujeres y cuerpos feminizados. Esta centralidad de la violencia se debería, por una parte, a la importancia de la trayectoria histórica que ha tenido esta temática en la historia reciente vinculada a las dictaduras y procesos autoritarios, y, por otra, a las condiciones de recrudecimiento de la violencia contra las mujeres y cuerpos feminizados en un escenario de neoliberalismo avanzado y crisis de la reproducción social. Se recorre el tratamiento que el movimiento feminista ha dado a la problemática de la violencia contra las mujeres y cuerpos feminizados tanto en su sentido específico como en sus dimensiones estructurales, destacando el rol articulador a nivel histórico y contemporáneo. Además, se aborda la reflexión sobre la violenciaen clave estructural y el problema de la reproducción social en un contexto de crisis de los cuidados y de luchas y conflictos asociados a estas dimensiones de la vida social. En la conclusión se plantean perspectivas críticas y aperturas que presenta el movimiento en la actualidad.

Desde los años setenta del siglo XX, el movimiento feminista argentino añadió a sus reivindicaciones los derechos sexuales y reproductivos de la mujer, centrándose principalmente en la lucha por la legalización del aborto. A través del análisis de contenido analizamos el debate por la legalización del aborto, así como los factores que influyen en la sociedad a posicionarse a favor o en contra, en dos de los periódicos más importantes de Argentina, La Nación y Clarín, en el período de tiempo que transcurre desde la aprobación del proyecto en Diputados hasta su bloqueo en el Senado. Entre las principales conclusiones, encontramos que el tratamiento de la información de ambos periódicos es. en su mayoría parcial, subjetivista y sensacionalista, siendo el diario La Nación, con una línea editorial más conservadora, el que adopta una postura más reacia a la legalización del aborto, y el periódico Clarín, con una línea más progresista, el que se muestre más proclive al nuevo proyecto de ley. Asimismo, se observa la importancia de la Iglesia católica en este debate, y las dos posturas de ambos periódicos con respecto a ella; el diario La Nación desarrollará una amplia cobertura de la campaña impulsada por la Iglesia contraria al aborto, mientras que el Clarín, señalará a la Iglesia como uno de los principales impedimentos de los avances de la sociedad argentina.

This article explores the hypothesis of the emergence of a new wave of feminisms of a global nature, based on the monitoring of various conjunctures that have taken place since 2014. The first section describes the characteristics of the growing mobilizations that began in Latin America and then spread to almost every country in the world, highlighting their particularities. The second discusses and analyzes the notion of the wave and its use in the best-known feminist genealogies to then specify whether it is indeed a fourth wave. Finally, the contradiction between production and social reproduction is reviewed, not only as a threat to the progress of modern societies in terms of rights, but also as an opportunity for social movements to introduce transformations based on “the revolution of care”., Este artículo explora la hipótesis del surgimiento de una nueva ola de feminismos de naturaleza global, basado en el monitoreo de varias coyunturas que han tenido lugar desde 2014. La primera sección describe las características de las crecientes movilizaciones que comenzaron en América Latina y luego se extendieron a casi todos los países del mundo, destacando sus particularidades. La segunda discute y analiza la noción de la ola y su uso en las genealogías feministas más conocidas, para indagar si se trata o no de una de una cuarta ola. Finalmente, se revisa la contradicción entre producción y reproducción social, no solo como una amenaza para el progreso de las sociedades modernas en términos de derechos, sino también como una oportunidad para que los movimientos sociales introduzcan transformaciones basadas en “la revolución de los cuidados”.

This paper addresses the analysis of the recent feminist movement in Mexico (2019-2020), initially led by young women within the National Autonomous University of Mexico and whose core demands centered around denouncing and putting a stop to violence against women. In the second half of 2019 this movement carried out numerous mobilizations and led several university faculties to a student strike; they took to the streets, summoning very diverse collectives and social actors. It is a “new type” of movement: it has a peculiar protagonist, it is diversified and in many ways different from previous feminist movements, lacking specific and unified leadership, and has been deployed with its very “own” language, direct and confrontational, even resorting to the use of violence as a means of “communicating and shaking”. This movement has managed to impact public opinion, among other significant achievements like securing the attention of the authorities and triggering institutional and normative changes., Este trabajo aborda el análisis del movimiento feminista recientemente generado en México (2019-2020), protagonizado inicialmente por mujeres jóvenes en el interior de la Universidad Nacional Autónoma de México, teniendo como núcleo central de sus demandas la denuncia y el alto a la violencia contra las mujeres. En la segunda mitad de 2019, este movimiento realizó numerosas movilizaciones y llevaron al paro a varias escuelas universitarias; y salieron a las calles, convocando a colectivos y actores/as sociales muy diversos. Se trata de un movimiento “de nuevo tipo”: con un/a actor/a protagónico/a peculiar, diversificado y, en muchos sentidos, diferente a los movimientos feministas anteriores, sin un liderazgo específico y unificado, y que se ha desplegado con un lenguaje “propio”, directo y confrontativo, recurriendo incluso al uso de la violencia como medio de “comunicar y sacudir”. Es un movimiento que ha conseguido impactar a la opinión pública, y otros logros significativos, como llamar la atención de las autoridades y generar ciertos cambios institucionales y normativos.

