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2. Aspectos funcionais, morfológicos e imunohistoquímicos do músculo quadríceps femoral de indivíduos com graus I ou II de osteoartrite de joelho
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Serrão, Paula Regina Mendes da Silva and Rosa, Stela Márcia Mattiello Gonçalves
- Subjects
Eletromiografia ,Knee Osteoarthritis ,Torque extensor do joelho ,WOMAC ,Electromyography ,FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL [CIENCIAS DA SAUDE] ,Biópsia muscular ,Muscle biopsy ,Collagen ,Osteoartrite ,Knee extensor torque ,Fisioterapia ,RAGE - Abstract
Universidade Federal de Minas Gerais The quadriceps muscle weakness is common in subjects with knee osteoarthritis (OA), leading to functional deficits. Some risk factors are causes, such as morphological changes (atrophy and reduced number of muscle fibers), changes in non-contractile proteins of muscle and changes in the level of muscle activation. However, these factors are not well understood, particularly with respect if they are already present in earlier stages of the disease. Therefore, the aim of this study was to verify if men with early degrees of knee OA have functional and morphological impairments and immunohistochemical changes of the quadriceps muscle, as well as investigate if this subjects had compromising of their quality of life . The men (40-65 years) who participated in this study were divided into two groups: Control Group (CG) with healthy subjects and Osteoarthritis Group (OAG) with individuals with knee OA grade I or II. A biopsy of the vastus lateralis (VL) was performed for morphological (through the ATPase reaction) and immunohistochemical analysis(analysis of expression and localization of the receptor for advanced glycation end products - RAGE, and analysis of the expression of collagen type I and III ) . An evaluation of knee extensor torque (KET), concentric and eccentric at 90°/s and 180°/s, was performed simultaneously with an evaluation of the electromyographic activity of the VL (RMS value). Moreover, the WOMAC questionnaire was used. For the intergroup analysis, we used the independent t-test and the Mann-Whitney U test. Spearman s correlation coefficient was used to detect the relationship between the three subscales of WOMAC questionnaire and the average knee extensor peak torque (α0,05). Na análise do RAGE não foi encontrada diferença entre os grupos. Na análise semiquantitativa foi encontrada maior expressão dos colágenos tipo I e tipo III para o GOA. Assim, homens com OA de joelho graus I ou II apresentam alterações funcionais, morfológicas e imunohistoquímica do músculo quadríceps, podendo essas alterações serem possíveis adaptações neuromusculares. Dessa forma, desde os graus iniciais de OA de joelho, devem se recomendados exercícios com o objetivo de minimizar ou retardar os déficits funcionais decorrentes da OA.
- Published
- 2012
3. Biomechanical characteristics of the trunk and lower limb during functional tasks, and hip and knee muscles function in individuals with patellofemoral osteoarthritis
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Carvalho, Cristiano, Serrão, Paula Regina Mendes da Silva, and Serrão, Fábio Viadanna
- Subjects
Kinematics ,Força muscular ,Muscle strength ,Joelho ,FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL [CIENCIAS DA SAUDE] ,Cinemática ,Knee ,Physical therapy ,Fisioterapia - Abstract
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) The main objective of this PhD dissertation was to compare the biomechanical characteristics of the trunk, pelvis and lower limb during functional tasks, and muscle function of the hip and knee between individuals with patellofemoral osteoarthritis (PFOA) and controls. This research consisted of four studies. Study I was a systematic review conducted to synthesize evidence on differences in kinematic and kinetic variables during functional tasks, and muscle function in individuals with PFOA compared to controls. Eleven studies were included. The level of evidence was very low for knee flexion angle during the walking task and for isometric strength of the hip abductor and external hip rotator muscles. The focus of Study II was to compare hip and knee muscle capacity between individuals with and without isolated PFOA and evaluate the impact of PFOA on pain, stiffness and physical functioning. Muscle capacity of the hip and knee was evaluated using an isokinetic dynamometer. The isokinetic variables used in the statistical analysis were peak torque, total work and average power. Pain, stiffness and physical functioning were assessed using questionnaires. Twenty-six individuals participated in the study (13 with PFOA and 13 controls). The PFOA group had impairment of the muscular capacity of the knee extension and flexion in the concentric and eccentric mode, and of the muscular capacity of extension, abduction, adduction and internal rotation of the hip in the eccentric mode. The PFOA group had higher levels of pain, stiffness and self-reported compromised physical functioning compared to controls. In Studies III and I, the analysis of trunk, pelvis, hip and knee kinematics during the single-leg squat was performed using a three-dimensional (3D) motion analysis system and isometric hip torque was determined using a handheld dynamometer. Trunk, pelvis and lower limb kinematics were evaluated only on the frontal plane in Study III, whereas kinematics was evaluated on all three planes in Study IV. Moreover, only isometric hip abductor torque was evaluated in Study III, whereas isometric hip extensor and external rotator torques were also evaluated in Study IV. In both studies, individuals with isolated PFOA had greater hip adduction at 45° and 60° of knee flexion in the descending and ascending phases of the single-leg squat. In Study IV, individuals with