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In this essay, I first aim to pinpoint the factors that have historically marginalized art within anthropological thought. I propose that this marginalization stems from two main influences: the aesthetic conception of art and the metaphysical underpinnings of the social sciences, which suggest that art must be understood through theoretical frameworks. Drawing on phenomenology and following Heidegger's seminal essay The Origin of the Work of Art, I assert that art's role in establishing and navigating the metaphysical coordinates of a community, guiding its historical course, should be central to anthropological inquiry. I argue thus for an anthropological approach to art that prioritizes its ontological potentiality, thereby enabling us to appreciate the generative aspects of what we call society and culture. This approach invites a dialogical engagement with the world's great artworks, fostering a relationship marked by interpretive reciprocity among the works, their creators, and interpreters. [ABSTRACT FROM AUTHOR]

This paper establishes a dialogue between hermeneutic phenomenology—specifically that of Heideggerian inspiration— and discourse studies to reflect on the phenomenon of metaphor and its essential functioning in the production of meaning and truth, as well as in its conceptual/discursive (re)production of ideologies. There is a relative isomorphism between the operational and structural modalities of what Heidegger calls “fundamental metaphysical positions” and ideology understood according to Althusser and Van Dijk. Between the two lies the metaphor as a way of accessing the dynamics of these heterogeneous but complementary dimensions. Understanding its systematic and significant character will allow us to better understand the way in which the truth grounds our world and our factual life. [ABSTRACT FROM AUTHOR]

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Objetivo: A área científica denominada Organização do Conhecimento engloba o estudo e desenvolvimento de Sistemas de Organização do Conhecimento, dentre os quais estão o glossário, a taxonomia, o sistema de classificação, o mapa conceitual ou rede semântica, o tesauro e a ontologia. O objetivo deste estudo é distinguir os principais tipos de Sistemas de Organização do Conhecimento por meio de uma contextualização teórica e relato de experiência. Método: Trata-se de um estudo descritivo, qualitativo, de natureza aplicada. Inicialmente, tendo como domínio um artigo científico, uma análise de conteúdo foi conduzida utilizando a técnica de análise categorial temática para identificação das categorias que representassem o conteúdo. Após codificação e categorização foram desenvolvidos seis instrumentos de representação do conhecimento com o auxílio de softwares (Atlas.ti, CMAP, THESA e Protégé). Resultado: O glossário e a taxonomia facetada desenvolvidos subsidiaram a elaboração do sistema de classificação, tesauro, mapa conceitual e ontologia. Para a ontologia, o instrumento mais complexo, além da taxonomia facetada, a prévia elaboração do mapa conceitual foi essencial. Conclusões: A associação da contextualização teórica com o desenvolvimento prático possibilitou maior clareza em relação aos aspectos distintivos de cada instrumento, bem como a observação da interdependência entre eles. A natureza iterativa, inerente ao processo de construção, foi destacada, bem como, a importância da utilização de softwares de apoio.

En este ensayo se defiende que Alchourrón y Bulygin no se equivocaron al adoptar a la concepción semántica (hilética) de normas y al sostener que ésta es consistente con la teoría jurídica positivista. No obstante, es cierto que no proporcionan argumentos acerca de cómo se relaciona la concepción semántica con la tesis positivista de los hechos sociales. Por lo tanto, en este trabajo se buscan exponer los motivos por los cuales las concepciones rivales no son satisfactorias y, además, se propone al convencionalismo como una vía de explicación acerca de cómo es posible adoptar la concepción semántica de manera consistente con una ontología anti-realista acorde a la tesis de los hechos sociales.

La política es uno de los ángulos de análisis posibles de Los ríos profundos, por dos eventos principales: el motín de las chicheras y el levantamiento de los colonos. La crítica suele prestarle mayor atención al primero, aunque, según sostenemos en esta investigación, normalmente se pasa por alto o se lee como elemento metafórico el papel activo que desempeñan en estos procesos algunos agentes o potencias no-humanas, como el zumbayllu y el río Pachachaca. Por eso, planteamos que, en lugar de política, es más apropiado el concepto cosmopolítica para el estudio de esta novela, ya que permite una lectura más cabal y le da visibilidad al rol público de dichos agentes no-humanos. Para nuestro análisis, recurrimos a algunos planteamientos teóricos de Philippe Descola, Eduardo Viveiros de Castro, Jacques Rancière y Gilles Deleuze y Félix Guattari.

