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"INTRODUÇÃO: O ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL (AVC) É UMA DAS PRINCIPAIS CAUSAS DE INCAPACIDADE MUNDIALMENTE. NA REABILITAÇÃO, A MOBILIZAÇÃO NEURAL (MN) APRESENTA BAIXO CUSTO E DE ALTA ACEITABILIDADE, PORÉM É POUCO ESTUDADA EM INDIVÍDUOS COM AVC. OBJETIVO: INVESTIGAR SE A MN PROPORCIONA BENEFÍCIOS PARA INDIVÍDUOS COM AVC. MÉTODO: TRATA-SE DE REVISÃO INTEGRATIVA REALIZADA ENTRE MARÇO E JUNHO DE 2020 NAS BASES PUBMED, SCIENCEDIRECT, PEDRO, SCIELO E LILACS COM OS DESCRITORES: STROKE, POSTSTROKE, TONUS, HEMIPARESIS, NEURAL MOBILIZATION, NERVE MOBILIZATION, ADVERSE NEURAL TENSION, NEURAL TENSION. INCLUIU-SE ESTUDOS COM INDIVÍDUOS >18 ANOS; AMBOS OS SEXOS; DIAGNÓSTICO DE AVC; INTERVENÇÃO ATRAVÉS DE MN; AVALIAÇÃO ESTATÍSTICA PRÉ E PÓS INTERVENÇÃO. EXCLUIUSE ARTIGOS INCOMPLETOS, REVISÕES DA LITERATURA, PROTOCOLOS, ESTUDOS DE CASO OU ESTUDOS COM ANIMAIS; E INDIVÍDUOS COM OUTRAS PATOLOGIAS NEUROLÓGICAS MOTORAS. RESULTADOS: A BUSCA RESULTOU EM 151 ARTIGOS, INCLUINDO-SE CINCO ARTIGOS NA REVISÃO. A SOMA DAS AMOSTRAS TOTALIZOU 73 SUJEITOS. HOUVE PREDOMINÂNCIA DO SEXO MASCULINO, MÉDIA DE 54 A 63 ANOS, A MAIORIA DOS INDIVÍDUOS APRESENTOU AVC CRÔNICO, E MAIS CASOS DE HEMICORPO DIREITO AFETADO. VERIFICOU-SE QUE A MN CONTRIBUIU PARA A FORÇA E FLEXIBILIDADE DE MÚSCULOS DO JOELHO, COM MELHORA DA MARCHA, EQUILÍBRIO E REDUÇÃO DO RISCO DE QUEDAS. ALÉM DISSO, A TÉCNICA FOI CAPAZ DE PROMOVER PLASTICIDADE DA ÁREA MOTORA DO HEMISFÉRIO AFETADO PELO AVC. CONCLUSÃO: SUGERE-SE QUE A MN PROPORCIONA BENEFÍCIOS PARA OS MEMBROS INFERIORES DE INDIVÍDUOS COM AVC E É CAPAZ DE PROMOVER PLASTICIDADE CORTICAL. ENTRETANTO, MAIS ESTUDOS SÃO NECESSÁRIOS PARA VERIFICAR A REPRODUTIBILIDADE DESTES RESULTADOS."

ENVELHECIMENTO É UM PROCESSO QUE ENVOLVE DIVERSAS ALTERAÇÕES ANATÔMICAS E FUNCIONAIS NO ORGANISMO QUE RESULTAM NA DIMINUIÇÃO DA FUNCIONALIDADE E DA QUALIDADE DE VIDA DOS IDOSOS. A ATENÇÃO AOS SINTOMAS DEPRESSIVOS PELOS PROFISSIONAIS DA FISIOTERAPIA NO CUIDADO A ESSA POPULAÇÃO É DE FUNDAMENTAL IMPORTÂNCIA UMA VEZ QUE INTERFERE NO BEM-ESTAR BIOPSICOSSOCIAL. ESSA PESQUISA TEVE COMO OBJETIVO BUSCAR NA LITERATURA QUAIS SÃO OS SINTOMAS DEPRESSIVOS ENCONTRADOS EM IDOSOS E RELACIONÁ-LOS A SUA INFLUÊNCIA NO ATENDIMENTO FISIOTERAPÊUTICO. O ESTUDO TRATA-SE DE UMA REVISÃO NARRATIVA, NA QUAL FORAM REALIZADAS BUSCAS NAS BASES DE DADOS PUBMED, LILACS, COCHRANE E MEDLINE DURANTE O PERÍODO ENTRE ABRIL E MAIO DE 2019. FORAM INCLUÍDOS ARTIGOS QUE APRESENTARAM AMOSTRA DE IDOSOS COM IDADE IGUAL OU SUPERIOR A 60 ANOS E EXCLUÍDOS OS ESTUDOS DE REVISÃO; ARTIGOS QUE NÃO ABORDAGEM O TEMA, ESTIVESSEM REPETIDOS; RESUMOS OU ANAIS DE CONGRESSOS. A BUSCA RESULTOU NO TOTAL DE 336 ARTIGOS, DESTES, FORAM SELECIONADOS 20 ARTIGOS. OS ESTUDOS ENCONTRADOS MOSTRARAM A RELAÇÃO ENTRE OS ASPECTOS SOCIAIS, O AMBIENTE E AS MINORIAS COMO DETERMINANTE NA SAÚDE DO IDOSO, BEM COMO A INFLUÊNCIA DOS SINTOMAS DEPRESSIVOS NA SOMATIZAÇÃO DA DOR, O AGRAVAMENTO DO RISCO DE QUEDAS, O SURGIMENTO DE DOENÇAS CRÔNICAS E NO TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO. SUGERE-SE QUE HÁ NECESSIDADE DO FISIOTERAPEUTA DE ENTENDER QUE O PACIENTE DEVE SER VISTO NO ÂMBITO BIOPSICOSSOCIAL, ASSIM COMO, ASSUMIR DE FORMA EFETIVA A COMPLEXIDADE DO COMPORTAMENTO NA SUA REABILITAÇÃO, DEVENDO COMPREENDER A IMPORTÂNCIA DO REDIRECIONAMENTO DINÂMICO EM SUA CONDUTA, PROCURANDO ATENDER AS NECESSIDADES DO IDOSO.