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Despite the burgeoning literature on theater and volunteers in prisons, there is little research that looks at the prison theater experience through the eyes of both the outside volunteers and the prisoner-participants. This article seeks to weave together the voices of the co-authors in order to explore shared experiences of the prison theater classroom. These experiences – variously described as ‘magical’ and ‘transcendent’ – are dependent on the volunteer successfully navigating entry into the prison. The space of the prison theater classroom then becomes a relational refuge where both prisoners and volunteers can feel welcome and accepted, seen not as other but as essential. A pesar de los crecientes estudios de voluntarios de teatro y prisiones, hay poca investigación que analice la experiencia teatral de la prisión a través de los ojos tanto de voluntarios externos como de prisioneros participantes. Este artículo busca tejer las voces de los coautores para explorar experiencias compartidas del aula de teatro carcelario. Estas experiencias, descritas como "mágicas" y "trascendentes", dependen de que el voluntariado navegue con éxito por la entrada de la prisión. El espacio del aula del teatro de la prisión se convierte entonces en un refugio relacional donde tanto los presos como los voluntarios pueden sentirse bienvenidos y aceptados, vistos no como otros, sino como esenciales. Apesar dos crescentes estudos sobre teatro e voluntários em prisões, há pouca pesquisa que olha para a experiência teatral da prisão através dos olhos tanto dos voluntários externos quanto dos prisioneiros-participantes. Este artigo busca tecer as vozes coautorais para explorar experiências compartilhadas da sala de aula do teatro prisional. Essas experiências – descritas como "mágicas" e "transcendentes" – dependem do voluntariado realizando atividades com sucesso na prisão. O espaço da sala de aula do teatro na prisão torna-se então um refúgio relacional onde tanto os presos quanto os voluntários podem se sentir bem-vindos e aceitos, vistos não como outros, mas como essenciais.