Kopnin (1978). A presente pesquisa, de natureza teórica, objetiva apresentar uma interpretação alternativa da relação entre o histórico e o lógico que adota como referência uma ontologia histórico-social. Para tanto, toma como referência e principal fonte de pesquisa a obra de maturidade de Lukács (2010, 2012, 2013). Isso porque o autor põe no centro do processo do conhecimento o objeto em sua multilateralidade. Tal postura conduz à necessidade de interpretações que não se reduzem a planos homogeneizadores, como é o caso da lógica. No que se refere à organização do ensino com vista à apropriação do pensamento teórico, essa interpretação contribui, pois aponta para a necessidade de especificação da função do conhecimento para a apropriação da realidade, assim como a sua particularidade. Por sua vez, tais aspectos emergem da análise desse conhecimento como produção histórica da humanidade que possui momentos de permanência na mudança.

El artículo consiste en el estudio comparado de la ontología de Georg Simmel y de José Ortega y Gasset, con dos objetivos: demostrar la influencia de Simmel en la filosofía de Ortega, y exponer su ontología «comparada» como una crítica a la tradición parmenídea del ser. Para ello planteamos dos tesis de partida. La primera tiene que ver con el carácter vitalista de la filosofía de nuestros dos autores. En segundo lugar, la tesis de la «intradición de la tradición» como mecanismo para estudiar la forma en que Simmel y Ortega recogen la tradición críticamente, a efecto de ajustarla a la «altura de su tiempo», según la terminología orteguiana. Finalmente, concluiremos con la idea de que la ontología de Simmel y Ortega es una crítica a la epistemología o a las implicaciones ontológicas de la epistemología moderna.

This article addresses the issue of ethics and its constitution as an individual and collective axis throughout history, and in its current (re)meanings, (re) interpretations, and (re)orientations. Its objective is to establish the ethical conceptual lines that allow for a holistic and contemporary interpretation of society in the second quarter of the current century. The premise of this article is that the constitution of ethical frameworks for society in the 21st century faces the complexity of hyper-social fragmentation and the challenge posed by the promise of the “Being-Machine” hybridization. Methodology: Bibliographic Research. Content Analysis. [ABSTRACT FROM AUTHOR]

The analysis explores how a new ritualistic tendency (technolatry) and the intertwining of anthropos with its technological creations reconfigure perceptions, social organizations, and sociocultural practices in late modernity. An approach is proposed using anthropological concepts such as hyperobject, entanglement, and ritualism in order to comprehensively understand the representations and practices within a technologized environment (techno-sphere), whose immanence and performativity unveil deontological inscriptions characterized by novelty, status, acceleration, productivism, virtuality, spatial-temporal disembedding, ubiquity, sensory hyperstimulation, informational excess, hyper-vigilance, systematic and bureaucratized violence, and ultimately a metaphysical and ontological reorientation expressed as transhumanism or posthumanity. [ABSTRACT FROM AUTHOR]

Social Impact Assessment's incorporation into neoliberal management systems did not enhance their capacity to actually respond to social impacts. Efforts to integrate 'social' and 'environmental' assessments largely assumed that Social Impact Assessment rightfully belonged to key practitioners (professionals, academics, and corporate and government decision-makers). This article advocates rethinking ontological foundations for a different sort of Social Impact Assessment. It starts from an understanding that the social domain is always and inescapably connected across scales from the microbial, through the global to the cosmological. Building from experience working with Indigenous peoples, it recognizes that although ontological separation of social, environmental and other categories of impact assessment may well facilitate project approval, it also renders industrial systems deaf and blind to many of the most pressing risks facing coupled human and natural systems at multiple scales. [ABSTRACT FROM AUTHOR]

Taking as a starting point the objective of this article is the reinterpretation of the concept, forced by the technological and communication transformations that place the ideas of social and community, not as theoretical precepts, but as elements to discover on the studies proposed. A theoretical transversalization of the three authors will be sought, taking essential elements from their works to propose a new interpretative key that allows us to take the concept of community, not as a theoretical presupposition, but as an immanent product resulting from the daily connections made between the subjects, spontaneously, on the social field. [ABSTRACT FROM AUTHOR]

