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This comparative study of everyday life in Norwegian and French preschools explores how 'risk' related to children's body practices is understood, practised and negotiated by teachers and how this may regulate educational practices in a short- and long-term perspective. Studying educational institutions in two different societies illuminates institutional constraints, normative principles and cultural values influencing everyday practices. Using a polyphonic ethnographic approach, the staff of five settings were invited to react to edited videos of daily life in these settings, and to critically reflect on their own and others' practices. The results show how the teachers articulated the handling of risks and challenges according to the frames and resources related to children and the adults' responsibilities. Six different risk-related themes were identified: the risk of illness, injury, restricting children's bodies and the inability to cope, and risks related to teachers and to pedagogy. These themes also elucidated the different perceptions and values of indoor and outdoor activities through the identification of these risks. Body practices in ECEC appear as socio-political tools to either support or restrict children's experiences.

Este artigo explora o valor do conceito de participação como elemento-chave para definir qualidade na Educação Infantil e se apoia em resultados de uma experiência de acompanhamento informal de um conjunto de creches parisienses. Essa experiência, estimulada por trocas franco-italianas, foi desenvolvida no quadro da "Proposta para uma política europeia dirigida para crianças pequenas" formulada pela Rede Enfants d'Europe em 2008, particularmente nos seus princípios 4 e 10, que consideram participação e aprendizagem mútua como ingredientes centrais de qualidade. Neste texto, o foco se dirige para a participação de profissionais nesse processo, inclusive no interior e no exterior das creches. Mudanças paradigmáticas no que diz respeito ao envolvimento dos pais são analisadas e condições necessárias para tais mudanças são discutidas. O artigo identifica possibilidades e desafios que ambientes informais de coaprendizagem podem oferecer ao campo.