1. Phytochemical analysis and antioxidant capacity ofTabernaemontana catharinensis A. DC. Fruits and branches
- Author
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Alexandra Augusti Boligon, Janaína Kieling Frohlich, Amanda Luana Forbrig Froeder, Mariana Piana, Bianca Vargas Belke, Letícia Teixeira Nunes, Lauren Pappis, Margareth Linde Athayde, Aline Augusti Boligon, Marina Zadra, and Thiele Faccim de Brum
- Subjects
Multidisciplinary ,Chromatography ,ácido clorogênico ,DPPH ,chlorogenic acid ,Ethyl acetate ,antioxidant capacity ,apocynaceae ,capacidade antioxidante ,chemistry.chemical_compound ,Rutin ,Chlorogenic acid ,chemistry ,Proanthocyanidin ,Polyphenol ,Caffeic acid ,lcsh:Q ,Gallic acid ,lcsh:Science ,Tabernaemontana catharinensis - Abstract
The antioxidant capacity of the crude extract and fractions ofTabernaemontana catharinensis fruits and branches, was evaluated by the 2,2-diphenyl-1-picrylhydrazyl (DPPH) method and the content of polyphenols, flavonoids, alkaloids and condensed tannins were determined by the spectrophotometric method. The ethyl acetate fraction of the fruits and the n-butanol fraction of the branches showed IC50 of 181.82 µg/mL and 78.19 µg/mL, respectively. All fractions were analyzed by high performance liquid chromatography (HPLC), in the branches were quantified chlorogenic acid in the chloroform (8.96 mg/g), ethyl acetate (4.31 mg/g) and n-butanol (3.33 mg/g) fractions; caffeic acid in the ethyl acetate (5.24 mg/g) and n-butanol (1.81 mg/g); gallic acid (0.52 mg/g) in the n-butanol. In the fruits, chlorogenic acid in the chloroform (1.67 mg/g); rutin in the ethyl acetate (3.45 mg/g) and n-butanol (8.98 mg/g) fractions. The present study showed that these quantified compounds can contribute to antioxidant capacity which was higher in the branches than in the fruits. A capacidade antioxidante do extrato bruto e frações dos frutos e ramos de Tabernaemontana catharinensis, foi avaliada pelo método do 2,2-difenil-1-picril hidrazil (DPPH) e o conteúdo de polifenóis, flavonoides, alcaloides e taninos condensados foram determinados pelos métodos espectrofotométricos. A fracção de acetato de etila dos frutos e a fração n-butanol dos ramos mostraram IC50 de 181,82 µg/mL e 78,19 µg/mL, respectivamente. Todas as frações foram analisadas por cromatografia líquida de alta eficiência (HPLC), nos ramos foram quantificados ácido clorogênico na fração clorofórmica (8,96 mg/g), acetato de etila (4,31 mg/g) e n-butanol (3,33 mg/g); ácido cafeico na acetato de etila (5,24 mg/g) e n-butanol (1,81 mg/g); ácido gálico (0,52 mg/g) na n-butanol. Nos frutos, ácido clorogênico, na fração clorofórmica (1,67 mg/g); rutina na acetato de etila (3,45 mg/g) e n-butanol (8,98 mg/g). O presente estudo mostrou que esses compostos quantificados podem contribuir na capacidade antioxidante que foi maior nos ramos do que nos frutos.
- Published
- 2014