In this paper, I will critically assess a very popular interpretation of Heidegger's early thought, according to which meaning (Bedeutung) is conceived as ontologically dependent on human existence (Dasein). To criticize this subjectivist understanding of meaning, I will offer an interpretation of Heidegger's analysis of signs in Being and Time (§17). This will reveal two main things: first, that the ubiquity of sign phenomena is founded on the universality of the structure known as reference (Verweisung); second, that Heidegger's idea of reference offers a non-substantialist understanding of meaning and its relation to the world. [ABSTRACT FROM AUTHOR]

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Este artículo examina la orientación antropocéntrica y la visión crítica de la tecnología tal como se trazan en la doctrina teológica del cristianismo, en comparación con la perspectiva antropocósmica y facilitadora –pero menos crítica– establecida a través del confucianismo. Luego examina cómo estas distintas visiones del mundo tradicionales son amplificadas por los medios de comunicación masiva de nuestro entorno contemporáneo, los cuales pueden influir en el desarrollo y la recepción de la inteligencia artificial hoy en día en diferentes ubicaciones geográficas. A través de esta comparación, este artículo invita a los lectores a localizar las influencias invisibles que restringen nuestras suposiciones a priori al explorar y articular perspectivas culturales previamente ocluidas dentro del contexto del arte de los medios. A partir de ahí, el ámbito del arte de los nuevos medios es propuesto como un espacio y contexto propicio en el que se pueden observar, discutir y experimentar tales inclinaciones, con vistas a expandir y diversificar colectivamente las teorías y los discursos en el mundo del arte de los medios dominantes.

O objetivo deste artigo é analisar a técnica moderna como um modo de existência que acontece em rede na coalizão entre natureza (objeto), conhecimento (sujeito) e política (discurso), pontuando-a como dimensão crucial dos desafios civilizatórios da sociedade global. Sob a perspectiva da ontologia relacional da Teoria Ator-Rede, fazemos a seguinte indagação: como modificar a forma de mediação entre sujeito/objeto a fim de encarar os desafios civilizatórios de nossa época? Dessa forma, defendemos que, dadas as nossas condições sociotécnicas, se realmente desejamos civilizar o planeta, é no exercício de aprender a conversar que precisamos concentrar esforços de pesquisa, como um desafio especialmente dado às ciências humanas.

Resumo O objetivo deste trabalho é identificar os itinerários da educação ambiental pelas diferentes dimensões do pensamento ao longo do tempo no Brasil. Para tal, as macrotendências conservacionista, pragmática e crítica, e as correntes pós-crítica e decolonial foram analisadas epistemologicamente, a partir das dimensões objetiva, subjetiva e intersubjetiva. Resultados demonstram que diferentes correntes se remetem a diferentes dimensões do pensamento, com deslocamentos ao longo do tempo. Identificam, também, uma virada epistêmica a partir da emergência das correntes pós-crítica e decolonial, visto que afirmam a dimensão epistêmica e ontológica como lugares de disputa. Por fim, resgatam queixas antigas quanto à necessidade do campo se fortalecer filosoficamente, visto que transformações necessárias não serão alcançadas se desafios epistemológicos e ontológicos não forem também enfrentados.

Resumo Modelagem dos processos de negócio possui um papel fundamental na representação do fluxo de atividades realizadas por uma organização. Este fluxo é registrado de forma clara, a partir de informações e conhecimento fornecidos pelos envolvidos no processo. Como resultado, os processos modelados podem ser compartilhados, possibilitando a institucionalização desse conhecimento. Para tornar tomadas de decisão mais eficientes e fidedignas, este trabalho tem como objetivo propor um método de conversão capaz de extrair informações de modelos de processos de negócio, descritos com a notação Business Process Model and Notation, registrando-as em grafos de conhecimento semânticos, com uso da ontologia Business Process Model and Notation 1.1 Ontology. Portanto, propõe-se a construção de uma base de conhecimento formalmente estruturada a partir dos modelos, a fim de viabilizar consultas precisas e extração de indicadores. Para tal, a metodologia utilizada compreende uma revisão da literatura, seguida da elaboração do método de conversão proposto e da validação do mesmo por meio de um estudo empírico. Analisando os resultados, pode-se afirmar que o método obteve sucesso na conversão do modelo do processo na base de conhecimento subjacente, e esta, por sua vez, permitiu a extração automática de indicadores para auxiliar às tomadas de decisão por parte dos gestores envolvidos.

