1. Trayectoria decreciente de la soledad entre los brasileños de 50 años o más durante la pandemia de COVID-19: ELSI-Brasil
- Author
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Braga, Luciana de Souza, Moreira, Bruno de Souza, Torres, Juliana Lustosa, Andrade, Amanda Cristina de Souza, Lima, Anna Carolina Lustosa, Vaz, Camila Teixeira, Machado, Elaine Leandro, Caiaffa, Waleska Teixeira, Ferri, Cleusa Pinheiro, and Mambrini, Juliana Vaz de Melo
- Subjects
Distanciamiento Social ,Depression ,Epidemiology ,Depresión ,Physical Distancing ,Estudos Longitudinais ,Distanciamento Social ,Epidemiología ,Longitudinal Studies ,Depressão ,Epidemiologia ,Estudios Longitudinales - Abstract
This study aimed to estimate prevalence of loneliness among older Brazilian adults over the first seven months of the COVID-19 pandemic and to identify the predictors of loneliness trajectories. Pre-pandemic data derived from face-to-face interviews of participants of the 2019-2020 Brazilian Longitudinal Study of Aging (ELSI-Brazil), which is a nationally representative study of community-dwelling individuals aged 50 years and over. Pandemic data were based on three rounds of telephone interviews among those participants, conducted from May to October 2020. Loneliness was measured by a single-item question, considering those who had at least two repeated measures. Explanatory variables included depression, living alone, leaving home in the last week, and virtual connectedness in the last month. Mixed-effects logistic regression was used to estimate odds ratios with their 95% confidence intervals (95%CI) and to investigate loneliness trajectories and their predictors. In total, 5,108 participants were included. The overall prevalence of loneliness in the pre-pandemic period was 33.1% (95%CI: 29.4-36.8), higher than the pandemic period (round 1: 23.6%, 95%CI: 20.6-26.9; round 2: 20.5%, 95%CI: 17.8-23.5; round 3: 20.6%, 95%CI: 17.1-24.6). A significant interaction (p ≤ 0.05) was evidenced only between depression and time; participants with depression showed a greater reduction in loneliness levels. Although loneliness levels in Brazil have decreased during the pandemic, this pattern is not present for all older adults. Individuals with depression had a more significant reduction, probably due to feeling closer to their social network members during the stay-at-home recommendations. Este estudo teve como objetivo estimar a prevalência de solidão entre idosos brasileiros nos primeiros sete meses da pandemia de COVID-19 e identificar os preditores das trajetórias de solidão, usando dados pré-pandemia oriundos de entrevistas presenciais de participantes do Estudo Longitudinal da Saúde dos Idosos Brasileiros (ELSI-Brasil) de 2019-2020, um estudo de representatividade nacional com residentes da comunidade com 50 anos ou mais. Os dados durante a pandemia foram coletados em três rodadas de entrevistas telefônicas com os participantes, realizadas de maio a outubro de 2020. A solidão foi medida por uma questão de item único, considerando os casos com pelo menos duas medidas repetidas. As variáveis explicativas incluíram depressão, morar sozinho, sair de casa na última semana e conexão virtual no último mês. A regressão logística de efeitos mistos foi utilizada para estimar as razões de chances com seus intervalos de 95% de confiança (IC95%) e investigar trajetórias de solidão e seus preditores. Foram incluídos 5.108 participantes. A prevalência global de solidão no período pré-pandemia foi de 33,1% (IC95%: 29,4-36,8), um valor superior ao período pandêmico (rodada 1: 23,6%, IC95%: 20,6-26,9; rodada 2: 20,5%, IC95%: 17,8-23,5; rodada 3: 20,6%, IC95%: 17,1-24,6). Uma interação significativa (p ≤ 0,05) foi encontrada apenas entre depressão e tempo; participantes com depressão apresentaram maior redução dos níveis de solidão. Embora os níveis de solidão no Brasil tenham diminuído durante a pandemia, esse padrão não se aplica a todos os idosos. Indivíduos com depressão tiveram uma redução mais significativa provavelmente por se sentirem mais próximos aos membros de suas redes sociais durante as recomendações de ficar em casa. Este estudio tuvo como objetivo estimar la prevalencia de la soledad entre los adultos mayores brasileños durante los primeros siete meses de la pandemia de COVID-19 e identificar los predictores de las trayectorias de la soledad. Los datos prepandémicos proceden de entrevistas cara a cara de los participantes del Estudio Longitudinal Brasileño sobre el Envejecimiento (ELSI-Brasil) de 2019-2020, que es un estudio nacionalmente representativo de los habitantes de la comunidad de 50 años o más. Los datos de la pandemia se basaron en tres rondas de entrevistas telefónicas entre esos participantes, realizadas de mayo a octubre de 2020. La soledad se midió con una pregunta de un solo ítem, teniendo en cuenta los que tenían al menos dos indicativos repetidos. Las variables explicativas incluían la depresión, el hecho de vivir solo, salir de casa en la última semana y la conexión virtual en el último mes. Se utilizó una regresión logística de efectos mixtos para estimar las odds ratios con sus intervalos del 95% de confianza (IC95%) y para investigar las trayectorias de la soledad y sus predictores. Se incluyeron 5.108 participantes. La prevalencia global de la soledad en el periodo prepandémico fue del 33,1% (IC95%: 29,4-36,8), superior a la del periodo pandémico (ronda 1: 23,6%, IC95%: 20,6-26,9; ronda 2: 20,5%, IC95%: 17,8-23,5, ronda 3: 20,6; IC95%: 17,1-24,6). Sólo se evidenció una interacción significativa (p ≤ 0,05) entre la depresión y el tiempo; los participantes con depresión mostraron una mayor reducción de los niveles de soledad. Aunque los niveles de soledad en Brasil han disminuido durante la pandemia, este patrón no se da en todos los adultos mayores. Aquellos individuos con depresión tuvieron una reducción más significativa, probablemente debido a que se sintieron más cerca de los miembros de su red social durante las recomendaciones de quedarse en casa.
- Published
- 2023