isolated PFOA also exhibited greater hip adduction at 30° of knee flexion in the descending phase of the single leg-squat. No significant differences were found between groups for trunk flexion and inclination, pelvic elevation, hip flexion and internal rotation or knee abduction at angles of 30°, 45° and 60° of knee flexion in the both phases of the single-leg squat. The PFOA group had lower isometric hip abductor torque in both studies and lower isometric hip extensor and external rotator torque in Study IV. The results of this PhD dissertation show that individuals with PFOA may have altered kinematics during functional tasks as well as lower hip and knee muscle capacity and report higher levels of pain, stiffness and impairment of physical functioning compared to controls. O objetivo principal desta tese foi comparar as características biomecânicas do tronco, pelve e do membro inferior durante tarefas funcionais, e da função muscular do quadril e joelho entre indivíduos com osteoartrite patelofemoral (OAPF) e controles. Essa investigação foi baseada em quatro estudos. O Estudo I consistiu em uma revisão sistemática que teve como objetivo sintetizar evidências sobre as variáveis cinemáticas e cinéticas em tarefas funcionais, e da função muscular em indivíduos com OAPF comparados à indivíduos saudáveis. Onze estudos foram incluídos. O nível de evidência sintetizado para o ângulo de flexão de joelho durante a caminhada foi muito baixo. Em relação a força isométrica dos músculos abdutores e rotadores externos de quadril, o nível de evidência sintetizado também foi muito baixo. O foco do Estudo II foi comparar a capacidade muscular do quadril e joelho entre indivíduos com e sem OAPF isolada. Além disso, avaliar o impacto do OAPF na dor, rigidez e função física. A capacidade muscular foi avaliada usando um dinamômetro isocinético. Dor, rigidez e função física foram avaliadas por meio de questionários. Vinte e seis indivíduos participaram do estudo (13 com OAPF e 13 controles). O grupo OAPF apresentou comprometimento da capacidade muscular de extensão e flexão de joelho no modo concêntrico e excêntrico, e da capacidade muscular excêntrica de extensão, abdução, adução e rotação interna do quadril. Comparado ao grupo controle, o grupo OAPF relatou maior nível de dor, rigidez e comprometimento da função física. Nos Estudos III e IV, foi realizada a análise da cinemática do tronco, pelve, quadril e joelho durante o agachamento unipodal por meio um sistema de análise de movimento tridimensional e o torque isométrico do quadril foi determinado usando um dinamômetro manual. A cinemática do tronco, pelve e membro inferior foi avaliada apenas no plano frontal no Estudo III, enquanto que a cinemática foi avaliada nos três planos no Estudo IV. Além disso, no Estudo III apenas foi avaliado o torque isométrico abdutor do quadril. Já no Estudo IV, também foi avaliado o torque isométrico extensor e rotador externo do quadril. Em ambos os estudos, indivíduos com OAPF isolada tiveram maior adução do quadril a 45° e 60º de flexão do joelho nas fases descendente e ascendente do agachamento unipodal. No Estudo IV, indivíduos com OAPF isolada também exibiram maior adução do quadril a 30° de flexão de joelho na fase descendente do agachamento unipodal. Não foram encontradas diferenças significativas entre os grupos para as variáveis cinemáticas do tronco, pelve, joelho, flexão ou rotação interna de quadril nos ângulos de 30°, 45° e 60° de flexão de joelho em ambas as fases do agachamento unipodal. O grupo OAPF apresentou menor torque isométrico abdutor do quadril em ambos estudos, e menor torque isométrico extensor e rotador externo do quadril no Estudo IV. Os resultados desta tese evidenciam que indivíduos com OAPF podem apresentar alterações na cinemática durante tarefas funcionais, menor capacidade muscular de quadril e joelho, e relatar maior nível de dor, rigidez e comprometimento da função física. CAPES: Código de Financiamento 001 2017/20057-8 2018/10329-3
- Published
- 2022
4. Avaliação da qualidade do sono, fadiga e saúde mental no período de pandemia da COVID-19 em mulheres brasileiras, com e sem doenças reumatológicas
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Santos, Gabriel Bernardi dos and Serrão, Paula Regina Mendes da Silva
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Saúde coletiva ,Quality of life ,Qualidade de vida ,Public health ,Rheumatology ,FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL [CIENCIAS DA SAUDE] ,Reumatologia ,Women's Health ,Saúde da mulher - Abstract
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) Introduction: The COVID-19 pandemic has caused several changes at the global level due to its consequent restrictions and the high level of stress caused by the fear of infection itself regarding the decrease in social interaction, with implications mainly for the most vulnerable population. Objectives: The objectives were: to evaluate women with and without rheumatological diseases during the pandemic period in Brazil, in relation to sleep quality, fatigue and mental health (anxiety, depression and anxiety and depression), to compare these two groups, to verify if between there are worse outcomes for women with rheumatologic diseases for a given group of diseases, and to seek associations between women without rheumatologic diseases, in relation to the evaluated outcomes, and to establish what would be the factors that lead to a worsening of these. Methods: Brazilian women participated in this study with and without rheumatologic diseases, aged 18 to 65 years, evaluated through the questionnaires: Pittsburgh Sleep Quality Index, the Fatigue Severity Scale and Hospital Depression and Anxiety Scale. The group of women without diseases underwent a second evaluation. Data were presented descriptively, and the groups were compared using the chi-square test for categorical variables and the Mann Whitney test for quantitative variables. In the group of healthy women, the comparison between the two evaluation moments was performed using the McNemar test. A logistic regression was performed to search for possible associations between the variables (α ≤ 0.05). Results: The group of women with rheumatologic diseases showed a worsening in the quality of sleep, fatigue and mental health when compared to women without diseases (p
