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CPRM O estudo abrange as seguintes áreas geográficas: bacia hidrográfica do rio Gravataí, sub-bacia 87, sub-bacia do córrego Demétrio, bacia 8, bacia do atlântico trecho sudeste, Gravataí, Rio Grande do Sul. O trabalho foi desenvolvido na Cerâmica Cherubini, estação 87401600, envolvendo relação cota-vazão, relação cota-descarga líquida, equação potencia, estação fluviométrica, boletim fluviométrico, consistência de daos, gráfico desvio versus tempo egráfico desvio versus cota.

CPRM UFRGS/IPH The short and medium-range flow forecasting techniques using large-scale hydrological models have several direct applications in the management of natural disasters through warning systems. The present study is a research study on this type of system, applied in the Uruguay River Basin (RS, SC, Argentina and Uruguay). The objective of this study was to investigate the predictability of critical events at points of interest in the Uruguay river basin. We aimed to evaluate how early it is possible to estimate the peak flow in some sites susceptible to flooding in the basin. For the present research we selected municipalities that will be initially served by the Geological Service of Brazil (CPRM) warning system in the Uruguay river: Garruchos, Itaqui, Porto Lucena, São Borja and Uruguaiana. In the evaluation, the Nash-Sutcliffe Efficiency coefficient (NSE) was used. After the calibration and validation of the model, the predictability analysis was performed based on 15 flood events that occurred between 1980 and 2017 in which the forecasts of daily time-step were compared to a reference simulation. It was verified that there is an increase in the predictability from one day for up to three days, increasing as further downstream the place of interest is located. Also it was evidenced that the predictability especially in Uruguaiana city is dependent on where the floods are originated (higher Uruguay basin or Ibicuí basin). These results constitute useful information that may assist managers in decision making during critical events where forecast are provided by the proposed type of modeling O estudo abrange as seguintes bacias e sub-bacias hidrográficas (entre outras): Bacia 7, Bacia hidrográfica do Rio Uruguai, Bacia Hidrográfica do Rio Quaraí, Bacia Hidrográfica do rio Ibicuí, Bacia Hidrográfica do Rio Pelotas, Bacia Hidrográfica do Rio do Peixe, Sub-Bacia 70, Sub-Bacia 71, Sub-Bacia 72, Sub-Bacia 73, Sub-Bacia 74, Sub-Bacia 75, Sub-Bacia 76, Sub-Bacia 77, Sub-Bacia 78 e Sub-Bacia 79. O estudo abrange os seguintes municípios (entre outros): Barracão, Urubici, Campos Novos, Caçador, Marcelino Ramos, Água Doce, Uruguaiana, Bagé, Quaraí, Rio dos Índios, Campo Erê, Doutor Maurício, Cardoso, Chapada, Itaqui, Tupanciretâ, Santana do Livramento, Hulha Negra, Aceguá, Alpestre, Itá, Piratuba, Maximiliano de Almeida, Anita Garibaldi e Pinhal da Serra. O estudo abrange as seguintes UHEs: Usina Hidrelétrica de Campos Novos, Usina Hidrelétrica de Barra Grande, Usina Hidrelétrica de Machadinho, Usina Hidrelétrica de Itá, Usina Hidrelétrica Foz do Chapecó e Águas de Chapecó. O estudo abrange os seguintes rios (entre outros): Rio Uruguai, Rio Canoas, Rio Pelotas, Rio do Peixe, Rio Chapecó, Rio Peperi-Guaçu, Rio camaquã, Rio Forquilha, Rio Apuaê, Rio Passo Fundo, Rio da Várzea, Rio Ijuí, Rio Ibicuí, Rio Quaraí e Rio Negro. O estudo abrange os seguintes estados e países: Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Uruguai e Argentina.

CPRM Frequentemente observa-se a importância de novos estudos de fácil utilização e prática, que auxiliem o entendimento metodológico dos processos matemáticos envolvidos no ajuste de curvas-chave. O objetivo deste estudo foi desenvolver e mostrar um método simples e prático de utilização da ferramenta solver, disponível em planilhas de gerenciamento de dados, no ajuste da equação potencial de uma mesma curva-chave subdividida em três tramos (três equações diferentes unidas por duas relações cota e vazão iguais). A estação fluviométrica Quaraí, utilizada neste estudo, localiza-se na bacia do Rio Uruguai (sub-bacia 77). Suas coordenadas geodésicas são 30°23'05''S e 56°27'56''O, e o perfil transversal utilizado neste estudo data de 25/07/2016, altitude de aproximada de 80 metros e uma área de drenagem de aproximadamente 4.570km², possui registros de cotas e descarga líquida desde julho de 1941. A curva-chave a seguir, da estação fluviométrica Quarai (código: 77500000) serve para as cotas observadas de 01/01/2007 a 31/03/2017 (curva-chave traçada com: tramo baixo com sete medições, intermediário com 21 medições e alto com seis medições). Na minimização do somatório dos erros absolutos do modelo das três equações potencial de regressão, que representa apenas uma curva-chave, se obteve um melhor desempenho nos cálculos de vazão em relação ao conjunto de dados de campo.

