Ogredson Luz Amaral de Lavor, Jakson Fernandes Lima, Carla Laíne Silva Lima, Luiz Francisco Wemmenso Gonçalves Moura, Weslley Moreira Alencar de Lima, Arnaldo Solheiro Bezerra, Ana Claudia Marinho da Silva, Lygia Claudia Oliveira Loiola, Luciana Moura Morais, Erika Freitas Mota, and Maria Izabel Florindo Guedes
Os jogos proporcionam diversão e podem servir como uma ferramenta de aprendizagem e mudança de comportamento. Assim, o objetivo foi desenvolver e aplicar um jogo manual e virtual para trabalhar a educação alimentar de crianças com Síndrome de Down, com ou sem alergia alimentar, buscando por meio lúdico instruir e comparar a eficiência das metodologias utilizadas. Para o desenvolvimento do software do jogo virtual, foi empregado a plataforma de construção Delphi 10.1 Berlin Starter Edition, simulando um supermercado para compra de alimentos. Para o desenvolvimento do jogo manual, utilizaram-se cartas que simulavam a mesma situação. Após a confecção e aprovação do comitê de ética (nº 2.094.016), os jogos foram aplicados com 60 crianças de uma organização social de Fortaleza-CE na faixa etária de 05 à 11 anos, sendo 22 crianças alérgicas. As crianças alérgicas foram ensinadas através dos jogos a evitarem o consumo do alimento alergênico. Já as crianças sem alergias foram ensinadas a evitar o consumo de alimentos que fazem mal a saúde. As crianças foram divididas em dois grupos de 30 e realizaram-se perguntas para avaliar sua aprendizagem. Observou-se que 48.32% das crianças responderam certo com o jogo virtual, 43.33% responderam certo com o jogo manual e 8.35% erraram, sendo 1.67% de erros com o jogo virtual e 6.68% de erros com o jogo manual. Observou-se que houve maior facilidade de aprendizado com o jogo de virtual. Portanto, o uso dos jogos para realizar a educação alimentar das crianças mostrou-se ser uma boa estratégia de ensino/aprendizagem. Los juegos brindan diversión y pueden servir como una herramienta para el aprendizaje y el cambio de comportamiento. Así, el objetivo fue desarrollar y aplicar un juego manual y virtual para trabajar la educación alimentaria de niños con Síndrome de Down, con o sin alergia alimentaria, buscando instruir y comparar la eficiencia de las metodologías utilizadas a través del juego. Para el desarrollo del software del juego virtual se utilizó la plataforma de construcción Delphi 10.1 Berlin Starter Edition, simulando un supermercado para la compra de alimentos. Para el desarrollo del juego manual se utilizaron cartas que simulaban la misma situación. Después de realizar y aprobar el comité de ética (nº 2.094.016), los juegos se aplicaron a 60 niños de una organización social en Fortaleza-CE en el grupo de edad de 5 a 11 años, de los cuales 22 eran niños alérgicos. A los niños alérgicos se les enseñó mediante juegos a evitar consumir alimentos alergénicos. A los niños sin alergias se les ha enseñado a evitar el consumo de alimentos nocivos para su salud. Los niños se dividieron en dos grupos de 30 y se les hicieron preguntas para evaluar su aprendizaje. Se observó que el 48,32% de los niños respondió correctamente con el juego virtual, el 43,33% respondió correctamente con el juego manual y el 8,35% se equivocó, con 1,67% de errores con el juego virtual y 6,68% de errores con el juego manual. Se observó que era más fácil aprender con el juego virtual. Por lo tanto, el uso de juegos para llevar a cabo la educación alimentaria de los niños resultó ser una buena estrategia de enseñanza/aprendizaje. Games provide fun and can serve as a tool for learning and behavior change. Thus, the objective was to develop and apply a manual and virtual game to work on food education for children with Down Syndrome, with or without food allergy, seeking to instruct and compare the efficiency of the methodologies used through play. For the development of the virtual game software, the construction platform Delphi 10.1 Berlin Starter Edition was used, simulating a supermarket for the purchase of food. For the development of the manual game, cards that simulated the same situation were used. After making and approving the ethics committee (nº 2,094,016), the games were applied to 60 children from a social organization in Fortaleza-CE in the age group from 5 to 11 years old, 22 of whom were allergic children. Allergic children were taught through games to avoid consuming allergenic food. Children without allergies have been taught to avoid the consumption of foods that are bad for their health. The children were divided into two groups of 30 and questions were asked to assess their learning. It was observed that 48.32% of the children responded correctly with the virtual game, 43.33% responded correctly with the manual game and 8.35% were wrong, with 1.67% errors with the virtual game and 6.68% errors with the manual game. It was observed that it was easier to learn with the virtual game. Therefore, the use of games to carry out children's food education proved to be a good teaching/learning strategy.