1. New records of Coronatella (Crustacea, Branchiopoda, Chydoridae) from Colombia with the first report of Coronatella undata and of the male of Coronatella monacantha
- Author
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Juan M. Fuentes-Reinés, Pedro Eslava-Eljaiek, Lourdes M. A. Elmoor-Loureiro, Francisco Diogo R. Sousa, and Deivis Suárez-Rivero
- Subjects
Male ,Dolphins ,microcrustáceo ,taxonomia ,lagoa temporária ,Colombia ,Cladocera ,Pivijay ,taxonomy ,Região neotropical ,microcrustacean ,neotropical region ,Animals ,Female ,General Agricultural and Biological Sciences ,Animal Distribution ,temporary pond ,Brazil - Abstract
Biological samples obtained from a small temporary pond of northern Colombia yielded the first record Coronatella undata Sousa, Elmoor-Loureiro and Santos, 2015 and of the male of C. monacantha (Sars, 1901) for Colombia. In this study, the morphology of female of Coronatella undata and female and male of C. monacantha was described and compared to other species within the genus. C. undata was originally described from Brazil and, among the species of the Coronatella monacantha complex, seems to be closely related to C. acuticostata (Sars, 1903). C. undata shows some similarities with C. monacantha, but it can be identified by important diagnostic characters such as: 1) posterior-ventral corner of valve with two denticles, 2) seta on exopodite of trunk limb II rudimentary, 3) filter comb of trunk limb II with six setae, 4) ODL seta of trunk limb I shorter than longest seta of IDL. C. monacantha is the most reported species in the Neotropical region and the male most resemble C. paulinae Sousa, Elmoor-Loureiro & Santos, 2015 in relation to (i), length/wide of postabdomen ratio (ii) basal spine almost straight and (iii)) long basal spine reaching the mid-length of basal spine. However, they can be separated by (i) number of lateral seta on the antennule, (ii) postanal angle, (iii) position of gonopore (iv) presence of a denticle on posterior-ventral corner of valve Resumo Amostras biológicas obtidas de uma pequena lagoa temporária do norte da Colômbia proporcionaram o primeiro registro de Coronatella undata Sousa, Elmoor-Loureiro e Santos, 2015 e do macho de Coronatella monacantha (Sars, 1901) na Colômbia. Neste estudo, foi descrita a morfologia de fêmeas de C. undata e de fêmeas e machos de C. monacantha, comparando-a com outras espécies do gênero. Coronatella undata foi descrita originalmente no Brasil e, entre as espécies do complexo C. monacantha, parece estar intimamente relacionada com Coronatella acuticostata (Sars, 1903). Coronatella undata apresenta algumas semelhanças com C. monacantha, mas pode ser identificada por seus principais caracteres, tais como: 1) ângulo posterior ventral da valva com dois dentículos; 2) cerda rudimentar no exopodito do ramo do tronco II; 3) filtro da gnatobase do apêndice torácico II com seis cerdas; 4) cerda ODL do membro do tronco I mais curta que a cerda mais longa do IDL. Coronatella monacantha é a espécie mais relatada na região neotropical, e o macho se assemelha mais a Coronatella paulinae Sousa, Elmoor-Loureiro & Santos em relação à/ao: (i) razão comprimento / largura do pós-abdômen, (ii) espinho basal quase reto e (iii) espinho basal longo com a metade do comprimento do espinho basal. No entanto, eles podem ser separados pelo/pela: (i) número de cerdas laterais na antênula, (ii) ângulo postanal, (iii) posição do gonóporo e (iv) presença de dentículo no canto ventral posterior da valva.
- Published
- 2024
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