El referente de los pueblos originarios andinos de Juan José, es el cimiento para la crítica hacia la ontología moderna. Bautista, al igual que, Marx y Dussel, siempre tienen como fundamento a la vida humana como principio, punto de partida antropológico material, fuente de vida y creadora de estructuras ontológicas y epistemologías situadas culturalmente. El filósofo no solo es un sujeto epistémico, antes de eso, es un cuerpo material viviente, un ser humano complejo, en consecuencia, su labor no se reduce a una intensión epistemológica, sino también, y en última instancia, a trasformar la realidad; en el caso de los filósofos de la liberación, la trasformación de la realidad de las víctimas, para ello es necesaria la traza de la construcción de un marco categorial, como labor del filosofar del pensador crítico. El modo de expresar dicho pensamiento filosófico en las civilizaciones de Abya Yala, anteriores a 1492, no es a la manera occidental. Que el pensamiento crítico de las civilizaciones originarias de Abya Yala no haya sido expresado en la narrativa filosófica de la tradición occidental, no quiere decir que no existe filosofía de la liberación nativa en nuestros pueblos originarios anteriores a dicho año.

Cuando en El ser y el tiempo (1927) Martin Heidegger establece que el Dasein —es decir, ese ente que “soy en cada caso yo mismo”— poseía, entre sus cualidades —existenciarios— la de “Ser-en-el-mundo” (In-der-Welt-sein), abrió una serie de posibilidades que aún no han sido comprendidas a cabalidad. En este ensayo intentaremos demostrar que de la negación del existenciario Ser-en-el-mundo se deriva una patología particular: el antropocentrismo. De tal patología derivan otras (extractivismo, consumismo, evasión, soberbia científica, afán salvador) que, en conjunto, permiten avanzar en la comprensión de la inacción humana ante el cambio climático, esa que, aunada a la sexta extinción masiva de las especies y la contaminación generalizada, pone a la humanidad ante un colapso civilizatorio de dimensiones incalculables.

Resumo A reflexão ontológica está relacionada com a direção de uma prática psicoterápica, pois toda teoria impõe uma forma ao material empírico da clínica. O presente artigo tem por objetivo argumentar que os textos freudianos tocam em importantes temas ontológicos e, para isso, o procedimento adotado foi o de abordar um conjunto destes textos por meio de sete categorias de análise: 1) modalidades de existência; 2) incertezas na fundamentação teórica; 3) experiência de mundo assentada na precariedade da consciência de um sujeito; 4) o desejo e sua função na construção da realidade; 5) concepção não linear de tempo; 6) a transitoriedade; e 7) a presença de um âmbito negativo da existência. A partir dessas categorias, são indicados alguns pontos de vizinhança com a analítica existenciária de Heidegger e afirmada a importância da discussão ontológica para que a redução metodológica da técnica analítica não se converta em um reducionismo ontológico.

El objetivo de este artículo es problematizar el giro ontológico de la crítica al antropocentrismo en torno a cómo se percibe lo humano y lo no-humano en las prácticas de defensa del territorio, particularmente en el pensamiento local del Valle de Teotihuacán, Estado de México, por la defensa del río San Juan. Esto, a partir de la perspectiva post-humanista y dos conceptos ontológicos centrales: ensamblaje más que humano de Donna Haraway (2019) y espectralidad de Jacques Derrida (1998), pensados a partir de flujos históricos y acciones colectivas que han detonado procesos de memoria, reflexión, acción y convivencia en torno al río San Juan. En este texto narramos el momento de conexión en un ensamblaje más que humano territorial y la transformación del río en espectro a partir de huellas de violencia antropocéntrica. Estas reflexiones surgen y se materializan con el uso de pedagogías transdisciplinarias gestionadas por el colectivo Red de Juventudes Teotihuacanas durante los años 2021 y 2022 con activaciones situacionistas: memorias, mapeos y derivas hídricas.

