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Objetivo: determinar as características epidemiológicas dos doadores de órgãos de um hospital público do Sul do Brasil. Método: pesquisa documental, descrita e quantitativa, realizada no ano 2022 em um hospital público de um município no sul do Brasil, com dados referentes ao período de 2016 á 2021, agrupados em planilhas do Microsoft Office Excel e analisados pelo programa Epi InfoTM. Resultados: 76,47% dos doadores eram do sexo masculino, 55,88% dos doares teve Morte Encefálica por causas vasculares, 44,12% eram portadores de hipertensão arterial e houve maior doadores de rins (91,18%) e fígado (64,71%). Conclusão: o perfil dos doadores de órgãos da região estudada é caracterizado pela maioria do sexo masculino, faixa etária superior a 40 anos de idade com prevalência das comorbidades como hipertensão arterial, doenças psiquiátricas e cardiovasculares.

Objetivo: identificar os fatores relacionados a não doação de órgãos e tecidos em potenciais doadores com diagnóstico de morte encefálica, em uma Unidade de Terapia Intensiva Neurológica. Método: estudo descritivo, transversal, retrospectivo, documental com abordagem quantitativa, de protocolos de morte encefálica, no período de maio de 2017 a maio de 2020 e analisados através do programa Statistical Package for Social Sciences, versão 22.0, por meio de estatística descritiva. Resultados: foram finalizados 72 protocolos de morte encefálica, predominância do sexo feminino (63,9%), pardas (66,2%), na faixa etária de 50 a 64 anos (43,1%), descreve-se como principal causa a hemorragia subaracnoidea (40,3%), com o desfecho de doação não efetiva (62,1%) e o principal fator para não doação a recusa familiar (45,7%). Conclusão: salienta-se a necessidade de um maior investimento em campanhas educativas, com o intuito de reduzir os índices de recusa familiar.

Objetivo: identificar os fatores relacionados a não doação de órgãos e tecidos em potenciais doadores com diagnóstico de morte encefálica, em uma Unidade de Terapia Intensiva Neurológica. Método: estudo descritivo, transversal, retrospectivo, documental com abordagem quantitativa, de protocolos de morte encefálica, no período de maio de 2017 a maio de 2020 e analisados através do programa Statistical Package for Social Sciences, versão 22.0, por meio de estatística descritiva. Resultados: foram finalizados 72 protocolos de morte encefálica, predominância do sexo feminino (63,9%), pardas (66,2%), na faixa etária de 50 a 64 anos (43,1%), descreve-se como principal causa a hemorragia subaracnoidea (40,3%), com o desfecho de doação não efetiva (62,1%) e o principal fator para não doação a recusa familiar (45,7%). Conclusão: salienta-se a necessidade de um maior investimento em campanhas educativas, com o intuito de reduzir os índices de recusa familiar.

Objetivo: Avaliar o conhecimento de estudantes dos cursos de Graduação em Enfermagem, Psicologia e Serviço Social sobre o conceito de Morte Encefálica e aspectos do processo de doação e transplante de órgãos e tecidos. Métodos: Estudo de campo, exploratório, descritivo e prospectivo, quantitativo. Realizado em Instituição de Ensino Superior privada. Utilizou-se contendo 10 questões, sobre o processo de doação de órgãos e perguntas relacionadas ao perfil da amostra. Participaram do estudo, acadêmicos de Enfermagem, Psicologia e Serviço Social. Realizada análise descritiva e quantitativa dos dados. Resultados: Participaram do estudo 449 acadêmicos. Constatou-se que os participantes possuem conhecimento a respeito do processo de doação e transplante de órgãos, porém com lacunas, que reverberam a importância destes futuros profissionais buscarem aprofundar os saberes sobre esta temática. Conclusão: Ressalta-se a importância dos profissionais da área da saúde conhecerem o processo de doação e transplante podendo contribuir com o aumento do número de doações.

Objetivo: analisar o conhecimento da equipe de saúde da Unidade de Terapia Intensiva de adulto sobre protocolo de morte encefálica e manutenção do potencial doador de órgãos e tecidos para transplantes. Método: estudo transversal, observacional, analítico desenvolvido na unidade de terapia intensiva adulto, de um hospital de alta complexidade do Nordeste brasileiro, no período de julho a setembro de 2019. A amostra foi de conveniência, formada por 22 profissionais, enfermeiros, médicos e fisioterapeutas. Resultados: a maioria apresentou conhecimento adequado sobre os procedimentos necessários para abertura do protocolo de morte encefálica, entretanto, não sabe quais profissionais têm competência para abertura do protocolo, desconhece quando deve ser iniciado o processo de manutenção do potencial doador de órgãos, apresentaram déficit de conhecimentos sobre suas atribuições. Conclusão: identificamos a necessidade de capacitação da equipe de saúde sobre o protocolo de morte encefálica, doação de órgãos e tecidos, com foco na manutenção do potencial doador.

Objetivo: analisar o conhecimento da equipe de saúde da Unidade de Terapia Intensiva de adulto sobre protocolo de morte encefálica e manutenção do potencial doador de órgãos e tecidos para transplantes. Método: estudo transversal, observacional, analítico desenvolvido na unidade de terapia intensiva adulto, de um hospital de alta complexidade do Nordeste brasileiro, no período de julho a setembro de 2019. A amostra foi de conveniência, formada por 22 profissionais, enfermeiros, médicos e fisioterapeutas. Resultados: a maioria apresentou conhecimento adequado sobre os procedimentos necessários para abertura do protocolo de morte encefálica, entretanto, não sabe quais profissionais têm competência para abertura do protocolo, desconhece quando deve ser iniciado o processo de manutenção do potencial doador de órgãos, apresentaram déficit de conhecimentos sobre suas atribuições. Conclusão: identificamos a necessidade de capacitação da equipe de saúde sobre o protocolo de morte encefálica, doação de órgãos e tecidos, com foco na manutenção do potencial doador.

