Aburachid, Layla Maria Campos, Ribas, Schelyne, Souza, Vanderson Silva de, Monteiro, Gabriella Nelli, Mazzardo, Tatiane, and Silva, Willian José Bordin da
O objetivo do estudo foi comparar o nível de coordenação motora com bola de praticantes de futebol de distintos locais de prática, considerando o tempo de prática e a experiência competitiva. Avaliou-se 24 meninos (9 de escolinhas franquiadas e 15 de associação de bairro) com idade entre 10 e 12 anos. O instrumento de medida utilizado foi o Teste de Coordenação Motora com Bola. Entre os resultados, não foi evidenciado diferença estatisticamente significativa dos escores para o tempo de prática na modalidade e para a experiência competitiva. Os praticantes de futebol da associação de bairro obtiveram melhor nível coordenativo na habilidade de transportar a bola com pé (p=0,031) e com mão (p=0,003). Por outro lado, os praticantes da escolinha de futebol franquiada obtiveram melhor nível coordenativo na habilidade de condução da bola na linha (p=0,006). Conclui-se que o tempo de prática no futebol, assim como a experiência competitiva não foram fatores determinantes para obtenção de maiores escores nas tarefas da coordenação motora com bola e, que nos distintos locais de prática ora a habilidade de transportar a bola ora a condução na linha sobressaíram para a associação de bairro e para a escolinha franqueada, respectivamente, o que indica a necessidade de avaliação da capacidade coordenativa com bola como indicar do desenvolvimento das habilidades esportivas. The aim of the study was to compare the level of motor coordination with the ball of football players from different practice locations, considering the time of practice and the competitive experience. Twenty-four boys were evaluated (9 of franchised schools and 15 of neighborhood associations) aged 10 to 12 years. The measurement instrument used was the Motor Coordination Test with Ball. Among the results, there was no statistically significant difference in the scores for the time of practice in the modality and for the competitive experience. The football practitioners of the neighborhood association obtained a better level of coordination in the ability to transport the ball with foot (p=0,031) and by hand (p=0,003). On the other hand, the franchised football school practitioners obtained a better coordinating level in the ability to conduct the ball on the line (p=0,006). It was concluded that the time of practice in football, as well as the competitive experience were not determining factors to obtain higher scores in the tasks of motor coordination with ball and, that in the different practice locations, sometimes the ability to transport the ball and sometimes conduction on the line stood out for the neighborhood association and the franchised school, respectively, which indicates the need to assess the coordination capacity with the ball as an indication of the development of sports skills. El objetivo del estudio fue comparar el nivel de coordinación motora con el balón de practicantes de fútbol de diferentes lugares de práctica, considerando el tiempo de práctica y la experiencia competitiva. Se evaluaron 24 niños (9 de colegios concertados y 15 de juntas de vecinos) con edades comprendidas entre los 10 y los 12 años. El instrumento de medición utilizado fue el Test de Coordinación Motora de Pelota. Entre los resultados, no hubo diferencia estadísticamente significativa en los puntajes para el tiempo de práctica en la modalidad y para la experiencia competitiva. Los practicantes de fútbol de las asociaciones de vecinos obtuvieron un mejor nivel de coordinación en la capacidad de llevar el balón con los pies (p=0,031) y con las manos (p=0,003). Por otro lado, los practicantes de la escuela de fútbol franquiciado obtuvieron un mejor nivel de coordinación en la habilidad de llevar el balón en la línea (p=0,006). Se concluye que el tiempo de práctica en el fútbol, así como la experiencia competitiva no fueron factores determinantes para la obtención de puntajes más altos en las tareas de coordinación motriz con el balón, y que en los diferentes lugares de práctica, en ocasiones la habilidad para llevar el balón balón, en ocasiones se destacó la conducción en la línea para la asociación de vecinos y para la escuela franquiciada, respectivamente, lo que indica la necesidad de evaluar la capacidad de coordinación con el balón como indicador del desarrollo de habilidades deportivas. O objetivo do estudo foi comparar o nível de coordenação motora com bola de praticantes de futebol de distintos locais de prática, considerando o tempo de prática e a experiência competitiva. Avaliou-se 24 meninos (9 de escolinhas franquiadas e 15 de associação de bairro) com idade entre 10 e 12 anos. O instrumento de medida utilizado foi o Teste de Coordenação Motora com Bola. Entre os resultados, não foi evidenciado diferença estatisticamente significativa dos escores para o tempo de prática na modalidade e para a experiência competitiva. Os praticantes de futebol da associação de bairro obtiveram melhor nível coordenativo na habilidade de transportar a bola com pé (p=0,031) e com mão (p=0,003). Por outro lado, os praticantes da escolinha de futebol franquiada obtiveram melhor nível coordenativo na habilidade de condução da bola na linha (p=0,006). Conclui-se que o tempo de prática no futebol, assim como a experiência competitiva não foram fatores determinantes para obtenção de maiores escores nas tarefas da coordenação motora com bola e, que nos distintos locais de prática ora a habilidade de transportar a bola ora a condução na linha sobressaíram para a associação de bairro e para a escolinha franqueada, respectivamente, o que indica a necessidade de avaliação da capacidade coordenativa com bola como indicar do desenvolvimento das habilidades esportivas. L'obiettivo dello studio era confrontare il livello di coordinazione motoria con il pallone di praticanti di calcio provenienti da diversi luoghi di allenamento, considerando il tempo di allenamento e l'esperienza agonistica. Sono stati valutati 24 ragazzi (9 provenienti da scuole in franchising e 15 da associazioni di quartiere) di età compresa tra i 10 ei 12 anni. Lo strumento di misura utilizzato è stato il Ball Motor Coordination Test. Tra i risultati non vi è stata alcuna differenza statisticamente significativa nei punteggi per il tempo di pratica nella modalità e per l'esperienza agonistica. I praticanti di calcio delle associazioni di quartiere hanno ottenuto un miglior livello di coordinazione nella capacità di portare il pallone con i piedi (p=0,031) e con le mani (p=0,003). D'altra parte, i praticanti della scuola calcio in franchising hanno ottenuto un migliore livello di coordinazione nella capacità di portare il pallone sulla linea (p=0,006). Si conclude che il tempo di allenamento nel calcio, così come l'esperienza agonistica non erano fattori determinanti per ottenere punteggi più alti nei compiti di coordinazione motoria con la palla, e che nei diversi luoghi di allenamento, talvolta la capacità di portare il palla, a volte la guida in linea si è distinta rispettivamente per l'associazione di quartiere e per la scuola in franchising, il che indica la necessità di valutare la capacità di coordinazione con il pallone come indicazione dello sviluppo delle abilità sportive.