Este artículo examinará cómo la agencia opera en los mundos humanos y no-humanos en la creación y mantenimiento de la sociedad desde el punto de vista indígena. Como resultado de los procesos de colonización, las categorías esenciales de la concepción indígena del mundo (lo femenino y la tierra) han sido corrompidas desconectándose en las sociedades indígenas en cuanto a la manifestación de su forma de agencia. A través de una comparación entre la separación epistemológico-ontológica occidental y la concepción indígena del Lugar-Pensamiento, este artículo argumentará que la agencia se ha adjudicado erróneamente solamente a los humanos, suprimiendo la agencia no-humana constitutiva de una sociedad. Esto se logra en parte mitologizando las historias indígenas del origen y disociando los actos de comunicación, de elaboración de tratados y acuerdos históricos que los humanos han llevado a cabo con el mundo animal, con el mundo del cielo, con el mundo de los espíritus, etc. Para que el colonialismo sea operativo, debe intentar hacer que los pueblos indígenas se descrediten a sí mismos y a sus historias. Este artículo intenta reafirmar la conexión sagrada entre lugar, lo no-humano y lo humano en un intento por acceder a la “mente pre-colonial”.

Con este artículo me propongo pensar los límites entre realidad y ficción a partir del concepto deleuziano de pueblo por-venir (peuple à venir) y de las consideraciones de Jacques Rancière en torno al cruce entre teatro e historia, actor y espectador. A partir de ambos posicionamientos, se estudiará qué puede suponer ficcionalizar lo común y desde qué propuestas ontológicas puede plantearse. La tensión entre estética y política atravesará el texto, ayudándonos a pensar un concepto de lo común que no pase por un pensamiento de la representación ni por una consideración de lo histórico como el proceso de las grandes revoluciones. Para ello, se aludirá a la película Marat/Sade de Peter Brook, así como a otros documentales-ficción, que puedan aportarnos imágenes a la hora de pensar un común porvenir.

Em sua Autobiografia, Bertrand Russell menciona uma epifania acerca do Argumento Ontológico a que o filósofo atribui o seu afastamento do idealismo. O presente trabalho tem como finalidade mensurar a influência do Argumento no pensamento russelliano, que se dará a partir de uma análise das duas posturas assumidas por Russell frente ao raciocínio: primeiro, a de que entender existência como uma propriedade é uma incoerência gramatical e, segundo, a que aceita a validade do Argumento mas que enxerga nele uma falácia de petição de princípio. Assim, vislumbraremos questões que permitiram ao pensador a criação de inovadoras concepções de lógica simbólica.

La responsabilidad ambiental ha sido analizada desde mediado del siglo XX, estableciendo su fundamento en la ruptura de la relación que el hombre ha establecido con la naturaleza. La urgencia de estas valoraciones, es consecuencia de las incidencias negativas que ha tenido el desarrollo humano en la naturaleza y que ha puesto en riesgo su propia existencia. Adentrarse en el estudio de los procesos de afectación que sufre esta relación, con las dimensiones filosóficas que ello implica, es una tarea que demanda incursionar en el conjunto de conocimientos de esta ciencia. La filosofía como concepción del mundo, incluye dimensiones de carácter ontológico, ético, gnoseológico. Por lo que abordar las cuestiones ambientales debe hacerse desde la misma visión filosófica y más concretamente desde la dialéctica materialista, que permite comprender la dinámica del desarrollo natural y social. Muchos científicos e intelectuales confluyen en la fundamentación y conceptualización de la responsabilidad ambiental. En este punto, se hace necesario esclarecer cuáles son los elementos que permiten establecer la relación hombre-naturaleza como fundamento de la responsabilidad ambiental. La presente investigación pretende, desde una perspectiva histórico-filosófica analizar la relación hombre-naturaleza como fundamento de la responsabilidad ambiental a partir de las dimensiones ontológica, ética y gnoseológica. Dada la naturaleza cualitativa de la investigación, la misma se sustenta en la concepción dialéctico materialista del mundo, apoyada en métodos analítico-sintético, hermenéutico e histórico-lógico, los que permitieron determinar los elementos aportativos para la fundamentación teórica de la responsabilidad ambiental. En este sentido, se concluyó que, la relación entre las dimensiones ontológica, ética, gnoseológica que se establece en el estudio de la relación hombre-naturaleza permite establecerla como fundamento de la responsabilidad ambiental, de igual forma contribuye al análisis de manera integral de los fenómenos que suceden en la naturaleza, aportando además, elementos esenciales para el desarrollo de una ética ambiental contemporánea.

