8 results on '"Mario Henrique Burlacchini de Carvalho"'
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2. Women’s Obstetric History and Midtrimester Cervical Length Measurements by 2D/3D and Doppler Ultrasound
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Juliana Valente Codato Marinelli, Antonio Gomes de Amorim Filho, Monica Fairbanks de Barros, Agatha Sacramento Rodrigues, Rossana Pulcineli Vieira Francisco, and Mario Henrique Burlacchini de Carvalho
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cervix uteri ,cervical length measurement ,pregnancy trimester, second ,reproductive history ,pregnancy, high-risk ,Gynecology and obstetrics ,RG1-991 - Abstract
Abstract Objective The aim of the present study was to compare the obstetric history and both two- and tri-dimensional ultrasound parameters according to different cervical lengths. Methods The present cross-sectional study analyzed 248 midtrimester pregnant women according to cervical length and compared the data with the obstetric history and 2D/3D ultrasound parameters. Patients were divided into 3 groups according to cervical length: The Short Cervix group for cervical lengths ≥ 15mm and< 25mm(n= 68), the Very Short Cervix group for cervical lengths< 15mm (n = 18) and the Control group, composed of 162 pregnant women with uterine cervical lengths ≥ 25mm. Results When analyzing the obstetric history of only non-nulliparous patients, a significant association between the presence of a short cervix in the current pregnancy and at least one previous preterm birth was reported (p = 0.021). Cervical length and volume were positively correlated (Pearson coefficient = 0.587, p < 0.0001). The flow index (FI) parameter of cervical vascularization was significantly different between the Control and Very Short Cervix groups. However, after linear regression, in the presence of volume information, we found no association between the groups and FI. Uterine artery Doppler was also not related to cervical shortening. Conclusion The present study showed a significant association between the presence of a short cervix in the current pregnancy and at least one previous preterm birth. None of the vascularization indexes correlate with cervical length as an independent parameter. Uterine artery Doppler findings do not correlate with cervical length.
- Published
- 2020
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3. As infecções genitais podem alterar os resultados dos testes preditivos do parto prematuro?
- Author
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Cristiane de Freitas Paganoti, Roberto Eduardo Bittar, Mário Henrique Burlacchini de Carvalho, Rossana Pulcineli Vieira Francisco, and Marcelo Zugaib
- Subjects
Gynecology and obstetrics ,RG1-991 - Abstract
OBJETIVOS: Verificar se a presença de agentes infecciosos no conteúdo vaginal ou cervical pode alterar os resultados dos testes da proteína-1 fosforilada ligada ao fator de crescimento insulina-símile (phIGFBP-1) e das medidas do comprimento do colo uterino (CC) pela ultrassonografia transvaginal. MÉTODOS: Um total de 107 gestantes com antecedente de prematuridade espontânea foram submetidas ao teste da phIGFBP-1 e à realização da ultrassonografia transvaginal para medida do comprimento do colo uterino, a cada três semanas, entre 24 e 34 semanas. As infecções genitais foram pesquisadas imediatamente antes da realização dos testes. As pacientes foram distribuídas em quatro grupos (GA, GB, GC e GD) e dentro de cada grupo foi avaliada a correlação entre infecção genital e alteração nos testes utilizando a análise das razões de chance (OR) e o coeficiente de correlação de Pearson. RESULTADOS: Em cada grupo, mais de 50% das pacientes apresentaram infecção genital (GA 10/17; GB 28/42; GC 15/24; GD 35/53), sendo a vaginose bacteriana a principal alteração de flora vaginal. O resultado positivo para phIGFBP-1 (GA 10/10; GB 18/28; GC 15/15; GD 19/35) e CC≤20 mm (GA 10/10; GB 20/28; GC 10/15; GD 20/35) foram os resultados encontrados com maior frequência nas pacientes com infecção genital em todos os grupos. Porém, aplicando o coeficiente de correlação de Pearson foi identificada correlação entre infecção genital e positividade para os marcadores. CONCLUSÃO: A presença de alteração da flora vaginal e de outras infecções genitais não alteram significativamente os resultados do teste da phIGFBP-1 e da medida do colo uterino quando comparados aos casos sem infecção. No entanto, é necessária a realização de estudos com maior casuística que comprovem esses resultados.
