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Submitted by Jean Medeiros (jeanletras@uepb.edu.br) on 2019-05-16T12:57:46Z No. of bitstreams: 1 PDF - Saionara Açucena Vieira Alves.pdf: 28240955 bytes, checksum: f9d29d386f61f46e126e555aa94d21ca (MD5) Approved for entry into archive by Secta BC (secta.csu.bc@uepb.edu.br) on 2019-06-13T19:11:32Z (GMT) No. of bitstreams: 1 PDF - Saionara Açucena Vieira Alves.pdf: 28240955 bytes, checksum: f9d29d386f61f46e126e555aa94d21ca (MD5) Made available in DSpace on 2019-06-13T19:11:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PDF - Saionara Açucena Vieira Alves.pdf: 28240955 bytes, checksum: f9d29d386f61f46e126e555aa94d21ca (MD5) Previous issue date: 2018-03-14 Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES Introduction: The association between knowledge about risk factors, symptoms and risk perception with the behavior of women, indicates that awareness plays an important role in cancer prevention. The incidence and mortality rate of breast cancer (CM) and cervical cancer are increasing in Northeast Brazil. There are no Brazilian studies on the effect of risk perception on mammography. There are few studies in the Northeast of Brazil about the socioeconomic factors that affect the achievement of the Breast Examination (BCE). There are no comparative studies among different Brazilian populations, evaluating the effect of socioeconomic factors in the Pap test. Objective: To evaluate the relationship between socioeconomic factors and women's preventive behavior (Mammography, clinical examination of the breasts and Pap smear). Understanding how self-estimation of women's perceived risk, relative to actual risk, affects preventive behavior. Methods: In the present study, 396 women were interviewed at the Francisco Pinto Health Center and at the Municipal Hospital Doctor Edgley in the city of Campina Grande-PB, applying a questionnaire. In all three studies, logistic regression models were applied to identify independent variables that affect women's preventive behavior. Results: The three main socioeconomic variables that affect women's preventive behavior were identified in the three articles. It was investigated how risk perception affects participation in the mammographic screening program, variables that affect the performance of ECM, and compared the performance of the Pap smear test among women from Paraíba and Mato Grosso do Sul. A final logistic regression model indicated that women with low educational level performed the ECM regularly (annual or biennial) 8.48 times less compared to women with high educational level. Those who were not employed had 2.39 and 1.81 less chance of performing ECM at regular intervals. In addition, women who used both services (private and public) had 2.47 and 2.84 times more likely to perform ECM on a regular basis than those who only used the public service. Women between 40 and 49 years of age with low perception of absolute risk and low educational level underwent regular mammographic screening around 2.65 and 2.72 times less compared to those with high-risk perception and high educational level. Education was the only significant variable for women aged 50 years or older who interfered with mammography compliance. Conclusion: Exclusive use of public health services and unemployment were associated with lower adherence to the clinical examination of the breasts. The perception of absolute risk depended on family history. The effect of risk perception on mammography screening was dependent on the age group. Factors such as family history and educational level influenced the adherence to mammographic screening. Unemployment was associated with decreased adhesion to the Pap smear. The low level of education influenced the lower adherence in all the exams (ECM, mammography and Papanicolau). Future programs should focus on targeting women with low educational attainment. Introdução: A associação entre conhecimentos sobre fatores de risco, sintomas e percepção do risco com o comportamento de mulheres, indicam que a consciência possui um papel importante na prevenção de câncer. A incidência e a taxa de mortalidade de câncer de mama (CM) e de câncer cervical estão aumentando no Nordeste do Brasil. Não existem estudos Brasileiros sobre o efeito da percepção do risco na realização da mamografia. Existem poucos estudos do Nordeste Brasileiro, sobre os fatores sócio-econômicos que afetam a realização do Exame Clínico da Mama (ECM). Não existem estudos comparativos entre diferentes populações Brasileiras, avaliando o efeito de fatores sócio-econômicos na realização do exame de Papanicolau. Objetivo: Avaliar a relação entre fatores socioeconômicos e o comportamento preventivo das mulheres (Mamografia, exame clínico das mamas e Papanicolau). Entender como a auto estimação do risco percebido das mulheres, em relação ao risco real, afeta o comportamento preventivo. Métodos: No presente estudo se entrevistou 396 mulheres no Centro de Saúde Francisco Pinto e no Hospital Municipal Doutor Edgley no município de Campina Grande-PB, aplicando um questionário. Em todos os três estudos foram aplicados modelos de regressão logística para identificar variáveis independentes que afetam o comportamento preventivo das mulheres. Resultados: Nos três artigos foram identificadas as principais variáveis sócio-econômicos que afetam o comportamento preventivo das mulheres. Foi investigado como percepção do risco afeta a participação no programa de rastreamento mamográfico, variáveis que afetam a realização do ECM e se comparou a realização do teste Papanicolaou entre mulheres da Paraíba e do Mato Grosso do Sul. Um modelo final de regressão logística indicou que mulheres com baixo nível educacional realizaram o ECM regularmente (anual ou bianual) 8.48 vezes menos em comparação a mulheres com alto nível educacional. Aquelas que não estavam empregadas tinham 2,39 e 1,81 menos chance de realizar o ECM as vezes e regularmente. Além disso, mulheres que usaram ambos os serviços (particular e público) tinham 2,47 e 2,84 mais chances de realizar o ECM as vezes e regularmente comparado com aquelas que utilizaram apenas o serviço público. Mulheres entre 40 e 49 anos de idade com baixa percepção do risco absoluto e baixo nível educacional realizaram rastreio mamográfico regular em torno de 2,65 e 2,72 vezes menos em comparação com aqueles com percepção de alto risco e alto nível educacional. A educação foi a única variável significante para as mulheres com idade maior ou igual a 50 anos que interferiu na adesão a mamografia. Conclusão: Uso exclusivo de as principais variáveis sócio-econômicos que afetam o comportamento serviços de saúde públicos e desemprego foram associados a uma menor adesão ao exame clínico das mamas. A percepção do risco absoluto dependia da história familiar. O efeito da percepção de risco na triagem de mamografia foi dependente do grupo etário. Fatores como histórico familiar e nível educacional influenciaram na adesão ao rastreamento mamográfico. O desemprego estava associado com a menor adesão ao Papanicolau. O baixo nível educacional influenciou na menor adesão em todos os exames (ECM, mamografia e Papanicolau). Futuros programas deveriam enfocar como público alvo mulheres com baixo nível educacional.