Numa breve pesquisa feita através da plataforma de busca Google, elaboramos a seguinte pergunta: o que é ser surdo? Quase que invariavelmente as respostas encontradas relacionam o sujeito surdo à questão da linguagem, reduzindo sua condição humana especificamente na relevância da aquisição da Libras (Língua Brasileira de Sinais) no contexto do mundo vivido. Mas isto não é de fato o que nos propomos a compreender neste texto. Na verdade, o presente trabalho objetiva descrever a partir da ontologia o que significa ser surdo no mundo da vida. Além disso, pretendemos mostrar como a sensibilidade do sujeito surdo se desenvolve e caminha para além das dimensões objetivas e desvelar no mundo do silêncio o lugar de sua fala e exercício de seu perceber e sentir. Para tanto, nos ancoramos no pensamento de Merleau-Ponty (1908-1961), uma vez que sua crítica ao idealismo e realismo, bem como, as teorias do comportamento tem muito a contribuir com esta investigação. Assim, organizamos o trabalho em três momentos: no primeiro, trataremos da noção de percepção surda a partir da experiência do próprio autor do texto, no segundo, articularemos as noções descritivas de sensibilidade a partir da crítica ao pensamento objetivo. Por fim, no último momento procuramos compreender a experiência da surdez como uma condição humana que em nenhum instante pode ser visto como um limitador dos projetos e das nossas ações.

Reseña del libro "El fulgor de la presencia. Ritual, experiencia, performance". El libro se compone de siete capítulos en donde se abordan, de manera entrelazada y en espiral, las cuatro categorías indicadas en el título, a las cuales se añaden liminalidad, ontología y, finalmente, conmemoración y juego. El tipo de abordaje en espiral consiste en que luego de examinar el ritual y examinando la experiencia, el ritual resurge bajo otras perspectivas. Lo mismo con las otras categorías. Performance se trata en el quinto capítulo, pero se asoma desde el inicio y hasta llegar al juego, final del libro.

Resumo: O objetivo deste ensaio é elucidar a ontogênese da instrumentalidade e sua relação com razão moderna e fetichismo. Recorre-se ao materialismo histórico-dialético, pautado na ontologia do ser social, para desvelar categorialmente a instrumentalidade. Seguidamente, aborda-se o influxo da racionalidade formal-abstrata e fetichista sobre tal categoria. Constata-se que a desfetichização realizada pela razão dialética é a única capaz de se contrapor ao fetichismo da razão formal-abstrata.

Presentaré formalmente la reología como una filosofía precisa. Hoy hemos de habérnoslas con nuestras herramientas que no pueden ser, por razones que veremos, ni la epistemología ni la ontología clásicas; requerimos de «noología» y «reología», filosofías incoadas en el pensamiento de Xavier Zubiri. Teniendo a la noología por realismo de partida en el que «realidad es» modo de quedar las cosas en la aprehensión, y a la reología por realismo de llegada en el que la constitución estructural de las cosas «es realidad», la metafísica queda purgada de lastres vetustos. Todo se presenta en dos partes: I) Escasez de reólogos, expondremos qué se entiende por «noología» y por «reología». II) Realidad, expondremos el problema de los «dos» realismos («de partida» y «de llegada»), lo concretizaremos en la filosofía de Zubiri y veremos que «ambos» son más bien uno solo. Concluiremos que, si queremos tener una filosofía pertinente para el conocimiento contemporáneo del mundo sin limitarnos a un estudio escolar de un autor, hemos de hacer reología.

La estructura lingüística «el ser» que maneja la filosofía como un supuesto sustantivo, deriva de formas verbales arcaicas y polisémicas, lo cual determina la vacuidad semántica del supuesto sustantivo «el ser». Éste no es sustantivo, ni concepto, ni principio: es un flatus vocis. La ontología y la metafísica, a fin de subsanar los vacíos conceptuales de sus respectivos sistemas, se han visto obligadas a hipostasiar u ontologizar lo que es una simple estructura verbal asignificativa: «el ser».

