Esta tesis trae como objeto de investigación a los docentes de una Educación Menor. Las experiencias de los docentes, foco de esta investigación, nos permitieron mostrar el mantenimiento y funcionamiento de las pedagogías tradicionales, las normas regulatorias, las disciplinas, presentes en las rutinas escolares, pero también me llevaron a percibir las (des)territorializaciones que estos docentes/es pueden promover enfrentando las pedagogías que se pretenden ser hegemónicas. Su objetivo principal es (narrativografar) las experiencias de los maestros/as de Educación Infantil y Primaria que practican una Educación Menor, según la perspectiva de la Filosofía de la Diferencia, pensamiento de Deleuze y el concepto de Educación Menor, acuñado por el filósofo brasileño Silvio Gallo. Esta trama se desarrolla a través de líneas traídas por las llamadas teorías postcríticas en la educación. Opté por un método que nos permite hablar de las singularidades, los devires, la posibilidad de hacer rizoma y sobre las líneas que territorializan y deterritolializan en todo momento. Las líneas de este texto son líneas de escape, intensidades, articulaciones, velocidades y movimientos que, en todo instatante, territorializan y despotrializan nuestro propio pensamiento. Es una escritura inquieta, indefinida, inestable, que no para, que va y viene, es una escritura Devir, entendida como un proceso constante, inacabado que no sabe a dónde irá y que sabe que uno no puede llegar a ninguna parte, porque lo más importante está en medio del camino, nunca al principio ni al final. El punto de partida fue lanzar una mirada desde las narrativas, es decir, las experiencias de vida personal y profesional de estos docentes, revisitando historias de vida, narrando acontecimientos pasados y recientes, aclarando detalles de las trayectorias de sus vidas, identificando los obstáculos e instalaciones encontradas en sus trayectorias profesionales, sus motivaciones para la formación, y los matices de expresiones, emociones y afectos que surgieron durante las entrevistas, en el movimiento de investigación. Se hace una educación en el movimiento de ir y venir, de trayectorias, de la práctica de la diferencia, en tonos y semitonos, de gestos y expresiones en el acto de decir y de hacer educación. Esta investigación me permitió una deconstrucción y una nueva forma de "enseñar". Creo que, al igual que los paquetes de líneas que componen los maestros participantes, también hay muchas líneas más flexibles en mí ahora, listas para encontrarme con líneas de escape para una Educación Menor. This thesis brings as an object of investigation the teachers of a Minor Education. The experiences of the teachers which is the focus of this research, allowed me to show the maintenance and functioning of traditional pedagogies, regulatory norms, disciplines, present in everyday school life. Also led me to realize the (de)territorialization that these teachers are able to promote confronting pedagogies that are intended to be hegemonic.The main objective of this study is to narrate (narrativografar) the experiences of teachers from Kindergarten and Elementary Education who practice a Minor Education, in accordance with the perspective of the Philosophy of Difference, thought from Deleuze and the concept of Minor Education, coined by the Brazilian philosopher Silvio Gallo. This plot develops along lines brought by the so-called post-critical theories in education. I opted for a method that allows talking about singularities, becomings, the possibility of making a rhizome and about the lines that territorialize and deterritorialize at all times. The lines of this text are lines of flight, of intensities, of articulations, of speeds and movements that constantly territorialize and deterritorialize our own thinking.It is a restless, indefinite, unstable writing that does not stop, that goes and comes back, it is a Becoming writing, understood as a constant movement, an unfinished process that does not know where it will arrive and that knows that it cannot get anywhere, because the most important is in the middle of the road, never at the beginning or the end. The starting point was to take a look from the narratives, that is, from the personal and professional life experiences of these teachers, revisiting life stories, narrating past and recent events, clarifying details of the trajectories of their lives, identifying the obstacles and facilities found in their professional trajectories, their motivations for training, and the nuances of expressions, emotions and affections that emerged during the interviews in the research movement.An education is made in the movement of coming and going, of trajectories, of the practice of difference, in tones and semitones, of gestures and expressions in the act of saying and doing education. This investigation allowed me a deconstruction and a new way of “teachering”. I think that like the bundles of lines that make up the participating teachers, there are also in me, now, many more flexible lines, ready to end up in lines of flight for a Minor Education. Esta tese traz como objeto de investigação as/os professoras/es de uma Educação Menor. As experiências das/os professoras/es, foco desta pesquisa, permitiram mostrar a manutenção e o funcionamento das pedagogias tradicionais, de normas regulatórias, de disciplinamentos, presentes nos cotidianos escolares, mas também me levou a perceber as (des)territorializações que essas/es professoras/es conseguem promover confrontando com as pedagogias que se pretendem hegemônicas. Tem como objetivo principal narrativografar as experiências de professoras/es da Educação Infantil e Ensino Fundamental que praticam uma Educação Menor, consoante com a perspectiva da Filosofia da Diferença, pensada a partir de Deleuze e do conceito de Educação Menor, cunhado pelo filósofo brasileiro Silvio Gallo. Esta trama se desenvolve por meio de linhas trazidas pelas chamadas teorias pós-críticas em educação. Optei por um método que permite falar sobre as singularidades, os devires, a possibilidade de fazer rizoma e sobre as linhas que territorializam e desterritolializam a todo instante. As linhas deste texto são linhas de fuga, de intensidades, de articulações, de velocidades e movimentos que, a todo instatante, territorializam e desteritorializam nosso próprio pensar. É uma escrita inquieta, indefinida, instável, que não para, que vai e volta, é uma escrita Devir, entendida como movimento constante, processo inacabado que não sabe onde vai chegar e que sabe que não se pode chegar a lugar nenhum, porque o mais importante está no meio do caminho, nunca no início ou fim. O ponto de partida foi lançar um olhar a partir das narrativas, ou seja, das experiências de vida pessoal e profissional dessas/es professoras/es, revisitando histórias de vida, narrativografando acontecimentos passados e recentes, esclarecendo detalhes das trajetórias de suas vidas, identificando os obstáculos e facilidades encontrados nas suas trajetórias profissionais, suas motivações para a formação, e as nuances de expressões, emoções e afetos que emergiram durante as entrevistas, no movimento do pesquisar. Uma educação se faz no movimento de ir e vir, das trajetórias, da prática da diferença, em tons e semitons, de gestos e expressões no ato de dizer e do fazer educação. Esta investigação me permitiu uma desconstrução e um novo jeito de “professorar”. Penso que, como os feixes de linhas que compõem as/os professoras/es participantes, também já existem em mim, agora, muito mais linhas flexíveis, prontas para desembocar em linhas de fuga para uma educação menor. São Cristóvão