- Published
- 2015
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4. Predição do parto prematuro: avaliação sequencial do colo uterino e do teste para proteína-1 fosforilada ligada ao fator de crescimento insulina-símile
- Author
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Daniel Lorber Rolnik, Roberto Eduardo Bittar, Mário Henrique Burlacchini de Carvalho, Marcelo Zugaib, and Rossana Pulcineli Vieira Francisco
- Subjects
Nascimento prematuro ,Medição de risco ,Colo do útero ,Medida do comprimento cervical ,Proteína-1 de ligação a fator de crescimento insulin-like ,Marcadores biológicos ,Gynecology and obstetrics ,RG1-991 - Abstract
OBJETIVOS: Averiguar a utilidade da medida do comprimento do colo uterino e do teste para proteína-1 fosforilada ligada ao fator de crescimento insulina-símile (phIGFBP-1), realizados de maneira sequencial, na predição do parto prematuro e a existência de correlação entre os testes. MÉTODOS: Foram submetidos a análise secundária os dados de 101 gestantes assintomáticas com antecedente de prematuridade. A medida ultrassonográfica do comprimento do colo e o teste para phIGFBP-1 foram realizados em paralelo a cada três semanas, entre a 24ª e a 34ª semana. O melhor valor de corte do colo uterino para cada avaliação foi estabelecido por meio de curva ROC, e ambos os testes foram comparados entre si por meio de testes não paramétricos. Foram obtidas a sensibilidade, a especificidade e os valores preditivos de cada teste e da associação dos exames para a ocorrência de parto antes de 37 semanas. RESULTADOS: Houve 25 partos prematuros (24,8%). O comprimento do colo apresentou maior sensibilidade e foi capaz de predizer o parto prematuro em todas as avaliações, com acurácia semelhante em diferentes idades gestacionais. O teste para phIGFBP-1 não foi útil na 24ª semana, porém foi capaz de predizer independentemente a prematuridade na 27ª à 30ª e 33ª semana. A associação dos exames elevou a sensibilidade (81,8%) e o valor preditivo negativo (93,7%) quando comparada à utilização isolada dos testes. O comprimento cervical médio foi menor em gestantes com teste positivo. CONCLUSÕES: Tanto o comprimento cervical quanto o teste para phIGFBP-1 foram capazes de predizer independentemente o parto prematuro, e a associação sequencial de ambos os exames apresentou elevada sensibilidade e alto valor preditivo negativo.
- Published
- 2013
5. Condutas para o trabalho de parto prematuro Management of preterm labor
- Author
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Roberto Eduardo Bittar, Mário Henrique Burlacchini de Carvalho, and Marcelo Zugaib
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Trabalho de parto prematuro ,Labor ,premature ,Gynecology and obstetrics ,RG1-991 - Abstract
O parto prematuro é a principal causa de morbidade e mortalidade neonatal. Cerca de 75% dos nascimentos prematuros são decorrentes do trabalho de parto espontâneo. A patogenia do parto prematuro espontâneo é complexa e o sucesso do seu manejo depende da pesquisa cuidadosa dos riscos maternos e fetais para dar continuidade ou não à gestação. O objetivo deste artigo é fazer uma revisão do diagnóstico do trabalho de parto prematuro, tocólise, corticoterapia, tratamento antibiótico e assistência ao parto prematuro.Preterm delivery is the most common cause of neonatal morbidity and mortality. About 75% of preterm births follow preterm labor. The pathogenesis of spontaneous preterm birth is complex and its clinical management is based on a careful assessment of the risks for mother and infant and on continuing the pregnancy versus delivery. The goal of the present article is to review the diagnosis of preterm labor, the tocolytic treatment, glucocorticoid therapy, antimicrobial treatment, and management of progressive preterm labor.
- Published
- 2005
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6. Avaliação do risco para parto prematuro espontâneo pelo comprimento do colo uterino no primeiro e segundo trimestres da gravidez
- Author
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Mário Henrique Burlacchini de Carvalho, Roberto Eduardo Bittar, Midgley Gonzales, Maria de Lourdes Brizot, and Marcelo Zugaib
- Subjects
Prematuridade ,Gravidez normal ,Comprimento do colo uterino ,Gynecology and obstetrics ,RG1-991 - Abstract
Objetivos:avaliar, no primeiro e segundo trimestres da gravidez, a correlação entre o comprimento do colo uterino e a ocorrência de parto prematuro espontâneo. Métodos:em 641 grávidas do pré-natal geral, a medida do comprimento do colo uterino foi realizada em dois momentos: entre a 11ª e a 16ª e entre a 23ª e a 24ª semana da gravidez. A avaliação do colo uterino foi feita pela ultra-sonografia transvaginal, com a grávida em posição ginecológica e tendo realizado previamente esvaziamento da bexiga. O comprimento do colo uterino foi medido linearmente do seu orifício interno ao externo. A medida do comprimento do colo uterino foi correlacionada com a idade gestacional no momento do parto. Para comparação das médias do grupo de grávidas que tiveram parto prematuro e a termo utilizamos o teste t de Student. A sensibilidade, especificidade, taxa de falso-positivos, falso-negativos e acurácia para o parto prematuro foram calculadas para os comprimentos de colo menores ou iguais a 30 mm, 25 mm e 20 mm. Resultados:a medida do comprimento do colo uterino entre a 11ª e a 16ª semana de gestação não apresentou diferença significativa entre o grupo de parto prematuro e o grupo a termo (40,6 mm e 42,7 mm, respectivamente, p=0,2459). A diferença entre os grupos, no entanto, foi significativa quando o colo foi medido entre a 23ª e a 24ª semana de gravidez (37,3 mm para o grupo que evoluiu com parto prematuro e 26,7 mm para o grupo a termo, p=0,0001, teste t de Student). Conclusões:o comprimento do colo uterino entre a 11ª e a 16ª semana de gravidez não foi significativamente diferente entre as gestantes com parto prematuro ou a termo. No entanto, na 23ª e 24ª semana esta diferença foi significativa, podendo ser um método de predição da prematuridade.
