1. Survival pattern of the boll weevil during cotton fallow in Midwestern Brazil
- Author
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E. M. G. Fontes, Débora P. Paula, Mayra Pimenta, Edison R. Sujii, Lucas M. Souza, Carmen S. S. Pires, and Renata Alves da Mata
- Subjects
0106 biological sciences ,Agriculture (General) ,media_common.quotation_subject ,cotton bolls ,alimento alternativo ,Gossypium hirsutum ,medicine.disease_cause ,01 natural sciences ,S1-972 ,Toxicology ,maças do algodoeiro ,Pollen ,Botany ,medicine ,Nectar ,Plant phenology ,media_common ,alternative food ,Boll weevil ,biology ,Life span ,Weevil ,Longevity ,04 agricultural and veterinary sciences ,Hibiscus ,biology.organism_classification ,010602 entomology ,040103 agronomy & agriculture ,0401 agriculture, forestry, and fisheries ,Animal Science and Zoology ,Agronomy and Crop Science ,Anthonomus grandis - Abstract
The objective of this work was to determine the survival pattern of the cotton boll weevil during fallow in Midwestern Brazil. The percentage of adults that remained in the cotton reproductive structures, the percentage of adults searching for shelters, and the longevity of adults fed on pollen and nectar as alternative food sources were determined. For this, four populations were sampled in cotton squares and bolls, totaling 11,293 structures, from 2008 to 2012. The emergency of cotton weevil adults was monitored from the collection of the structures until the next cotton season. In the laboratory, newly-emerged adults were fed on hibiscus or Spanish needle, and their life span was monitored individually. Most adults (85.73%) left the reproductive structures, regardless of the cotton plant phenology, up to 49 days after the structures were collected. One individual (0.0002%) from 5,544 adults was found alive after the fallow period. The diet with hibiscus and Spanish needle provided adult longevity of 76±38 days, which was enough time for adults to survive during the fallow period. Most of the boll weevils leave the cotton structures at the end of harvest, survive using alternative food sources, and do not use cotton plant structures as shelter during the legal cotton fallow period in Midwestern Brazil. Resumo: O objetivo deste trabalho foi determinar o padrão de sobrevivência do bicudo-do-algodoeiro durante o pousio no Centro-Oeste do Brasil. Foram determinadas as percentagens de adultos das populações que permaneceram nas estruturas reprodutivas do algodoeiro, as percentagens de adultos que saíram para os refúgios, e a longevidade dos adultos alimentados com pólen e néctar como fontes de alimentos alternativos. Para tanto, foram amostradas quatro populações em botões florais e maçãs do algodoeiro, que totalizam 11.293 estruturas, de 2008 a 2012. A emergência de adultos do bicudo-do-algodoeiro foi monitorada desde a coleta das estruturas até a próxima safra de algodão. Em laboratório, adultos recém-emergidos foram alimentados com hibisco ou picão, e sua longevidade foi monitorada individualmente. A maioria dos adultos (85,73%) saiu das estruturas reprodutivas, independentemente da fenologia do algodoeiro, até 49 dias após as estruturas terem sido coletadas. Um indivíduo (0.0002%) entre 5.544 adultos foi encontrado vivo após o período da entressafra. A dieta de hibisco e picão permitiu uma longevidade de 76±38 dias, tempo suficiente para manter os adultos vivos durante a entressafra. A maioria dos bicudos-de-algodoeiro deixa as estruturas reprodutivas do algodoeiro no final da colheita, sobrevive com alimento alternativo e não usa as estruturas da planta como abrigo durante o período legal de pousio na Região Centro-Oeste do Brasil.
- Published
- 2017