Objetivo: Avaliar o conhecimento de estudantes dos cursos de Graduação em Enfermagem, Psicologia e Serviço Social sobre o conceito de Morte Encefálica e aspectos do processo de doação e transplante de órgãos e tecidos. Métodos: Estudo de campo, exploratório, descritivo e prospectivo, quantitativo. Realizado em Instituição de Ensino Superior privada. Utilizou-se contendo 10 questões, sobre o processo de doação de órgãos e perguntas relacionadas ao perfil da amostra. Participaram do estudo, acadêmicos de Enfermagem, Psicologia e Serviço Social. Realizada análise descritiva e quantitativa dos dados. Resultados: Participaram do estudo 449 acadêmicos. Constatou-se que os participantes possuem conhecimento a respeito do processo de doação e transplante de órgãos, porém com lacunas, que reverberam a importância destes futuros profissionais buscarem aprofundar os saberes sobre esta temática. Conclusão: Ressalta-se a importância dos profissionais da área da saúde conhecerem o processo de doação e transplante podendo contribuir com o aumento do número de doações.

Objetivo: Avaliar o conhecimento de estudantes dos cursos de Graduação em Enfermagem, Psicologia e Serviço Social sobre o conceito de Morte Encefálica e aspectos do processo de doação e transplante de órgãos e tecidos. Métodos: Estudo de campo, exploratório, descritivo e prospectivo, quantitativo. Realizado em Instituição de Ensino Superior privada. Utilizou-se contendo 10 questões, sobre o processo de doação de órgãos e perguntas relacionadas ao perfil da amostra. Participaram do estudo, acadêmicos de Enfermagem, Psicologia e Serviço Social. Realizada análise descritiva e quantitativa dos dados. Resultados: Participaram do estudo 449 acadêmicos. Constatou-se que os participantes possuem conhecimento a respeito do processo de doação e transplante de órgãos, porém com lacunas, que reverberam a importância destes futuros profissionais buscarem aprofundar os saberes sobre esta temática. Conclusão: Ressalta-se a importância dos profissionais da área da saúde conhecerem o processo de doação e transplante podendo contribuir com o aumento do número de doações.

Objetivo: Avaliar o conhecimento de estudantes dos cursos de Graduação em Enfermagem, Psicologia e Serviço Social sobre o conceito de Morte Encefálica e aspectos do processo de doação e transplante de órgãos e tecidos. Métodos: Estudo de campo, exploratório, descritivo e prospectivo, quantitativo. Realizado em Instituição de Ensino Superior privada. Utilizou-se contendo 10 questões, sobre o processo de doação de órgãos e perguntas relacionadas ao perfil da amostra. Participaram do estudo, acadêmicos de Enfermagem, Psicologia e Serviço Social. Realizada análise descritiva e quantitativa dos dados. Resultados: Participaram do estudo 449 acadêmicos. Constatou-se que os participantes possuem conhecimento a respeito do processo de doação e transplante de órgãos, porém com lacunas, que reverberam a importância destes futuros profissionais buscarem aprofundar os saberes sobre esta temática. Conclusão: Ressalta-se a importância dos profissionais da área da saúde conhecerem o processo de doação e transplante podendo contribuir com o aumento do número de doações.

OBJETIVO: Analisar aspectos epidemiológicos de candidatos a doação de órgãos do Ceará, comparando com os estados de melhor e pior desempenho quanto ao transplante. MÉTODOS: Estudo Transversal descritivo com abordagem quantitativa realizado com dados do Registro Brasileiro de Transplantes publicados em 2016. RESULTADOS: O pior e melhor estado em relação às doações de órgãos foram Acre e São Paulo, respectivamente. O número de doadores efetivos por milhão de população no Ceará foi superior ao de São Paulo. A recusa familiar representou a maioria das causas de não concretização dos transplantes nos três estados. O Acidente Vascular Cerebral foi a principal causa de morte em São Paulo e Acre, enquanto no Ceará foi o Traumatismo crânio encefálico. Ceará e Acre apresentaram faixa etária predominante de 18-34 anos. CONCLUSÃO: O desempenho do Ceará quando comparado com os outros estados foi superior em relação a transformação de potenciais doadores em doadores efetivos.

OBJETIVO: Analisar aspectos epidemiológicos de candidatos a doação de órgãos do Ceará, comparando com os estados de melhor e pior desempenho quanto ao transplante. MÉTODOS: Estudo Transversal descritivo com abordagem quantitativa realizado com dados do Registro Brasileiro de Transplantes publicados em 2016. RESULTADOS: O pior e melhor estado em relação às doações de órgãos foram Acre e São Paulo, respectivamente. O número de doadores efetivos por milhão de população no Ceará foi superior ao de São Paulo. A recusa familiar representou a maioria das causas de não concretização dos transplantes nos três estados. O Acidente Vascular Cerebral foi a principal causa de morte em São Paulo e Acre, enquanto no Ceará foi o Traumatismo crânio encefálico. Ceará e Acre apresentaram faixa etária predominante de 18-34 anos. CONCLUSÃO: O desempenho do Ceará quando comparado com os outros estados foi superior em relação a transformação de potenciais doadores em doadores efetivos.