5 results on '"Alexandra Rodrigues Bezerra"'
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2. Food frequency questionnaires developed and validated for pregnant women: Systematic review
- Author
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Alexandra Rodrigues Bezerra, Micaely Cristina dos Santos Tenório, Bianca Gomes de Souza, Thiago Marques Wanderley, Nassib Bezerra Bueno, and Alane Cabral Menezes de Oliveira
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Nutrition and Dietetics ,Endocrinology, Diabetes and Metabolism - Published
- 2023
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3. Prevalência de hipofosfatemia e risco de síndrome de realimentação em idosos internados em uma unidade de terapia intensiva
- Author
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Alexandra Rodrigues Bezerra, Paloma Arquimedes Alves dos Santos, Marina de Moraes Vasconcelos Petribú, and Leidiane Silva Santos
- Subjects
Pediatrics ,medicine.medical_specialty ,business.industry ,Agriculture (General) ,Refeeding syndrome ,medicine.disease ,Intensive care unit ,Enteral administration ,Confidence interval ,S1-972 ,law.invention ,síndrome de realimentação. hipofosfatemia. unidades de terapia intensiva. idosos. terapia nutricional ,law ,Intensive care ,medicine ,Observational study ,Medical nutrition therapy ,Public aspects of medicine ,RA1-1270 ,business ,Hypophosphatemia - Abstract
Introdução: A presença de hipofosfatemia é fortemente relacionada à ocorrência de síndrome de realimentação em pacientes críticos, na qual um dos principais grupos de risco é a população idosa. Objetivos: Avaliar a prevalência de hipofosfatemia e o risco de síndrome de realimentação em idosos internados em uma unidade de terapia intensiva. Métodos: Estudo observacional prospectivo, realizado numa unidade de terapia intensiva com pacientes idosos de ambos os sexos e em uso de terapia nutricional enteral. Foram coletados dados demográficos, clínicos e exames bioquímicos, e realizadas triagem e avaliação nutricional. As necessidades nutricionais foram calculadas e adotou-se o ponto de corte de 90% para estabelecer a adequação da oferta calórica. Para avaliar o risco e a ocorrência de síndrome de realimentação, foram utilizados os critérios propostos pelo grupo NICE. A análise estatística foi realizada com o auxílio do programa SPSS 13.0, com um intervalo de confiança (IC) de 95%. Resultados: Foram estudados 44 pacientes, dos quais 34,1% estavam em magreza; 86,4% dos pacientes iniciaram a terapia nutricional enteral em até 48 horas, com 43,2% de adequação calórica em até 72 horas. A hipofosfatemia foi encontrada em 9,1% dos pacientes na admissão e em 29,5% após o início da dieta. Com isso, 88,6% dos pacientes apresentaram algum risco para desenvolver síndrome de realimentação e 40,9% deles manifestaram a síndrome. Conclusão: Foi identificada elevada prevalência de hipofosfatemia após o início da terapia nutricional. Além disso, o risco de desenvolver síndrome de realimentação foi elevado e sua manifestação se assemelha aos dados encontrados na literatura.
