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Dentro do desenvolvimento da eletrônica de estado sólido, têm surgido os sistemas flexíveis e atualmente se procura que sejam biocompatíveis, biodegradáveis e de baixo custo. O livro Introdução à Eletrônica Integrada em Celulose apresenta um estudo experimental de diodos de junção Schottky, resistores baseados em compósitos de celulose bacteriana e o polímero conjugado PEDOT, utilizando o efeito termoiônico produzido pela junção de um metal e um compósito. É atraente o uso da celulose no desenvolvimento de uma aplicação eletrônica orgânica devido aos processos de impressão a jato de tinta, borrifamento ultrassônico, implantação por plasma, dentre outras metodologias comumente utilizadas nas áreas da eletrônica flexível e da engenharia de materiais, as quais apresentam uma boa performance na produção de padrões geométricos com alta margem de precisão. Se a celulose apresentara características semicondutoras, como é o caso dos compósitos com polímeros conjugados como o PEDOT, e com a utilização de processos planares similares aos utilizados no desenvolvimento de circuitos integrados comerciais, apresentaria vantagens em termos de custo e de funcionalidade, uma vez que contaria com as características dos sistemas eletrônicos orgânicos, flexíveis, biocompatíveis e biodegradáveis, os quais poderiam ser integrados em um chip constituído de celulose. Este trabalho apresenta resultados de diodos de junção Schottky cujas respostas de tensão-corrente competem com as que apresentam diodos comerciais de estado sólido e com dispositivos orgânicos semelhantes, porém formados com outros materiais, reportados nos jornais científicos. Este livro apresenta uma metodologia multidisciplinar que pode ser de utilidade tanto para os projetistas de circuitos integrados que estão interessados na eletrônica orgânica quanto para os engenheiros de materiais e biomedicina que estejam pensando em desenvolver sistemas com funcionalidades eletrônicas ou estudos aplicando-os.

¿Es igual la adolescencia en un mundo repleto de pantallas-espejo en el que mirarse y proyectar la identidad? Si es distinta ¿Es porque las nuevas generaciones son distintas o porque los medios de comunicación con los que se relacionan los adolescentes son distintos? Se habla de generaciones digitales, de niños de la edad electrónica, de nativos digitales y otras expresiones que intentan captar y grabar en la sociedad el sentimiento de un cambio. Eso sí, usando la misma retórica llena de imágenes de los mismos medios que hoy dominan la escena. Expresiones impactantes erigidas más por lúcidas intuiciones que por la observación científica. Dentro de esa relación entre adolescentes y las distintas pantallas y dando prioridad a afirmaciones construidas a partir observaciones detenidas y reflexivas, el libro aborda temas como: las paradojas insertas en la investigación social de lo que los adolescentes hacen con los medios de comunicación, la creación de identidades juveniles por parte de la televisión, los aspectos comunes que conforman la oferta de los medios de comunicación destinados específicamente a los jóvenes y adolescentes y que configuran su gusto, los modelos de la literatura o de las propias pantallas que explican distintas generaciones de adolescentes, el lugar de los jóvenes en la expansión de la telefonía móvil y, a la vez, el significado de la telefonía móvil para los jóvenes y adolescentes, y la relación que tienen con Internet. En definitiva, por su variedad y profundidad, una polifacética mirada que configura un indudable punto y aparte en esa siempre preocupante relación que tienen los adolescentes con los medios de comunicación.

Sociopolitical changes are often associated with ideological shifts at the individual and mass level. The study of how sociopolitical and ideological change interrelate has been the subject of debate for decades. Here, however, the authors develop and defend a new theory that treats ideologies as complex cognitive systems that are internally articulated around prioritized principles and values. Focusing on the transition to democracy in Latin America, the book examines the changes in mass beliefs that accompany democratization in an effort to offer a more sophisticated theory of the relationship between belief, ideology, and action in social change. Ultimately, the authors argue for a cognitive-based model that can account for how social actors come to define democracy in current contexts.Taking democratization as a case study, ^IConceptual Structure and Social Change^R focuses on third-wave transitions to democracy of the 1990s because they are evidence of very complex ideological changes and alignments. Using comparative survey data as a tool to track ideological shifts, several ideological uniformities are identified, such as the rise of a unified opposition, the paradoxical support of the masses to the authoritarian party in power, and the ideological shifts and strategies used by ruling and opposition elites to gain mass support. Viewing these changes as the mechanics of ideological systems in flux paves the way for a general theory of ideological change.