- Published
- 2022
5. Analysis of the systemic expression of joint degradation biomarkers: a comparison between professional soccer athletes with and without a history of joint damage in the lower limbs
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Zacharias, André Luís Simões and Serrão, Paula Regina Mendes da Silva
- Subjects
Sobrecarga articulares ,FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL [CIENCIAS DA SAUDE] ,Lesão articular ,Former soccer players ,Sobrecarga articular ,Overload joint ,Joint injury ,Osteoartritis ,Ex-jogadores de futebol ,Osteoarthritis ,Esportes ,Daño articular ,Osteoartrite ,Sports ,Exjugadores de fútbol ,Deportes - Abstract
Não recebi financiamento Professional soccer participation exposes players to the highest frequencies and intensities of loads and joint injuries in the lower limbs. These factors are associated with greater risks of osteoarthritis development. Retired soccer athletes have a high prevalence of the disease. This scenario provides an impairment network that connects symptoms and joint limitations to the reduction in the quality of life of this population. Understanding microprocesses through the study of specific pathophysiological pathways, contribute to the evolution of monitoring, prevention and early intervention strategies directed to the context of soccer. Therefore, the objective of this study was to associate the evidence already in the literature about the pathophysiological processes of osteoarthritis to the dynamics of professional soccer, highlighting as the highest risk pathways associated with the sport. It is concluded that high joint demands seem to be related to the development of hip osteoarthritis, while joint injuries are the main risk factors for knee and ankle osteoarthritis. Minimizing the risk of joint damage, health education and the validation of tools that identify early disease-related changes can be important strategies for reducing risks and losses related to this population profile. A participação no futebol profissional expõe os atletas à maiores frequências e intensidades de cargas e lesões articulares nos membros inferiores. Esses fatores estão associados a maiores riscos de desenvolvimento de osteoartrite. Atletas de futebol aposentados apresentam alta prevalência da doença. Esse cenário apresenta uma rede de comprometimento que conecta sintomas e limitações articulares à redução da qualidade de vida dessa população. A compreensão dos microprocessos, por meio do estudo de vias fisiopatológicas específicas, contribui para a evolução das estratégias de monitoramento, prevenção e intervenção precoce direcionadas ao contexto do futebol. Sendo assim, foi objetivo deste estudo associar a evidência já estabelecida na literatura sobre os processos fisiopatológicos da osteoartrite à dinâmica do futebol profissional, destacando as vias de maior risco associadas à modalidade. Conclui-se que as altas demandas articulares parecem se relacionar ao desenvolvimento de osteoartrite de quadril, enquanto as lesões articulares se apresentam como os principais fatores de risco para a osteoartrite de joelho e tornozelo. A minimização dos riscos de lesões articulares, educação em saúde e a validação de ferramentas que identifiquem alterações precoces relacionadas à doença podem ser importantes estratégias na redução de riscos e prejuízos relacionados à este perfil populacional.
- Published
- 2021
6. Joint hypermobility and wrist pain in young gymnasts: descriptive profile, association and clinical relevance analysis
- Author
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Marolde, Isabela Bianchini, Serrão, Paula Regina Mendes da Silva, and Sato, Tatiana de Oliveira
- Subjects
Artistic gymnastics ,Instabilidade articular ,Articular range of motion ,FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL [CIENCIAS DA SAUDE] ,Flexibilidade ,Atletas ,Ligament laxity ,Amplitude de movimento articular ,Força da mão ,Athletes ,Ginástica artística ,Hand strength ,Flexibility ,Joint instability - Abstract
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) Introduction: Flexibility is an important factor for gymnasts to perform their maneuvers and elements. A greater than normal range of motion in most of the joints is called general joint hypermobility. There is a higher prevalence of general joint hypermobility among gymnasts and some evidence indicates that it may be a risk factor for musculoskeletal symptoms. In addition, wrist pain is a common complaint among gymnasts and, despite the many possible causes, we must consider the great load to which this joint is exposed in gymnastics and try to identify other associated factors. Objectives: To investigate the relationship between joint hypermobility and the presence of wrist pain, handgrip strength and wrist function, in addition to presenting the clinical relevance of the variables comparing athletes with and without wrist pain and also athletes with and without joint hypermobility. Methods: This is a cross-sectional study that included elite gymnasts from the city of São Paulo, from ages 8 to 17 years old. All participants were assessed for the presence of general joint hypermobility (Beighton score), wrist range of motion (ROM), subjective pain assessment, handgrip strength, wrist function (Patient-Rated Wrist Evaluation – PRWE and Closed-Kinetic Chain Upper Extremity Stability