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Objetivo: Descrever a contribuição do CIM da Universidade Federal do Ceará (CIM/UFC) na promoção do uso seguro da cadeia medicamentosa, através da análise de informação passiva armazenada pelo serviço. Método: Foi realizado um estudo transversal retrospectivo para identificação do perfil das solicitações de informações. Foram utilizadas 100% das solicitações de informações (SI) feitas ao CIM/UFC, no período de janeiro de 2009 a dezembro de 2022. Utilizou-se a estatística descritiva para a apresentação dos dados. Resultados: Foram recebidas 916 solicitações durante os 14 anos observados pelo estudo, 70,85% dos solicitantes eram do sexo feminino, 55,24% possuíam ensino superior completo, 58,73% eram não usuários dos medicamentos envolvidos, 59,72% eram farmacêuticos, e 19,65% atuavam no âmbito hospitalar. Os medicamentos de acordo com os subgrupos terapêuticos foram: psicoanalépticos (n= 87; 6,99%), antibacterianos para uso sistêmico (n=82; 6,59%), psicolépticos (n=68; 5,46%). As dúvidas mais frequentes foram: interações medicamentosas (n= 13,76%), reações adversas (12,30%), esquema de administração (10,09%), indicação (8,83%) e estabilidade (7,57%). Bases de dados foram usadas como fontes para resposta em 50,82% das solicitações de informação. Conclusão: O CIM/UFC tem contribuído, ao longo dos anos, de forma relevante através do fornecimento de informação de qualidade aos seus usuários, notadamente os profissionais farmacêuticos que atuam no âmbito hospitalar, subsidiando estes profissionais na sua prática, contribuindo para a prescrição racional e a segurança da cadeia medicamentosa. Diante da redução do quantitativo de solicitações feitas ao CIM/UFC, uma alternativa para a sustentabilidade do serviço é investirmos na produção de material informativo.

Objetivo: Descrever a contribuição do CIM da Universidade Federal do Ceará (CIM/UFC) na promoção do uso seguro da cadeia medicamentosa, através da análise de informação passiva armazenada pelo serviço. Método: Foi realizado um estudo transversal retrospectivo para identificação do perfil das solicitações de informações. Foram utilizadas 100% das solicitações de informações (SI) feitas ao CIM/UFC, no período de janeiro de 2009 a dezembro de 2022. Utilizou-se a estatística descritiva para a apresentação dos dados. Resultados: Foram recebidas 916 solicitações durante os 14 anos observados pelo estudo, 70,85% dos solicitantes eram do sexo feminino, 55,24% possuíam ensino superior completo, 58,73% eram não usuários dos medicamentos envolvidos, 59,72% eram farmacêuticos, e 19,65% atuavam no âmbito hospitalar. Os medicamentos de acordo com os subgrupos terapêuticos foram: psicoanalépticos (n= 87; 6,99%), antibacterianos para uso sistêmico (n=82; 6,59%), psicolépticos (n=68; 5,46%). As dúvidas mais frequentes foram: interações medicamentosas (n= 13,76%), reações adversas (12,30%), esquema de administração (10,09%), indicação (8,83%) e estabilidade (7,57%). Bases de dados foram usadas como fontes para resposta em 50,82% das solicitações de informação. Conclusão: O CIM/UFC tem contribuído, ao longo dos anos, de forma relevante através do fornecimento de informação de qualidade aos seus usuários, notadamente os profissionais farmacêuticos que atuam no âmbito hospitalar, subsidiando estes profissionais na sua prática, contribuindo para a prescrição racional e a segurança da cadeia medicamentosa. Diante da redução do quantitativo de solicitações feitas ao CIM/UFC, uma alternativa para a sustentabilidade do serviço é investirmos na produção de material informativo.