- Published
- 2021
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4. Insegurança alimentar em gestantes da rede pública de saúde de uma capital do nordeste brasileiro
- Author
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Alane Cabral Menezes de Oliveira, Myrian Cicyanne Machado Tavares, and Alexandra Rodrigues Bezerra
- Subjects
0301 basic medicine ,030505 public health ,030109 nutrition & dietetics ,Gestantes ,Pregnant women ,lcsh:Public aspects of medicine ,Health Policy ,Segurança alimentar ,Public Health, Environmental and Occupational Health ,lcsh:RA1-1270 ,Food security ,Hiperglicemia ,03 medical and health sciences ,Pressão arterial ,Hyperglycemia ,Blood pressure ,0305 other medical science - Abstract
Resumo O objetivo deste artigo é avaliar a insegurança alimentar e os seus fatores associados em gestantes atendidas pela rede pública de saúde de uma capital do nordeste brasileiro. Estudo transversal, realizado com gestantes que residiam em Maceió, e que eram atendidas pela rede pública de saúde municipal, das quais foram coletados dados socioeconômicos, antropométricos e realizadas medidas de hemoglobina e glicemia capilar e aferição da pressão arterial. A insegurança alimentar foi avaliada através da Escala Brasileira de Insegurança Alimentar e sua associação com os fatores de risco foi testada por meio de análise de regressão de Poisson, com os resultados expressos pela Razão de Prevalência e Intervalo de Confiança de 95%. Foram analisadas 363 gestantes, com prevalência de insegurança alimentar de 42,7%, sendo 8,0% delas em insegurança grave. Houve associação da insegurança alimentar com: hiperglicemia materna e níveis pressóricos maternos elevados. Foi elevada a prevalência de insegurança alimentar em gestantes atendidas pela rede pública de saúde de uma capital do nordeste brasileiro, estando associada à hiperglicemia materna e a níveis pressóricos elevados. Os resultados precisam ser vistos para que sejam realizadas mais ações que garantam o direito à alimentação adequada a essa população. Abstract The scope of this article is to evaluate food insecurity and its associated factors among pregnant women attended in the public health network of a northeastern Brazilian capital. It is a cross-sectional study with pregnant women living in the capital of the State of Maceió who were attended by the public municipal health network, from which socioeconomic, anthropometric and hemoglobin and blood glucose and blood pressure measurement data were collected. Food insecurity was assessed using the Brazilian Food Insecurity Scale and its association with the risk factors was tested using Poisson regression analysis, with the results assessed using the Prevalence Ratio and 95% Confidence Interval. Analysis was conducted on 363 pregnant women with a prevalence of food insecurity of 42.7%, of which 8% had severe insecurity. There was an association of food insecurity with maternal hyperglycemia and high maternal blood pressure levels. The prevalence of food insecurity was high among pregnant women attended in the public health network of a northeastern Brazilian capital, being associated with maternal hyperglycemia and high blood pressure. The results should be studied such that more actions are implemented to ensure the right to adequate food for this population group.
- Published
- 2017
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5. Intake of antioxidant nutrients and coefficients of variation in pregnant women with preeclampsia
- Author
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Alane Cabral Menezes de Oliveira, Amanda Maria Rocha de Barros, Alexandra Rodrigues Bezerra, Myrian Cicyanne Machado Tavares, Raphaela Costa Ferreira, and Arianne Albuquerque Santos
- Subjects
Vitamin ,Adult ,medicine.medical_specialty ,lcsh:Diseases of the circulatory (Cardiovascular) system ,Antioxidant ,medicine.medical_treatment ,Nutrition Education ,Physiology ,030204 cardiovascular system & hematology ,medicine.disease_cause ,Diet Surveys ,Antioxidants ,Preeclampsia ,03 medical and health sciences ,chemistry.chemical_compound ,Selenium ,Young Adult ,0302 clinical medicine ,Nutrient ,Pre-Eclampsia ,Pregnancy ,Internal medicine ,medicine ,Humans ,Vitamin A ,reproductive and urinary physiology ,General Environmental Science ,030219 obstetrics & reproductive medicine ,Vitamin C ,business.industry ,Vitamins ,medicine.disease ,Oxidative Stress ,Zinc ,Endocrinology ,Cross-Sectional Studies ,chemistry ,Dietary Reference Intake ,lcsh:RC666-701 ,General Earth and Planetary Sciences ,Female ,business ,Oxidative stress ,Brazil ,Copper - Abstract
Introduction and Objective: Oxidative stress appears to play a critical role in the pathogenesis of preeclampsia. Evidence suggests that adequate intake of antioxidants can modulate this condition. The objective of this study was to assess the intake of antioxidant nutrients and coefficients of variation in pregnant women with preeclampsia. Methods: In a cross-sectional study in the public health network of the city of Maceió, Brazil, a dietary survey was performed consisting of 24-hour food recalls, with subsequent adjustment of nutrients using the estimated average requirement as the cutoff point, and a questionnaire on frequency of consumption of antioxidants. Results: We studied 90 pregnant women with preeclampsia (PWP) and 90 pregnant women without preeclampsia (PWoP) with mean ages of 25.8±6.7 years and 24.1±6.2 years (p=0.519), respectively. A low mean intake of antioxidants (vitamin A, selenium, zinc and copper) was observed in both PWP and PWoP, although intakes of vitamin A (p=0.045) and selenium (p=0.008) were higher in PWoP. In addition, we observed high coefficients of variation in nutrient intakes in both groups, which were higher for vitamin C (p
- Published
- 2015
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