Test - CKCUEST) and quality of life (Pediatric Quality of Life Inventory - PedsQL 4.0). A descriptive data analysis was performed. To assess the presence of association between variables, the Chi-square test was used, with a significance level of 5%. An assessment of the clinical relevance of the variables was also carried out, based on the effect size and the minimum important difference. Results: This study included 42 gymnasts (22 males and 20 females, with a mean age of 10.6 ± 2.5 years). Joint hypermobility was present in 66,7% of these athletes and 38.1% had wrist pain. No association was found between joint hypermobility and pain in the wrist, but an association was found between pain in the wrist and the number of hours of training per day (p = 0.024). Handgrip strength and CKCUEST scores showed moderate or large effect sizes when comparing subjects with and without wrist pain and with and without hypermobility. Conclusion: We found no association between the presence of joint hypermobility and wrist pain in young gymnasts. We identified an association between the presence of wrist pain and the number of hours of training per day, indicating that the longer training periods are associated with a higher prevalence of wrist pain in gymnasts. Athletes with joint hypermobility had better quality of life indexes, lower handgrip strength and greater wrist extension ROM, and athletes with wrist pain had lower handgrip strength, lower wrist extension ROM and better performance in the CKCUEST. Introdução: A ginástica artística é uma modalidade em que a flexibilidade é um fator importante para a realização das manobras e elementos. Uma amplitude de movimento maior que a normal, na maior parte das articulações, é chamada de hipermobilidade articular. Existe uma maior prevalência de hipermobilidade articular entre ginastas e algumas evidências a apontam como fator de risco para sintomas musculoesqueléticos. Além disso, a dor no punho é uma queixa comum entre os ginastas e, apesar das diversas possibilidades de causa, devemos considerar a grande sobrecarga a que esta articulação está exposta na ginástica e tentar identificar outros fatores associados. Objetivos: Como objetivos primários temos investigar a relação da hipermobilidade articular com a presença de dor no punho, força de preensão palmar, função do punho e qualidade de vida, além de apresentar valores de referência para determinar a relevância clínica das variáveis de força, função, flexibilidade e qualidade de vida comparando atletas com e sem dor no punho e também atletas com e sem hipermobilidade articular. Métodos: Este é um estudo transversal que incluiu ginastas de elite da cidade de São Paulo, com idade entre 8 e 17 anos. Todos os participantes foram avaliados quanto a presença de hipermobilidade articular (Escore de Beighton), amplitude de movimento (ADM) do punho, avaliação subjetiva da dor, força de preensão palmar, função do punho (Patient-Rated Wrist Evaluation – PRWE e Closed–Kinetic Chain Upper Extremity Stability Test - CKCUEST) e qualidade de vida (Pediatric Quality of Life Inventory - PedsQL 4.0). Foi realizada uma análise descritiva dos dados. Para avaliar a presença de associação entre as variáveis foi utilizado o teste Qui-quadrado, com nível de significância de 5%. Também foi realizada a avaliação da relevância clínica das variáveis, com base no tamanho de efeito e na diferença mínima importante. Resultados: Foram incluídos neste estudo 42 ginastas (22 do sexo masculino e 20 do sexo feminino, com idade média de 10,6 ± 2,5 anos). Destes, 66,7% dos atletas apresentavam hipermobilidade articular e 38,1% apresentavam dor no punho. Não foi identificada associação entre hipermobilidade articular e presença de dor no punho, mas foi encontrada associação entre a presença de dor no punho e o número de horas de treino por dia (p=0,024). Apesar disso, outras variáveis apresentaram o tamanho de efeito moderado ou alto quando comparando atletas com e sem dor no punho e com e sem hipermobilidade, como a força de preensão palmar e as pontuações do CKCUEST. Conclusão: Não identificamos associação entre a presença de hipermobilidade articular e dor no punho em jovens ginastas. Houve associação entre a presença de dor no punho e o número de horas de treino por dia, indicando que tempos mais prolongados de treino estão associados a uma maior prevalência de dor no punho nos ginastas. Atletas com hipermobilidade articular apresentaram melhores índices de qualidade de vida, menor força de preensão palmar e maior ADM de extensão de punho e atletas com dor no punho apresentaram menor força de preensão palmar, menor ADM de extensão do punho e melhor desempenho no CKCUEST. CAPES: 88887.464457/2019-00
- Published
- 2021
7. The use of cryotherapy in patients with knee osteoarthritis
- Author
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Ogura Dantas, Lucas, Salvini, Tânia de Fátima, and Serrão, Paula Regina Mendes da Silva
- Subjects
Rheumatic diseases ,Doenças reumáticas ,Joint diseases ,FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL [CIENCIAS DA SAUDE] ,Chronic pain ,Doenças articulares ,Dor crônica ,Physiotherapy ,Fisioterapia - Abstract