CPRM A bacia do rio Uruguai se origina no extremo Leste das bacias dos rios Pelotas (sub- bacia 70) e Canoas (sub-bacia 71), na fronteira dos estados de Santa Catarina e Rio Grande do Sul, indo na direção Leste-Oeste, apartando estes estados pelo rio Pelotas e, depois, pelo próprio rio Uruguai. O objetivo do presente estudo é apresentar e descrever a altimetria da área da bacia hidrográfica internacional do rio Uruguai, no território da Argentina, Brasil e Uruguai, localizando as regiões mais altas, calculando as áreas de drenagem e mostrando as diferenças hipsométricas sobas diferentes administrações politicas. Utilizou-se o Modelo Digital de Elevação (MDE) SRTM30 de 2014, disponibilizado pelo Serviço Geológico dos Estados Unidos. Clicando no endereço eletrônico a seguir é possível acessar uma pasta com vários mapas da bacia do rio Uruguai, com diferentes resoluções para impressão (dpi): https://drive.google.com/drive/folders/0B5YK_fCa GOyfQjB3dDR4emh6YXc?usp=sharing. O ponto mais elevado na bacia hidrográfica do rio Uruguai, considerando o MDE SRTM30 de 2014, é de 1.822m, localizado no Morro da Boa Vista,sendo também o pico mais elevado de Santa Catarina (na fronteira dos municípios de Bom Retiro e Urubici), fica próximo a nascente do rio Canoas (sub-bacia 71), nas coordenadas aproximadas de 49°19’12,3’’Oeste e 27°54’31,3’’Sul. Este trabalho abrange os seguintes municípios: Barracão, Urubici, Campos Novos, Caçador, Marcelino Ramos, Água Doce, Rio dos Índios ,Campo Erê, Doutor Maurício Cardoso, Chapada, Itaqui, Tupanciretâ, Santana do Livramento Hulha Negra, Aceguá, Águas de Chapecó, Alpestre, Itá, Piratuba, Maximiliano de Almeida, Anita Garibaldi e Pinhal da Serra. Abrange os rios: Rio Uruguai, Rio Canoas, Rio Pelotas, Rio do Peixe, Rio Chapecó, Rio Peperi-Guaçu, Rio Camaquã, Rio Forquilha,Rio Apuaê, Rio Passo Fundo, Rio da Várzea, Rio Ijuí, Rio Ibicuí, io Quaraí e Rio Negro. As Sub-Bacias; Sub-Bacia 70, Sub-Bacia 71, Sub-Bacia 72, Sub-Bacia 73 e Sub-Bacia 74. Na áreas das usinas hidrelétricas; Campos Novos, Barra Grande, Machadinho, Itá, Foz do Chapecó.

CPRM O Rio Meia Ponte, principal curso d’água que atravessa a região metropolitana de Goiânia, é fortemente degradado em conseqüência da intensa urbanização da região, que vem ocorrendo desde a transferência da capital goiana de município. Esse estudo teve por objetivo analisar a qualidade das águas em oito pontos ao longo do rio no que diz respeito aos critérios ambientais. As avaliações das condições do rio se deram tanto pelo critério do Índice de Qualidade de Água (IQA) da National Sanitation Foudation (NSF) dos EUA quanto pelos padrões exigidos pela resolução CONAMA 357 de 2005 para as águas de classe dois. Dois períodos distintos foram comparados: o mês de novembro representando o chuvoso e o mês de junho representando o seco. Os padrões de qualidade da água foram levemente superiores no período seco em relação ao período úmido. Identificou-se queda nos padrões de qualidade do Rio Meia Ponte ao longo do trecho analisado, sendo essa queda mais intensa quando atravessa a região metropolitana de Goiânia. Esse estudo deixa evidente que a ocupação de uma bacia sem critérios ambientais pode comprometer consideravelmente a qualidade das águas superficiais.