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As questões levantadas por nosso artigo são as seguintes: como uma universidade chinesa se encaixa nas políticas nacionais e regionais de internacionalização do ensino superior e mobilidade estudantil? Como ela está agora em posição de afirmar suas características específicas e, se necessário, demonstrar sua autonomia? Atualmente, a política de Internacionalização do Ensino Superior da China e seu incentivo à mobilidade internacional de estudantes fazem parte de uma política educacional geral que tem cinco componentes: o desejo de manter a soberania educacional da China, reduzir as desigualdades entre as regiões, dar preferência às ciências “duras”, buscar um melhor equilíbrio entre o envio de estudantes para o exterior e o recebimento de estudantes estrangeiros e manter um forte compromisso com as sociedades ocidentais. O artigo começa analisando o nível macro (governo central) a partir da década de 1980 (a “nova era”). As regiões estão desenvolvendo políticas específicas para a internacionalização, especialmente oferecendo condições favoráveis para estudantes estrangeiros e para chineses que retornam do exterior após a obtenção de um diploma. Apresentamos (em nível meso) o exemplo da região de Yunnan (sudeste da China). A terceira parte é dedicada à investigação da internacionalização do ensino superior e da política de mobilidade estudantil no nível de uma universidade em particular: a Universidade de Yunnan (nível micro). O principal método utilizado é uma síntese de textos chineses não conhecidos fora do país e a análise de conteúdo de documentos e sites oficiais de políticas em três níveis: governo central, uma região e uma universidade.

Commented Article: XU, Hanmei. Perception of life rhythm-aesthetic philosophy in music education. Trans/Form/Ação: Unesp Journal of Philosophy, v. 47, n. 4, e0240043, 2024. Available at: https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/14230.

La heroica lucha del pueblo chino por la libertad política en 1989 estimuló a la Europa del Este y a la URSS a abandonar su sistema de partido único. La Guerra Fría terminó abruptamente bajo el acicate del incidente de la Plaza Tiananmen. Este artículo explora el otro lado oscuro del incidente de Tiananmen en el escenario internacional: su profunda sombra sobre Japón. En base a la experiencia personal del autor, el artículo revisa y analiza el fracaso de Japón en su transformación política en la región durante este período histórico desde dos aspectos: 1) ¿Por qué y cómo el gobierno japonés tuvo que seguir a China económicamente? 2) ¿Por qué y cómo el gobierno japonés traicionó la democracia y los derechos humanos? El artículo concluye que las relaciones Chino-japonesas deberían basarse en los principios de derechos humanos y democracia._________________ABSTRACT:The Chinese people's heroic struggle for political freedom in 1989 encouraged East Europe and the USSR to abandon their single-party system. The Cold War ended abruptly under the stimulus of the Tiananmen Square Incident. This article explores the other dark side of the Tiananmen Incident in the international stage: its deep shadow over Japan. Based on the author's personal experience, the article records, reviews and analyzes Japan's failure in its political transformation in the region during this historical period from two aspects: 1) Why and how the Japanese government had to engage China economically?; 2) Why and how the Japanese government betrayed democracy and human rights regarding China? The article concludes that Sino-Japanese relations should be based on principles of human rights and democracy.