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) Knee osteoarthritis (OA) is a chronic progressive disease that brings a substantial socioeconomic burden to society and healthcare systems. Cryotherapy is a non-pharmacological intervention that is widely used by health care professionals for its effects on pain and inflammation. Compiling evidence about cryotherapy use and its efficacy may help to generate strategies for targeted knee OA rehabilitation. Thus, the objectives of this thesis were: 1) To investigate the effectiveness of cryotherapy on pain and physical function in knee OA; 2) To answer the question: Does short-term cryotherapy improve pain, function, and quality of life in people with knee OA? To achieve the first objective, we conducted a systematic review following the recommendations proposed by the Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses and the Cochrane Collaboration for systematic reviews. From the 338 studies identified, only five were included in the final analysis. Our review showed that cryotherapy modalities presented a low-quality level of evidence for pain control and functional outcomes among knee OA individuals. Besides, the mean PEDro score was 4.20/10, indicating the low methodological quality of the available studies. Therefore, there was an important literature gap to fill. To fill this gap and achieve the second objective, we conducted a randomized controlled trial (RCT) reported according to the Consolidated Standards of Reporting Trials Statement for Randomized Trials (CONSORT) of Nonpharmacologic Treatments and the Template for Intervention Description and Replication checklist (TIDieR) to verify the effects of short-term cryotherapy application on pain and physical function of individuals with knee OA. The trial was conducted over a period of 6 consecutive days and 60 patients were randomized into two groups: an experimental group that received cryotherapy (ice packs), and a control group that received a sham intervention (sand packs). Our study showed that cryotherapy was not superior to a sham intervention in terms of relieving pain or improving function and quality of life in people with knee OA. Other research included: with the results of our first RCT, we developed a protocol for a second RCT to verify the complementary effects of cryotherapy (long-term use) on pain and function when associated with a tailored therapeutic exercise protocol for patients with knee OA. Also, we included on this thesis a masterclass about knee OA to guide therapists on their clinical practice and decision making. All manuscripts included on this thesis are published. A osteoartrite (OA) do joelho é uma doença crônica progressiva que traz uma carga socioeconômica substancial para a sociedade e os sistemas de saúde. A crioterapia é uma intervenção não farmacológica amplamente utilizada por profissionais de saúde pelo seus efeitos na dor e no processo inflamatório. Compilar evidências sobre o uso da crioterapia e sua eficácia pode ajudar a gerar estratégias para a reabilitação da OA do joelho. Assim, os objetivos desta tese foram: 1) Investigar os efeitos da crioterapia na dor e função física em individuos com OA de joelho; 2) Responder à pergunta: A crioterapia de curta duração melhora a dor, a função e a qualidade de vida em pessoas com OA de joelho? Para atingir o primeiro objetivo, conduzimos uma revisão sistemática seguindo as recomendações propostas pelos Itens do Relatório Preferencial para Revisões Sistemáticas e Meta-análises e a Colaboração Cochrane para revisões sistemáticas. Dos 338 estudos identificados, apenas cinco foram incluídos na análise final. Nossa revisão mostrou que as modalidades de crioterapia apresentaram um nível de evidência de baixa qualidade para o controle da dor e melhora da função física em indivíduos com OA de joelho. Além disso, o escore PEDro médio foi de 4,20/10, indicando a baixa qualidade metodológica dos estudos disponíveis. Portanto, havia uma importante lacuna na literatura a ser preenchida. Para preencher essa lacuna e atingir o nosso segundo objetivo, conduzimos um ensaio clínico randomizado (ECR) de acordo com a declaração de normas consolidadas de relatórios de ensaios para ensaios randomizados (CONSORT) de tratamentos não farmacológicos e a lista de verificação do modelo para descrição de intervenção e replicação (TIDieR) para verificar os efeitos da aplicação de crioterapia de curto prazo sobre dor e função física de indivíduos com OA de joelho. O estudo foi conduzido por um período de 6 dias consecutivos e 60 pacientes foram randomizados em dois grupos: um grupo experimental que recebeu crioterapia (sacos de gelo) e um grupo controle que recebeu uma intervenção simulada (sacos de areia). Nosso estudo mostrou que a crioterapia não foi superior ao grupo controle em termos de alívio da dor ou melhora da função física e qualidade de vida em pessoas com OA de joelho. Outras pesquisas incluídas: com os resultados de nosso primeiro ECR, desenvolvemos um protocolo para um segundo ECR com o objetivo de verificar os efeitos complementares da crioterapia na dor e na função quando associada a um programa de exercícios terapêuticos personalizado para pacientes com OA de joelho. Além disso, incluímos nesta tese um artigo de “masterclass” sobre OA de joelho para orientar fisioterapeutas em sua prática clínica e tomada de decisão. Todos os manuscritos incluídos nessa tese estão publicados. CNPq: #302169/2018 FAPESP: 2015/21422-6 FAPESP: 2018/07462-3
- Published
- 2020
8. Strength and electrical activity of hip muscles in individuals with hip osteoarthritis
- Author
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Melo, Cristiane de Sousa, Serrão, Paula Regina Mendes da Silva, and Selistre, Luiz Fernando Approbato
- Subjects
Quality of life ,Qualidade de vida ,Eletromiografia ,Capacidade funcional ,Muscular strength ,Força muscular ,Electromyography ,Osteoarthritis ,FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL [CIENCIAS DA SAUDE] ,Functionality ,Osteoartrite ,Physiotherapy ,Fisioterapia - Abstract
