1. Environment, arbovirus transmission and control of epidemics Ambiente, transmissão de arbovírus e controle de epidemias
- Author
-
Roger Cordellier and Nicolas Degallier
- Subjects
Febre Amarela ,Vetores ,Hospedeiros Vertebrados ,Epidemiologia ,Controle ,Yellow Fever ,Vectors ,Vertebrate Hosts ,Epidemiology ,Control ,Medicine ,Public aspects of medicine ,RA1-1270 - Abstract
In order to illustrate the relationships between the biotopes (or phytogeographical zones), arbovirus vectors and vertebrate hosts (including man), and epidemiology, current knowledge on the transmission of Yellow Fever virus in West Africa is reported. A dynamic scheme has been devised to integrate the observed geographical distribution of cases and the timing of their occurrence. Two principal areas, endemicity and epidetnicity, were defined according to the presence or absence of sylvatic monkey-mosquito transmission. The intensity and potential of contacts between humans and vectors depends on the degree of man-made changes in the environment, often increasing the extension of ecotone areas where the mosquitoes are easily biting at the ground level. Prevention and/or control of arbovirus diseases require detailed eco-epidemiological studies to determine: (1) the effective role of each potential vector in each phytogeographical region; (2) the risk factors for the people living in or near areas with a sylvatic transmission cycle; (3) the priorities - vaccination and/or control - for preventing the expansion of natural foci.Para ilustrar as relações existentes entre os biótopos (ou zonas fitogeográficas), os vetores e hospedeiros vertebrados (incluindo o homem) de arbovírus e a epidemiologia, o conhecimento atual sobre a transmissão do vírus de febre amarela na África Ocidental é apresentado e discutido. Um modelo dinâmico foi desenvolvido para integrar a distribuição geográfica dos casos observados e o momento de sua ocorrência. Duas áreas principais, endemicidade e epidemicidade, foram definidas de acordo com a presença ou ausência de transmissão silvática macaco-mosquito. A intensidade e o potencial dos contatos entre homem e vetores depende do grau das alterações ambientais produzidas pelas atividades humanas, geralmente aumentando a extensão das áreas de ecótono onde os mosquitos estão ativos ao nível do solo. A prevenção e/ou controle de arboviroses requer estudos eco-epidemiológicos detalhados para que se conheça (1) o papel de cada vetor potencial em cada região fitogeográfica; (2) os fatores de risco para as pessoas vivendo nas proximidades ou nas áreas de transmissão silvestre; (3) quais são as prioridades (vacinação e/ou controle) para prevenir a expansão dos focos naturais.
- Published
- 1992
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