La complejidad inherente a la pluralidad ontológica requiere ser entendida con nuevos conceptos y metáforas: por un lado, tienen que superar la compartimentación de lo diferenciado y, por otro, tienen que construir puentes de sentido en favor de un enfoque más integrador de la realidad. Hay que evitar la fragmentación tanto desde una perspectiva objetiva como subjetiva, respectivamente, a través de la generación de clasificaciones abiertas y de vínculos simbólicos indirectos que puedan compensar la especialización disciplinar. Nociones como nivel, mapa, mundo de la vida y red contribuyen a esta tarea.

O artigo visa apresentar as implicações do ser mais freiriano e suas perspectivas ontológicas no ser docente. Com base em uma pesquisa bibliográfica em obras de Paulo Freire e em publicações de especialistas afins à temática, constatamos que a perspectiva ontológica freiriana do ser mais tem implicações na docência. Propõe-se, por meio de uma revisão bibliográfica e da dialogia entre autores, ideias e conceituações, um debate sobre a envergadura teórico-epistêmica do ser mais freiriano, considerando-se a possibilidade de sua compreensão como fundamento ontológico do ser docente, compreendendo diferentes dimensões que permeiam a formação do profissional que atua no âmbito da educação. Espera-se, com este estudo, o resgate e a continuidade das proposições freirianas ao ser docente, a partir da sua vocação do ser mais.

There is a contemporary trend to apply the General Theory of Modal Aspects developed by Herman Dooyeweerd to different areas of knowledge. However, such uses do not always pay attention to the complexities of the theory, especially its empirical-transcendental nature and its broader framework in the Philosophy of the Cosmonomic Idea. This article is the outcome of qualitative bibliographic research with a basic, descriptive, and explanatory nature.The research adopted a survey of bibliographic data as its data collection instrument.The article seeks to demonstrate that the strictly methodological applications of the General Theory of Modal Aspects are limited for the following reasons: (1) terms such as ‘ontology’, ‘transcendental’ and ‘law’ are used without further clarification; (2) the ontic nature of modal aspects, of being meaning, permeates traditional ways of dividing philosophy into subdisciplines; (3) Dooyeweerd's ideas have a high degree of complexity in themselves; and (4) the idea of totality has a double connotation: one temporal (as cosmic coherence), the other as supratemporality. To this end, we have organized the article into four sections. In section 1 we briefly present the applications of the General Theory of Modal Aspects, specifically the work developed in Brazil in the fields of Education and Philosophy of Science. In section 2, we present some principles and assumptions of Dooyeweerd's thought and situate his General Theory of Modal Aspects within the Philosophy of the Cosmonomic Idea. In section 3 we discuss the idea of reality ordered by laws. In the last section, we highlight the boundaries of the methodological approach of this article in relation to the author's broader religious horizon of thought. We conclude by showing that Dooyeweerd's work contains an empirical-transcendental dimension, which concerns a priori totalities that structure reality and can only be known and affirmed through experience. [ABSTRACT FROM AUTHOR]

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This article aims to analyze the ontological construction implicit in the Currículo Paulista (2020) and its intentions. Starting from the conception of the curriculum as a field of disputes that impact the ontological formation of social beings, it is worth asking: which ontological conception does the Currículo Paulista (2020) propose to develop? To answer the question, qualitative research methodology was used with document analysis, taking the critical study of Norman Fairclough's speech, (2001) as a tool for understanding documents as a materialization of social, historical and ideological conflicts. In this way, we started with Michael Apple's (2006) conception of the curriculum as a field of ideological disputes and Paulo Freire's (2019) with the ontology of "being more" to understand the impacts of the neoliberal discourse on the ontological formation of São Paulo students. It was concluded, therefore, that the ontology developed throughout the Currículo Paulista (2020) document is strongly committed to the formation of social beings adjusted to capital for the market, with the ideology of "entrepreneurship" as a central element for ontological formation of students as "self-entrepreneurs". Thus, the official curriculum document operates as an ideological instrument in training, constituting an "ontological architecture". [ABSTRACT FROM AUTHOR]