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) Introduction: Osteoarthritis (OA) is an inflammatory and degenerative joint's disease. The individuals affected by OA hip (OAH) can present a clinical alterations of gait, pelvic instability and the reduction of the quality of life. The following risk factors suggest the development of OAH how reduction in the strength of the periarticular muscles, can alterations changes in the muscular activation patterns. However, there is poor knowledge about the clinical picture in non-advanced degrees of hip's osteoarthritis. Objectives: This work aim's to analyze the strength and the electrical activity of hip's joint muscles, the functional impairment and their impacts on the quality of life of individuals affected by the OAQH considering the initial and moderate degrees of the disease in comparison with healthy individuals. Materials and methods: This work analyzed 62 individuals of both genders considering the age group from 40 to 74 years old. They will be divided into 2 groups as follows: the control group (n=30) composed by individuals without hip's osteoarthritis diagnosis (healthy individuals) and the hip's osteoarthritis group (n=32) composed by individuals diagnosed with the hip's osteoarthritis in levels II and III (based on the Kellgren's and Lawrence's criterions,1957). The individuals' assessmented is composed of the following analysis: anthropometric measurements, functional tests sit and stand, 40-meter walk up and down steps. Assessment strength concentric and eccentric isokinetic performance of the abductors and adductors, flexors and extensors, medial and lateral hip rotators, an used isokinetic dynamometer was used Biodex Multi Joint System III, at 30º/s. The analysis of the electrical activity of the rectus femoris, gluteus maximus and medius muscles was performed synchronized to the isokinetic evaluation. Results: The three functional tests were significantly different in relation to the CG (p
- Published
- 2020
9. Relationship of rigidity and joint touch with Diabetes type 2 mellitus and peripheral neuropathy
- Author
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Ferreira, Jean de Paula, Salvini, Tânia de Fátima, and Serrão, Paula Regina Mendes da Silva
- Subjects
Rigidez articular ,Diabetes ,Membros inferiores ,FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL [CIENCIAS DA SAUDE] ,Tornozelo ,Skeletal muscle ,Citocinas ,Lower limb ,Músculo esquelético ,Diabetes mellitus ,Joelho ,Cytokines ,Knee ,Ankle ,Joint stiffness - Abstract
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) The literature indicates a strong relationship between musculoskeletal losses and the incidence of type 2 diabetes mellitus (DM2), and it is also unclear whether DM2 affects the passive properties of the musculoskeletal system, increasing the muscle stiffness and impairing the function of these individuals. Objective: To analyze whether concentric and isometric torques can distinguish between individuals with DM2 and peripheral diabetic neuropathy (DPN) from individuals without DM2 with the same age and anthropometric characteristics, and also to analyze the passive torque and passive stiffness in DM2 individuals, with and without NDP at the knee and ankle flexion and extension compared to individuals without DM. Methods: Of the 88 participants, 29 were controls, 59 with DM2 (23 with and 36 without DPN). Glycemic control was determined by HbA1C and DPN by the Michigan Neuropathy Screening Instrument (MNSI). Concentric and isometric torque during knee and ankle flexion and extension were assessed by isokinetic dynamometry and torque suitability by principal component analysis (PCA). The identified variables were further used in a cluster analysis (k-means). Stepwise regression was applied to investigate factors associated with HbA1c and MNSI scores. For passive torque analyses, three groups of men (n=49) of similar age were studied, 17 with DM2 without DPN, 15 with DM2 and DPN, and 17 control subjects without DM2. Knee flexion and extension passive torque as well as ankle dorsiflexion and plantar flexion were assessed on an isokinetic dynamometer, followed by passive torque and passive stiffness calculation. The absence of muscular activity during the tests was determined by electromyography (EMG). Results: Concentric knee flexion and extension and isometric ankle extension torques characterized 88.59% of the individuals, forming Cluster 1 (n=29 controls) and Cluster 2 (n=59 DM2). HbA1c was associated with lower torque and higher IL-6, and MNSI score with lower torque and higher TNF-α and IL-6. Subjects with DM2 and DPN exhibited greater knee extension passive stiffness (p
- Published
- 2020
10. Biomechanical aspects of the sit to stand and stand to sit tasks performed by individuals with mild and moderate knee osteoarthritis
- Author
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Petrella, Marina, Mattiello, Stela Márcia, and Serrão, Paula Regina Mendes da Silva
- Subjects
Kinetic ,Dinâmica inversa ,Eletromiografia ,Quadríceps ,Quadriceps ,Electromyography ,Inverse dynamics ,FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL [CIENCIAS DA SAUDE] ,Cinemática ,Knee osteoarthritis ,Osteoartrite - Abstract
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) Sit-to-stand (STS) and stand-to-sit (STSit) tasks are daily performed and are among the complaints about physical function of individuals with knee osteoarthritis (KOA). Higher trunk flexion range of motion, lower magnitude of the affected knee joint moment and changes in the pattern of muscle activation have been observed in KOA and are pointed out as possible strategies to spare the affected knee. During the sit-to-stand and stand-to-sit tasks a higher trunk flexion can be used and be related with knee extensor and flexors cocontraction (Co). In addition, include volunteers only with bilateral KOA (OABI) or unilateral KOA (OAUNI) can be a challenge while studying the different degrees of KOA. The influence of these patterns of KOA involvement on the biomechanical and neuromuscular aspects of the tasks are unknown. Thus, the aim of this thesis was to compare biomechanical and neuromuscular parameters between the three groups (mild KOA, the moderate KOA and controls) in the STS and STSit. We also aim to compare the trunk and lower limb