Submitted by Daniella Santos (daniella.santos@ufma.br) on 2021-04-07T01:25:34Z No. of bitstreams: 1 RicardsonBorges.pdf: 8220406 bytes, checksum: 5f3ab1f4df679bc30bfa87c09190d02f (MD5) Made available in DSpace on 2021-04-07T01:25:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 RicardsonBorges.pdf: 8220406 bytes, checksum: 5f3ab1f4df679bc30bfa87c09190d02f (MD5) Previous issue date: 2018-10-25 This research evaluated the risk perception of users related to the packaging of household cleaning products, from labeling normalization to format and colors, seeking to understand the decision-making process of safety (or negligence) and its relation with the risk when using. For such, an experimental and descriptive approach applied, starting from an analysis of a case study: the elderly consumers of household cleaning products who study in a university in São Luís, Maranhão. The research was divided on three stages: 1. Date were collected by field observation, interviews and questionnaires; 2 survey of packages and labeling analysis considering some variables related to the standard NBR ABNT 14725-3 (2012), an Brazilian standardization, and the informational ergonomics scientific literature and; 3. evaluations of graphic symbols presented on the packaging were executed using the techniques proposed by Formiga (2011) and, finally an evaluation of risk perception considering the shape and the package’s colors using Virtual Reality (VR) (AYANOĞLU et al., 2013; SERIG, 2000). In general, results presented that there are more significant categories of products for the elderly people, and that the problem stands out for labeling, is related to nonpresentation of the consequences of exposure of the product, difficulty in reading the labels, and poor understanding of the pictograms presented. Also, results of the experiment showed that the risk perception is influenced by shape and color of the lid and the container of the package, but there are no significant differences between the variables gender, schooling and religion. A presente pesquisa buscou avaliar a percepção de risco de usuários (pessoas idosas) relacionada a produtos saneantes domissanitários, no tocante a normalização de rotulagem, e, também, ao formato e às cores das embalagens, buscando compreender o processo decisório acerca da segurança (ou negligência) e sua relação com o risco relativo ao seu uso. Para tal, realizou-se uma pesquisa de abordagens descritiva e experimental, a partir de um estudo de caso, dividida em três fases: 1) registro de comportamentos de usuários quanto ao uso dos produtos saneantes domissanitários, em situação real, além da aplicação de entrevistas e questionários; 2) levantamento e avaliação de rótulos de embalagens, considerando as variáveis relacionadas a norma NBR ABNT 14725-3 (2012), às resoluções da Agência de Nacional de Vigilância Sanitária, e a literatura da ergonomia informacional (Wogalter et al., 2002) e; 3) avaliação de símbolos apresentados na rotulagem usando técnicas propostas por Formiga (2011) e o uso das metodologias de Ayanoğlu et al. (2013) e Serig (2000), para avaliação da percepção de risco pelo formato e da cor das embalagens em um ambiente de Realidade Virtual (RV). Os resultados obtidos mostraram a existência de categorias de produtos mais significantes para os idosos, e que o problema destaque para as rotulagens, está relativo a não apresentação das consequências de exposição perigo do produto, a dificuldade de leitura dos rótulos, e a pouca compreensão dos pictogramas apresentados. Os resultados do experimento apontaram que a percepção de risco é influenciada pela forma e pela cor da tampa e do corpo da embalagem, porém não havendo diferenças significativas entre as variáveis sexo, escolaridade e religião.