Objective of the study: This study aims to identify the relationship between an individual's mood and risk tolerance in organizational decisions.Methodology/approach: It is an applied, quantitative, descriptive and survey research. For data collection, a questionnaire was applied to a sample of 90 academics from higher education courses in the area of management at a Higher Education Institution in the State of Santa Catarina. Data were categorized and analyzed quantitatively using descriptive statistics, correlation analysis and logistic regression analysis.Originality/relevance: Researches relate positive mood and increased risk-taking, however, the results are fragmented and inconclusive as to the influence of negative mood on the tendency to take risks. Thus, this research focuses attention on the asymmetry of influence of both positive and negative mood on risk preferences.Main results: We found that in decisions involving gains, respondents have less tolerance than when they involve losses. Although mood is not related to risk tolerance, when analyzed separately, a relationship was found between the dimensions of mood and the individuals' risk tolerance.Theoretical/methodological contributions: This research adds to the literature, by exploring decision-making and the behavioral line simultaneously, as well as contributing to represent a more comprehensive description regarding the decision process regarding the Prospect Theory, by demonstrating which dimensions of mood have an influence on the risk tolerance of respondents.Social/management contributions: The study contributes to the improvement of decision-making processes in the context of aspects related to risk tolerance. The practical implications refer to the construction of a decision-making process designed in a more assertive way and in line with the losses and gains arising from the inherent risk of this decision-making process. Objetivo del estudio: Este estudio tiene como objetivo identificar la relación entre el estado de ánimo de un individuo y la tolerancia al riesgo en las decisiones organizacionales.Metodología/enfoque: Es una investigación aplicada, cuantitativa, descriptiva y por encuestas. Para la recolección de datos, se aplicó un cuestionario a una muestra de 90 académicos de cursos de educación superior en el área de gestión en una Institución de Educación Superior del Estado de Santa Catarina. Los datos se categorizaron y analizaron cuantitativamente utilizando estadística descriptiva, análisis de correlación y análisis de regresión logística.Originalidad/relevancia: Las investigaciones relacionan un estado de ánimo positivo y una mayor asunción de riesgos, sin embargo, los resultados son fragmentados y no concluyentes en cuanto a la influencia del estado de ánimo negativo en la tendencia a asumir riesgos. Por lo tanto, esta investigación centra la atención en la asimetría de la influencia del estado de ánimo tanto positivo como negativo en las preferencias de riesgo.Resultados principales: Se encontró que en las decisiones que involucran ganancias, los encuestados tienen menos tolerancia que cuando estas involucran pérdidas. Aunque el estado de ánimo no está relacionado con la tolerancia al riesgo, cuando se analiza por separado, se encontró una relación entre las dimensiones del estado de ánimo y la tolerancia al riesgo de los individuos.Contribuciones teóricas/metodológicas: Esta investigación se suma a la literatura, al explorar la toma de decisiones y la línea conductual simultáneamente, además de contribuir al representar una descripción más completa del proceso de decisión sobre la Teoría del Prospecto, al demostrar qué dimensiones del estado de ánimo influyen en la tolerancia al riesgo de encuestados.Contribuciones sociales/de gestión: El estudio contribuye a la mejora de los procesos de toma de decisiones en el contexto de aspectos relacionados con la tolerancia al riesgo. Las implicaciones prácticas se refieren a la construcción de un proceso de toma de decisiones diseñado de manera más asertiva y acorde con las pérdidas y ganancias derivadas del riesgo inherente a este proceso de toma de decisiones. Objetivo do estudo: Este estudo possui o objetivo de identificar a relação entre o estado de humor do indivíduo e sua tolerância ao risco em decisões organizacionais.Metodologia/abordagem: Trata-se de uma pesquisa de natureza aplicada, quantitativa, descritiva e survey. Para a coleta de dados foi aplicado um questionário em uma amostra de 90 acadêmicos dos cursos superiores da área de gestão em uma Instituição de Ensino Superior no Estado de Santa Catarina. Os dados foram categorizados e analisados quantitativamente por meio de estatísticas descritivas, análise de correlação e análise de regressão logística.Originalidade/relevância: Pesquisas relacionam o humor positivo e o aumento na propensão de correr riscos, entretanto, os resultados são fragmentados e não conclusivos quanto a influência do humor negativo na tendência a assumir riscos. Assim, esta pesquisa foca sua atenção a respeito da assimetria de influência tanto do humor positivo quanto negativo nas preferências por risco.Principais resultados: Verificou-se que em decisões que envolvem ganhos, os respondentes apresentam menos tolerância do que quando estas envolviam perdas. Apesar de o humor não apresentar relação com a tolerância ao risco, quando analisadas separadamente, encontrou-se relação das dimensões do humor com a tolerância ao risco dos indivíduos.Contribuições teórico-metodológicas: Esta pesquisa agrega à literatura, ao explorar a tomada de decisões e a linha comportamental de forma simultânea, assim como contribui por representar uma descrição mais abrangente no tocante ao processo de decisão acerca da Teoria do Prospecto, por demonstrar que dimensões do humor apresentam influência sobre a tolerância ao risco dos respondentes.Contribuições sociais/gerenciais: O estudo contribui para o aperfeiçoamento dos processos decisórios no âmbito de aspectos relacionados à tolerância ao risco. As implicações práticas remetem à construção de um processo decisório desenhado de forma mais assertiva e em consonância com as perdas e ganhos decorrentes do risco inerentes desse processo decisório.