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O aumento da área plantada de paricá no Brasil na região amazônica, é reflexo do seu crescimento rápido em altura e diâmetro, contudo as características de sua madeira variam entre espécies e entre árvores de mesma espécie. Diante disso objetivou-se com este trabalho realizar a caracterização física da madeira de paricá (Schizolobium parahyba var. amazonicum (Huber) ex. Ducke), em diferentes classes de diâmetro aos 5 anos de idade. Para isso, foram abatidas 20 árvores, das quais confeccionou-se 200 corpo-de-prova. Em sequência os corpos de prova foram submetidos a saturação, secagem e aclimatação, para obtenção de dados utilizados nos cálculos de massa específica básica (MEb), contração longitudinal (εlong), contração radial (εrad), contração tangencial (εtang), contração volumétrica (Δv), coeficiente de anisotropia (T/R) e porosidade (Φ). A madeira de paricá, de modo geral, caracterizou-se por ser de baixa massa específica e alta porosidade, sendo que as maiores massas específicas foram encontradas nas maiores classes diamétricas, a estabilidade também foi superior nessas condições, classificando a madeira como pouco retrátil, mesmo com alto coeficiente de anisotropia.

Conduziu-se o presente experimento com o objetivo de avaliar a fertilidade do solo de diferentes usos agroflorestais na região central de Rondônia, Brasil. Adotou-se o delineamento experimental em blocos casualizados, com três repetições. Os tratamentos avaliados foram: T1: Sistema agroflorestal com cacaueiros e fruteiras perenes; T2: Trilhamento na capoeira com abertura de faixas de plantio de essências florestais; T3: Capoeira enriquecida com essências florestais e T4: Floresta nativa. O cálcio e o alumínio foram os nutrientes que mais variaram nos diferentes tipos de cobertura e profundidades do solo. As propriedades pH, fósforo e matéria orgânica não apresentaram diferenças entre a floresta e os demais tratamentos.