kinematics and kinetics in the sagittal plane and the magnitude of muscle activation during the STS transition between OAUNI and OABI. This thesis is divided into three Manuscripts. In the Manuscript-I, the STS was compared regarding trunk flexion, total support moment (TSM) and the hip, knee and ankle joint moments contribution for MTS across the groups. Considering the same group composition, Manuscript II presented the comparison of trunk flexion during STSit task and muscle activation magnitude and Co during both tasks. The relationship of these variables with greater trunk flexion also was investigated. In the third manuscript, the symmetry of the distribution of the vertical ground reaction force and the TSM were compared between individuals with OAUNI and OABI during the STSit. The TSM, muscle activation, Co, lower limb kinetics and kinematics and the knee extensor torque were also evaluated in the affected limb (or more affected for OABI) and were compared across the groups. In Manuscript-I it was observed that those with moderate KOA get up from chair with greater contribution of the hip joint moment to the magnitude of the MTS. This study also showed that in the early stages of the task those with mild and moderate KOA decreased the TSM without modifying the hip or ankle joint moments. Manuscript-II allowed identifying a higher trunk flexion strategy used by those with moderate KOA when compared both to mild KOA and controls. There was also a positive and significant association between trunk flexion and higher magnitude of Co during the stand-to-sit transition. Due to higher activation of gastrocnemius medialis during the STS transition and the lower rectus femoris activation while sitting, neuromuscular adaptations related to the moderate degree of KOA were suggested to be adopted. In study 3, individuals of OAUNI and OABI only differentiate one each other due to a lower MTS and higher trunk flexion in the extension phase of the STS task. The groups were considered similar and symmetrical regarding all the other variables. As tarefas de levantar-se e sentar-se são frequentemente realizadas no dia a dia e estão entre as queixas de dificuldade de indivíduos com osteoartrite do joelho (OAJ). Maior amplitude de flexão do tronco para levantar-se, em conjunto com a menor magnitude do momento articular do joelho acometido e modificações no padrão de ativação muscular têm sido sugeridas como estratégias para diminuir a sobrecarga no joelho. Durante o levantar-se e sentar-se a maior flexão do tronco pode ser utilizada por aqueles com OAJ e relacionar-se à magnitude de cocontração de extensores e flexores do joelho (Co) devido à característica biarticular de alguns músculos extensores e flexores do joelho. Além disso, em estudos envolvendo os diferentes graus da doença há dificuldade em selecionar voluntários apenas com OAJ unilateral (OAJUNI) ou bilateral (OAJBI) e a influência desses padrões de acometimento nos aspectos biomecânicos e neuromusculares do levantar-se é desconhecida. Dessa forma, foram objetivos desta tese comparar parâmetros biomecânicos e neuromusculares entre os graus leve e moderado da OAJ, nas tarefas de levantar-se e sentar-se de uma cadeira. Também foi objetivo da tese comparar a cinemática do tronco e membro inferior, cinética e magnitude de ativação muscular durante o levantar-se da cadeira entre OAUNI e OAJBI. Esta tese é composta por três manuscritos. No Manuscrito-I, o levantar-se foi comparado quanto a flexão do tronco, magnitude do momento total de suporte (MTS) e contribuição do quadril, joelho e tornozelo para o MTS entre OAJ leve, moderada e um grupo controle. Nos mesmos grupos, o Manuscrito-II apresenta a comparação da flexão do tronco durante o sentar-se, da magnitude de ativação muscular e Co, bem como a relação dessas variáveis com a flexão do tronco. No Manuscrito-III a simetria da distribuirão da força vertical de reação do solo e do MTS, bem como a magnitude do MTS, magnitude de ativação e Co, cinética do membro inferior acometido (ou mais acometido na OABI) foram comparados entre os grupos OAUNI e OABI. No Manuscrito-I foi observado que indivíduos com OAJ moderada realizaram a tarefa de levantar-se com maior contribuição da articulação do quadril para o MTS durante a fase de extensão da tarefa. Este estudo também mostrou que nas fases iniciais do levantar-se os participantes com OAJ leve e moderada diminuíram a magnitude do MTS, sem modificar a magnitude dos momentos articulares de quadril ou tornozelo. O Manuscrito-II permitiu identificar o uso da estratégia de maior flexão do tronco nos pacientes com OAJ moderada quando comparados à OA leve e aos participantes saudáveis e uma associação da flexão anterior do tronco à maior magnitude de Co. Adaptações neuromusculares do estágio moderado da OAJ foram sugeridas devido a maior magnitude de ativação do músculo gastrocnêmio lateral durante o levantar-se e a menor magnitude de ativação do músculo reto femoral ao sentar-se. No Manuscrito-III os grupos OAUNI e OAJBI apenas se diferenciaram quanto a diminuição da magnitude do MTS e maior flexão do tronco na fase de extensão do levantar-se. Os grupos foram considerados semelhantes e simétricos com relação às demais variáveis. 140477/2016-0
- Published
- 2019
11. Avaliação da força e da coativação entre extensores e flexores do punho durante atividades funcionais em sujeitos com osteoartrite de mão
- Author
-
Tossini, Natália Barbosa and Serrão, Paula Regina Mendes da Silva
- Subjects
Ativação muscular ,Osteoartrite de mão ,Torque ,Grip strength ,Hand osteoarthritis ,Pain ,Força de preensão ,Muscle activation ,Dor ,FISIOLOGIA::FISIOLOGIA DE ORGAOS E SISTEMAS::CINESIOLOGIA [CIENCIAS BIOLOGICAS] - Abstract
