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Remo Entelman elabora uma teoria geral de conflitos em que apresenta o conflito como uma espécie de relação social e observada na interação entre as pessoas, representada pelos movimentos que dois ou mais indivíduos realizam para orientar-se em suas condutas, de acordo com os atos praticados por eles. Há relações de conflito quando os objetivos dos indivíduos são incompatíveis. O autor descreve o método jurídico como uma técnica de prevenção e resolução de conflitos que recorre à violência ou ao monopólio da violência. Um dos temas centrais da teoria do conflito é o uso do poder. O conflito não está conformado somente pelos atores, mas também pelos terceiros que interatuam, obrigatórios ou não. O advogado assume importância central no conflito. Sua presença se torna mais efetiva quando “imita” as atribuições de um terceiro colaborador, que possibilita as comunicações, ainda que represente uma das partes, desde uma relação independente ou sob subordinação laboral.

O presente artigo trata-se de um estudo do conhecimento científico do Direito à luz da epistemologia jurídica e suas implicações cognitivas, desde a análise histórica bem como de sua atualidade. Aporias, limites e possibilidades são analisados à voz das doutrinas mais abertas à interdependência na produção do conhecimento. Guerras, poder econômico e político entrelaçados põem em xeque o mito da neutralidade. O homem como referência da produção do conhecimento realça em importância fundamental. O humanismo em perspectiva solidária é apresentado como caminho para superação do caos.

Ainda não se fixou nos devidos termos a influência da emigração na vida e, sobretudo, na obra de Fernando Pessoa.

Conferência de abertura do curso sobre os movimentos modernistas em Portugal e no Brasil, organizado pelo Centro de Estudos Americanos Fernando Pessoa na Biblioteca Municipal Mário de Andrade (São Paulo), entre 3 e 25/5/1994, sob a coordenação do autor.

Logo nos recordámos do capítulo que ao mesmo Corrêa de Frias foi dedicado pelo Visconde Sanches de Frias, nas suas Memórias Literárias (Lisboa, 1907).

"Portugal, na determinação do seu apoio em grupo civilizacional, tem que buscar, primeiro, o Brasil, que tem por língua nacional o português".

Comunicação ao VI Encontro Nacional de Professores Universitários de Literatura Portuguesa - Assis, 16 a 18 de agosto de 1978.