Submitted by Rafaella Neves Goes (rafaellanevesg@gmail.com) on 2022-04-18T18:02:20Z No. of bitstreams: 1 Dissertação Rafaella 18_04.pdf: 6721088 bytes, checksum: bcdd25c08ff984323f6c95905c84aab0 (MD5) Approved for entry into archive by Lucilene Cordeiro da Silva Messias null (lubiblio@bauru.unesp.br) on 2022-04-18T18:37:27Z (GMT) No. of bitstreams: 1 goes_rn_me_bauru.pdf: 6721088 bytes, checksum: bcdd25c08ff984323f6c95905c84aab0 (MD5) Made available in DSpace on 2022-04-18T18:37:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 goes_rn_me_bauru.pdf: 6721088 bytes, checksum: bcdd25c08ff984323f6c95905c84aab0 (MD5) Previous issue date: 2021-03-31 O Museu, o Monumento à Independência, a Casa do Grito, e o Parque da Independência (que inclui o Jardim, o Bosque e o eixo cercado de áreas verdes que segue até o Monumento) compõe o denominado Conjunto do Ipiranga, reconhecido como patrimônio cultural e tombado nos três âmbitos de proteção: municipal, estadual e federal. Este conjunto compõe umas das áreas verdes mais significativas do bairro do Ipiranga, na cidade de São Paulo, e muito utilizado pela população. Apesar de sua importância histórica para a preservação da memória do local onde foi conclamada a Independência do Brasil, pouco se sabe, inclusive nos processos de tombamento, sobre os demais locais que compõem o Conjunto Ipiranga, entre eles, o antigo Horto Botânico (atual Bosque). Neste contexto, a presente pesquisa se propõe a realizar um resgate histórico do Horto Botânico do Museu Paulista, analisando como se deu sua implantação, os profissionais envolvidos, sua organização espacial, os procedimentos de coleta, manutenção e espécies vegetais empregadas. O arco temporal estudado enfoca os anos de 1898 a 1928, quando se iniciam os primeiros plantios realizados nos terrenos ao fundo do Museu Paulista até o momento em que o mesmo é desativado. Para realizar este percurso, a pesquisa se utiliza de fontes primárias como a Revista do Museu Paulista, os Relatórios Anuais dos Diretores, além de cartografias e iconografias do arquivo do Museu Paulista e do Arquivo Público do Estado de São Paulo. Neste contexto, pretende-se que os resultados da pesquisa possam auxiliar na compreensão da dimensão histórica do Horto no conjunto tombado. The Museum, the Monument to Independence, the Scream House, and the Independence Park (which includes the Garden, the Forest and the axis surrounded by green areas that leads to the Monument) make up the so-called Conjunto do Ipiranga, recognized as cultural heritage and listed in the three protection spheres: municipal, state and federal. This group makes up one of the most significant green areas in the Ipiranga neighborhood, in the city of São Paulo, and is widely used by the population. Despite its historical importance for the preservation of the memory of the place where the Independence of Brazil was called, little is known, including in the processes of tipping, about the other places that make up the Ipiranga Complex, among them, the old Botanical Garden (now Grove). In this context, this research proposes to carry out a historical rescue of the Botanical Garden of the Paulista Museum, analyzing how it was implanted, the professionals involved, its spatial organization, the procedures for collection, maintenance and plant species used. The studied temporal arc focuses on the years 1898 to 1928, when the first plantations carried out on the grounds at the bottom of the Paulista Museum begin until the moment it is deactivated. To carry out this journey, the research uses primary sources such as the Revista do Museu Paulista, the Annual Reports of the Directors, as well as cartographies and iconographies from the archives of the Museu Paulista and the Public Archive of the State of São Paulo. In this context, it is intended that the results of the research can assist in understanding the historical dimension of the Horto in the protected area.