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) Introduction: Grip strength in subjects with hand osteoarthritis (OA) is lower when compared to healthy individuals. However, to date, grip strength has been assessed only in subjects with advanced OAM. In addition, during activities involving the use of pinch and/or the grip of objects, it is necessary that the wrist extensor muscles act to stabilize this joint, and no study has evaluated this muscle group in subjects with OAM in the early stages of the disease. Objectives: The objective of this dissertation was to evaluate the maximum grip strength, self-reported function, magnitude of activation and coactivation between the extensor and flexor muscles of the wrist in subjects with initial degrees of OAM and to compare with healthy subjects. In addition, it was aimed correlate grip strength and flexor and extensor strength of the wrist with the self-reported function, pain and stiffness in subjects with OAM in the early stages of the disease. Methods: 32 subjects, divided into two groups: GC (n = 16, 55±7,42, healthy subjects) and GOAM (n = 16, 57±7,82, subjects with hand OA, grades II and III) participated in this study. All participants responded to an initial assessment form and the Australian / Canadian Hand Osteoarthritis Index (AUSCAN) and Disabilities of the Arm, Shoulder, and Hand (DASH) questionnaires. After that, evaluation of the grip strength and the flexor and extensor isometric flexor torque were performed. The electrical signal evaluation of ulnar flexor carpi ulnaris (FCU), flexor digitorum superficialis (FDS) and extensor (EXT) muscles was performed during functional activities (cutting with scissors, writing and opening and closing a bottle), and concomitant with the grip test. The groups were compared using the Student's t-test for independent samples or Mann-Whitney. Also, the Person's correlation was applied to the variables of interest (p≤0.05). Results: For the mean activation of the flexor and extensor muscles of the wrist, there was a lower muscular activation in GOAM in all activities performed, with statistical difference for FDS (p = 0.01) and EXT (p = 0.04) in scissors task and FCU in the task of the bottle (p = 0,05). No difference was found between the groups for the index of coactivation nor for the grip strength. A moderate and negative correlation was found between the grip strength and the DASH questionnaire (r =-0.59, p = 0.01), as well with the AUSCAN questionnaire (r =-0.66, p≤0, 01). No correlations were found between the flexor and extensor isometric torques with the questionnaires. Conclusion: People with hand OA, already in the early stages of the disease, have less activation of the wrist muscles during the execution of some functional tasks, which may be related to a muscle inhibition. In addition, at the beginning of the disease grip strength correlates with functional alterations, pain and self-reported stiffness. Introdução: A força de preensão palmar em sujeitos com osteoartrite na mão (OAM) é menor quando comparada a indivíduos saudáveis. No entanto, até o momento, a força de preensão palmar foi avaliada apenas em sujeitos com OAM avançada. Além disso, durante atividades que envolvam a utilização da pinça e/ou a preensão de objetos, é necessário que os músculos extensores do punho atuem para estabilizar essa articulação, e nenhum estudo avaliou esse grupo muscular em sujeitos com OAM nos graus iniciais da doença. Objetivos: O objetivo desta dissertação foi avaliar a força máxima de preensão palmar, a função autorrelatada, a magnitude de ativação e a coativação entre os músculos extensores e flexores do punho de sujeitos com graus iniciais de OAM e comparar com sujeitos saudáveis. Além disso, foi objetivo correlacionar a força de preensão palmar e a força de flexores e extensores do punho com a função autorrelatada, a dor e a rigidez de sujeitos com OAM nos graus iniciais da doença. Métodos: Participaram deste estudo 32 sujeitos, divididos em 2 grupos: GC (n=16, 55±7,42, sujeitos saudáveis) e GOAM (n=16, 57±7,82, com diagnóstico de OAM, graus II e III). Todos os participantes foram avaliados inicialmente e responderam aos questionários Australian/Canadian Hand Osteoarthritis Index (AUSCAN) e Disabilities of the Arm, Shoulder, and Hand (DASH). Após isso, foi realizada avaliação da força de preensão palmar e do torque isométrico flexor e extensor do punho. A avaliação da atividade elétrica dos músculos flexor ulnar do carpo (FUC), flexor superficial dos dedos (FSD) e extensores (EXT) foi realizado durante a realização de atividades funcionais (cortar com uma tesoura, escrever e abrir e fechar uma garrafa), e concomitante ao teste de preensão palmar. Os grupos foram comparados por meio do teste t-Student para amostras independentes ou Mann-Whitney. Também foi aplicado a correlação de Person para as variáveis de interesse (p≤0,05). Resultados: Para a média de ativação dos músculos flexores e extensores do punho foi encontrada menor ativação muscular no GOAM em todas as atividades realizadas, com diferença estatística para o FSD (p=0,01) e EXT (p=0,04) na tarefa da tesoura e FUC na tarefa da garrafa (p=0,05). Não foi encontrado diferença entre os grupos para o índice de coativação e nem para a força de preensão palmar. Foi encontrado correlação moderada e negativa entre a força de preensão palmar e o questionário DASH (r=-0,59; p = 0,01), bem como com o questionário AUSCAN (r=-0,66; p≤0,01). Não foram encontradas correlações entre os torques isométricos flexores e extensores com os questionários. Conclusão: Sujeitos com OAM, já nos graus iniciais da doença, apresentam menor ativação dos músculos do punho durante a execução de algumas tarefas funcionais, podendo esse estar relacionado à uma inibição muscular, decorrente da doença. Além disso, já no início da OAM a força de preensão palmar se correlaciona com as alterações funcionais, dor e rigidez autorrrelatadas.
- Published
- 2018
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