Within the broader context of fourth-wave feminism, this article analyzes the emergence of young women’s collectives in Mexico which primarily function through social protest and online activism. In recent years, these collectives have successfully broken the silence on the seriousness of the problem of violence against women in Mexico, helping to shape public opinion and the political and media agenda. The text examines the specific dynamics of this struggle in Mexico, focusing on two moments of mass protest against systemic misogynistic violence: the first in August 2019, the second in FebruaryMarch 2020. In particular, it examines the way in which these mobilizations were intensified and amplified by hostile reactions in the public sphere and from a social media backlash. It argues that the energy and focus of contemporary Mexican feminist activism comes from a dual indignation: rage due to the epidemic of violence against women is intensified by further institutional violence in the form of hostile, revictimizing, anti-feminist public discourses. In this way, the paper documents recent feminist activism, while also explaining the particular political dynamics of fourth-wave feminism in the country, En el contexto de la emergencia global de la cuarta ola del feminismo, este artículo analiza la irrupción de colectivas de mujeres jóvenes que actúan principalmente a través de la protesta social y el ciberactivismo. En los últimos años, estas colectivas han roto el silencio sobre la gravedad de la violencia contra las mujeres en México, y han logrado influir en la opinión pública, la agenda política y en la de los medios de comunicación. Este texto examina las dinámicas específicas de protesta mediante la descripción de dos coyunturas de movilización masiva, la primera en agosto de 2019 y la segunda, en febrero de 2020. En particular se revisa la forma como las movilizaciones se fueron intensificando y amplificando por la reacción hostil de los discursos institucionales y los mensajes en las redes sociales. Se sostiene que la energía y el enfoque del activismo feminista contemporáneo en México proviene de una doble indignación: la rabia ante la epidemia de violencia contra la mujer se intensifica por una mayor violencia institucional, en forma de discursos públicos hostiles, revictimizantes y antifeministas. De esta manera, el artículo documenta el reciente activismo feminista, al tiempo que explica la particular dinámica política del feminismo de cuarta ola en el país.

La invisibilización de las mujeres empieza por la violencia simbólica que se ejerce en su contra desde el pacto patriarcal que las excluye del poder. Un sistema democrático que se basa en los supuestos de libertad e igualdad no puede sino incluir a las mujeres en los procesos de elección de sus representantes, allegándoles a todos los participantes las mismas condiciones de igualdad en la participación política. En este trabajo se postula que el feminismo es la forma de lucha y resistencia que las mujeres han desarrollado frente al androcentrismo del sistema político. El objetivo es mostrar cómo las mujeres se han transformado en agentes sociales, constituyéndose como un movimiento social que lucha por el campo histórico. Se realizó una investigación cualitativa con mujeres que son representantes populares que han ganado una elección recientemente en el estado de Morelos.

The #Ni una menos and #8M marches were central to the Chilean feminist movement's accumulation of power. In them, a wide repertoire of expressive resources was used aimed at building audiences and publicize the meaning of the denouncements. Based on fieldwork involving observation and photographic records of these political demonstrations (held in Santiago de Chile in 2017 and 2018), this work provides a description of the resources used, and a reflection on their capacity to express contained emotions. To narrate shared suffering, question adversaries and democratize the field of political invisibility. The work concludes that through the use of different expressive resources, the women were able to visibilize their claims and find a way to appear in the public sphere, which allowed them to demand their right to be recognized as equals., As marchas #Ni una menos e #8M foram centrais no processo de acumulação de forças do movimento feminista chileno. Nelas se desenvolveram um amplo repertório de recursos expressivos tendentes a construir audiências e compartilhar socialmente o sentido das demandas. A partir de um trabalho de campo baseado na observação e no registro fotográfico destas manifestações políticas (realizadas em Santiago de Chile durante 2017 e 2018), descrevem-se os recursos utilizados e reflete-se em torno de sua capacidade para expressar sentimentos contidos, narrar sofrimentos compartilhados, interpelar a adversários e democratizar o campo de visibilidade política. Conclui-se que com o uso de diferentes recursos expressivos, as mulheres conseguiram visibilizar suas demandas e encontraram uma forma de aparecer no espaço público, o que lhes permitiu exigir seu direito a ser reconhecidas como iguais., Las marchas #Ni una menos y #8M fueron centrales en el proceso de acumulación de fuerzas del movimiento feminista chileno. En ellas se desplegaron un amplio repertorio de recursos expresivos tendientes a construir audiencias y compartir socialmente el sentido de las demandas. A partir de un trabajo de campo basado en la observación y el registro fotográfico de estas manifestaciones políticas (realizadas en Santiago de Chile durante 2017 y 2018), se describen los recursos utilizados y se reflexiona en torno a su capacidad para expresar sentimientos contenidos, narrar sufrimientos compartidos, interpelar a adversarios y democratizar el campo de visibilidad política. Se concluye que con el uso de diferentes recursos expresivos, las mujeres lograron visibilizar sus demandas y encontraron una forma de aparecer en el espacio público, lo que les permitió exigir su derecho a ser reconocidas como iguales.