This paper aims to consider the ontological status of fictional objects by confronting two traditions: the Philosophy of language and New Realism. According to a widespread philosophical tradition, intentional objects do not exist; however, negative existential statements pose many challenges to logic, most of them condensed in the expression: Plato's beard, so efforts are required to understand the problem. To conduct this consideration, we begin by mentioning Pegasus, as an example of a fictional object, and we show the ordinary difficulties raised by asking about its existence, even more, by denying its existence. Subsequently, we indicate how the problem acquired a philosophical dimension. Next, some works of two philosophers belonging to the analytic current are explored: Quine and Searle, who respond to the problem of the non-existence of fictional objects or discourse; in turn, in the following section, two perspectives coming from the New Realism are presented, represented by Benoist and Gabriel, who place the discussion in the ontological terrain and confront the problem without eluding it in questions about language. The main result of this work consists in rethinking the concept of existence and extending its consequences to epistemological and ontological discussions in the human sciences. [ABSTRACT FROM AUTHOR]

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This article is the result of a praxiography research conducted between January and December 2019, in a hospital in the city of São Paulo, through interviews, participant observation and daily monitoring of the routine of the Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplante (CIHDOTT) [Intra-Hospital Commission for Donation of Organs and Tissues for Transplantation]. Praxiography is a type of ethnography that, in addition to meanings and perspectives, conceptualizes the actions and materialities mobilized in practices, verifying how they are produced from multiple and heterogeneous arrangements, and recording the connections between the realities and objects. The article seeks to describe the materialities and practices in the organ donation process. The text follows organ donation -- a medical practice whose temporality produces an act that enables a therapeutic intervention, organ transplantation --, recording the performatization of practices, or a coordinated set of practices, of organ donation. [ABSTRACT FROM AUTHOR]

This afterword offers a broad commentary on the urgency of comparative studies of ethnic and religious revivalisms across Latin America. Combining attention to the contemporary revival and refashioning of Christian, Black, and Indigenous traditions in their intersections with nationalism, reparation demands, inculturation projects, and anti-extractivist politics, this volume of American Religion attends to the fleshy underbelly of an ostensibly abstracted religion in the modern world. This approach refuses to relegate these political formations either to inherited religious orders (colonial Catholicism), timeless difference (Indigenous culture), or a detached only emergent order (earth rights, other-than-human political claims, or emergent indigeneity). Likewise, the pieces refute normative social scientific paradigms that would slot such practices either on the side only of a redemptive anti-colonial politics, on the one hand, or a strangulated or domesticated difference evacuated of force through the powers of secular modernity, on the other. We have instead a supple and nuanced, fleshed out and embodied, account of how vernacular theologies and other-than-human entanglements are transforming the scope of the political. As the authors show, not only have we "never been modern," but the "we" that can assert such a stance is one that is presumed to have passed through a historical era defined by mediation by secular liberal virtues. This issue calls such absolute mediation into question, not only for Latin America, but also more broadly for the contemporary world. Resumen: Este epílogo ofrece un comentario amplio sobre la urgencia de realizar estudios comparativos de los resurgimientos étnicos y religiosos en toda América Latina. Combinando la atención al renacimiento contemporáneo y la remodelación de las tradiciones cristianas, negras e indígenas en sus intersecciones con el nacionalismo, las reclamaciones de reparaciones, los proyectos de enculturación y las políticas antiextractivistas, este volumen de American Religion aborda la carnosidad de la religión ostensiblemente abstracta en el mundo moderno. Este enfoque se niega a relegar estas formaciones políticas a las órdenes religiosas heredadas (el catolicismo colonial), a percepciones de diferencias atemporales indigenas, o un orden emergente separado (derechos sobre la tierra, reivindicaciones políticas no humanas o indigenismo emergente). Asimismo, los autores refutan los paradigmas científicos sociales normativos que situarían estas prácticas del lado de una política anticolonial redentora, por un lado, o de una diferencia domesticada y desempoderada a través de los poderes de la modernidad secular, por otro. En su lugar, tenemos un relato flexible y matizado, desarrollado y encarnado, de cómo las teologías vernáculas y los enredos con otros no humanos están transformando el alcance de lo político. Como muestran los autores, no sólo "nunca hemos sido modernos", sino que el "nosotros" que puede afirmar tal postura es el que se supone que ha pasado por una era histórica definida por la mediación de las virtudes liberales seculares. Este número cuestiona esa mediación absoluta, no sólo para América Latina, sino más ampliamente para el mundo contemporáneo. [ABSTRACT FROM AUTHOR]