p. 54-60 Submitted by RI Repositorio (repositorio@ufba.br) on 2011-07-13T23:23:36Z No. of bitstreams: 1 591-2217-2-PB.pdf: 129467 bytes, checksum: 76aa696c8423bf6af8db9dd0b9c070ee (MD5) Made available in DSpace on 2011-07-13T23:23:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 591-2217-2-PB.pdf: 129467 bytes, checksum: 76aa696c8423bf6af8db9dd0b9c070ee (MD5) Previous issue date: 2001 Estudou-se em 32 encéfalos de fetos de búfalos sem raça definida (SRD), em diferentes fases de desenvolvimento, sendo 19 fêmeas e 13 machos, a formação, o trajeto, o calibre e ramificações da artéria basilar. Deste total, 30 deles tiveram seus contigentes arteriais injetados com látex corado com pigmento específico, tendo sido fixados com solução de formol a 20 % e dissecados; no restante injetou-se acetato de vinil corado, seguindo-se corrosão em ácido sulfúrico a 30 %, então lavado em água corrente. Os resultados mostraram que a artéria basilar é ímpar, resultando da união dos ramos caudais (direito e esquerdo) da artéria carótida do encéfalo, na porção rostral da ponte. Dispõe-se longitudinal e ventralmente à ponte e bulbo. Apresenta redução de calibre rostro-caudalmente (100 %); apresenta-se retilínea (66,7 %), com sinuosidades discretas (30,0 %) ou sinuosidade evidente (3,3 %); formação "em ilha" (13,3 %). Da artéria basilar originam-se: artérias cerebelares caudais direita e esquerda (100 %); artérias pontinas e artérias bulbares. Salvador