- Published
- 2002
7. Associação da Vaginose Bacteriana com o Parto Prematuro Espontâneo Association of Bacterial Vaginosis with Spontaneous Preterm Delivery
- Author
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Mário Henrique Burlacchini de Carvalho, Roberto Eduardo Bittar, Patrícia Ponte de Andrade e Silva Maganha, Sylvia Vianna Pereira, and Marcelo Zugaib
- Subjects
Vaginose bacteriana ,Parto prematuro ,Diagnóstico pré-natal ,Bacterial vaginosis ,Preterm delivery ,Prenatal diagnosis ,Gynecology and obstetrics ,RG1-991 - Abstract
Objetivo: relacionar a presença de vaginose bacteriana em gestantes com a ocorrência de parto prematuro espontâneo. Método: foram estudadas 611 gestantes do serviço pré-natal da Clínica Obstétrica do HCFMUSP. Foram incluídas gestantes com idade gestacional confirmada por ultra-sonografia no primeiro trimestre de gestação ou duas ultra-sonografias até a 20ª semana quando havia discordância da idade gestacional no primeiro exame. Os partos prematuros eletivos foram excluídos. A pesquisa da vaginose foi realizada na 23ª ou 24ª semana de gestação por meio da técnica de coloração de Gram. O pH vaginal foi pesquisado utilizando-se fita de pH Universal 0-14 produzida pela Merck. O conteúdo vaginal foi coletado com a paciente em posição ginecológica, utilizando-se espéculo não-lubrificado. O pH foi medido na parede lateral da vagina e o conteúdo para Gram foi coletado do fundo de saco vaginal utilizando-se de cotonete estéril. Resultado: das 611 gestantes envolvidas inicialmente no estudo, foram obtidos os resultados do parto em 541. A vaginose bacteriana foi diagnosticada por bacterioscopia em 19% dos casos. No grupo de gestantes com vaginose, 9,7% (10/103) evoluíram com parto prematuro, contra apenas 3,2% (14/438) no grupo negativo (p=0,008). A sensibilidade da bacterioscopia positiva para vaginose bacteriana para predição do parto prematuro foi de 41,7%, a especificidade de 82%, a acurácia de 80,2%, com taxa de falso-positivos de 18% e risco relativo de 1,8. Conclusão: a vaginose bacteriana diagnosticada pelo Gram do conteúdo vaginal representa fator de risco para o parto prematuro, com risco relativo de 1,8.Purpose: to evaluate the relationship between bacterial vaginosis (BV) and spontaneous preterm delivery. Method: a total of 611 pregnant women from the general antenatal clinic of the "Clínica Obstétrica do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo" were enrolled in this study. All pregnancies were dated by an early scan. Iatrogenic preterm deliveries were excluded. The presence of bacterial vaginosis was evaluated between 23 and 24 weeks of pregnancy by a Gram stain of the vaginal smear collected from the posterior vaginal wall using a sterile swab. Vaginal pH was also assessed from the lateral vaginal wall by a Universal 0-14 pH strip produced by Merck. Result: a complete follow-up was obtained in 551 patients and bacterial vaginosis was diagnosed in 103 (19%) cases. Among the patients with BV in the vaginal smear, 9.7% delivered before 37 weeks against only 3.2% in the group with normal vaginal smear (p=0.008). The sensitivity, specificity, accuracy and false-positive rate for preterm delivery in the presence of bacterial vaginosis on Gram stain of the vaginal smear were 41.7, 82, 80.2 and 18%, respectively, with a relative risk of 1.8 for preterm delivery. The mean vaginal pH in the group of positive BV was 4.9 and in the group with normal smear it was 4.3 (p=0.0001). Conclusion: bacterial vaginosis during pregnancy increases the risk for spontaneous preterm delivery, with a relative risk of 1.8.
- Published
- 2001
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8. Curva de probabilidade para o parto prematuro espontâneo de acordo com o comprimento do colo uterino avaliado pela ultra-sonografia transvaginal
- Author
-
Mário Henrique Burlacchini de Carvalho
- Subjects
Gynecology and obstetrics ,RG1-991 - Published
- 2003
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