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As Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (PICS) tem como propósito a integralidade e a complementariedade da rede de saúde, tornando uma assistência mais holística no processo de cuidado ao indivíduo. O objetivo foi identificar e compreender o conhecimento e a percepção de profissionais médicos que atuam na Atenção Primária à Saúde (APS) do município de Santo Estêvão sobre as PICS, com o intuito de elucidar as dificuldades e/ou facilidades para a implantação dessas práticas. Utilizou-se a pesquisa de campo, de caráter descritivo-exploratória, com abordagem quanti-qualitativa, trazendo a análise de conteúdo temático-categorial para discussão dos dados. Na coleta de dados, foram utilizados o questionário e a entrevista, sendo esta última com amostra de 4 médicos. Foi identificado que 75% dos participantes afirmou conhecer as políticas, nacional e estadual, sobre as PICS e compreender que são recursos terapêuticos que diferem do modelo biomédico. Além disso, apresentam tempo de atuação profissional na rede e em suas referidas unidades, o que pode favorecer o vínculo médico-paciente, embora não tenham qualificação especializada em PICS. Percebeu-se ainda que há o interesse dos profissionais médicos na implantação das PICS na APS do município, entretanto, necessita haver um incentivo da gestão local na formulação das políticas que alicerçam essas práticas.

As Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (PICS) tem como propósito a integralidade e a complementariedade da rede de saúde, tornando uma assistência mais holística no processo de cuidado ao indivíduo. O objetivo foi identificar e compreender o conhecimento e a percepção de profissionais médicos que atuam na Atenção Primária à Saúde (APS) do município de Santo Estêvão sobre as PICS, com o intuito de elucidar as dificuldades e/ou facilidades para a implantação dessas práticas. Utilizou-se a pesquisa de campo, de caráter descritivo-exploratória, com abordagem quanti-qualitativa, trazendo a análise de conteúdo temático-categorial para discussão dos dados. Na coleta de dados, foram utilizados o questionário e a entrevista, sendo esta última com amostra de 4 médicos. Foi identificado que 75% dos participantes afirmou conhecer as políticas, nacional e estadual, sobre as PICS e compreender que são recursos terapêuticos que diferem do modelo biomédico. Além disso, apresentam tempo de atuação profissional na rede e em suas referidas unidades, o que pode favorecer o vínculo médico-paciente, embora não tenham qualificação especializada em PICS. Percebeu-se ainda que há o interesse dos profissionais médicos na implantação das PICS na APS do município, entretanto, necessita haver um incentivo da gestão local na formulação das políticas que alicerçam essas práticas.