Submitted by Franciene Aguiar (franciene.aguiar@ucb.br) on 2018-07-12T18:18:11Z No. of bitstreams: 1 ThaisAparecidaCaixetaMacielTCCGRADUACAO2018.pdf: 1084935 bytes, checksum: 5c939223d34b495c098e32ad587cffa5 (MD5) Approved for entry into archive by Sara Ribeiro (sara.ribeiro@ucb.br) on 2018-07-26T19:42:43Z (GMT) No. of bitstreams: 1 ThaisAparecidaCaixetaMacielTCCGRADUACAO2018.pdf: 1084935 bytes, checksum: 5c939223d34b495c098e32ad587cffa5 (MD5) Made available in DSpace on 2018-07-26T19:42:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ThaisAparecidaCaixetaMacielTCCGRADUACAO2018.pdf: 1084935 bytes, checksum: 5c939223d34b495c098e32ad587cffa5 (MD5) Previous issue date: 2018 A evolução biológica é um tema de grande importância no ensino médio, pois possibilita uma visão sintética e integradora dos conhecimentos acerca das diversificações das espécies. No entanto, enfrenta atualmente grandes desafios para ser compreendida pelos estudantes, já que apresenta divergência de diretrizes com a teoria criacionista. Tendo em vista todas as polêmicas ligadas em torno deste tema, o presente artigo teve como objetivo verificar se a crença criacionista dos alunos no ensino médio interfere no entendimento ou percepção sobre os mecanismos e processos subjacentes à evolução biológica. Para isso foi aplicado um questionário contendo 12 questões, com intuito de verificar o nível de entendimento sobre evolução nas turmas dos 3º anos, em duas escolas do Distrito Federal. As análises estatísticas utilizadas foram o Qui-quadrado de comparação de proporção e a Análise de Variância (ANOVA). Após as análises, os resultados demonstraram que a religião, o tipo de escola e escolaridade dos pais influenciaram no entendimento da Biologia Evolutiva. O fator religião foi o que apresentou a maior influência, corroborando com a hipótese deste trabalho, posto que a maioria dos alunos que possuem uma crença no criacionismo possui um entendimento/aceitação menor acerca do evolucionismo, quando comparado com aqueles que não professam nenhuma fé específica. Dessa forma, sugerimos algumas mudanças necessárias no modo de se ensinar evolução no Brasil, salientando a importância de rever e discutir os conceitos biológicos, e ter um cuidado especial para não proporcionar conflitos entre estes temas, mas demonstrar que abordam diferentes vertentes do conhecimento.