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Este estudo buscou quantificar e analisar produções científicas que discorram sobre o impacto positivo da vivência da religiosidade na manutenção e recuperação da saúde, nas várias faixas etárias, em seus aspectos multidimensionais. Foi realizado levantamento bibliográfico utilizando as palavras/termos: religiosidade, saúde mental, proteção da saúde e profissional de saúde; nas bases de dados LILACS, biblioteca eletrônica SCIELO e Portal de Periódicos CAPES, considerando o período de publicação de 2008 a 2019. A partir dessa busca, foi realizada a revisão integrativa de 18 trabalhos, utilizando como critério de inclusão os idiomas inglês e português, a disponibilidade online do trabalho e a compatibilidade com o tema do estudo. De modo geral, foi verificada a reinterpretação positiva do estado de sofrimento, onde a religiosidade “dá suporte ao sofrer”, além de indicar melhores índices de adesão aos tratamentos em situações de comorbidades. Atualmente, o público jovem também tem se inserido nessa visão positiva relacionada à religiosidade e o processo saúde X doença. Com relação aos idosos, a religiosidade tem destaque na manutenção, mas principalmente na recuperação da saúde. Além da prática religiosa particular, os grupos religiosos têm papel de destaque, representando uma rede de apoio social muitas vezes determinante no êxito do bem-estar biopsicossocial. Palavras chaves: Religiosidade, saúde mental, proteção da saúde, profissional de saúde.

Objetivo: identificar o conhecimento de pacientes oncológicos em tratamento quimioterápico ambulatorial sobre os sinais e sintomas de emergência. Métodos: Estudo descritivo, qualitativo. Utilizaram-se dois instrumentos: um questionário de caracterização dos participantes e uma entrevista aberta. A análise do primeiro instrumento foi por estatística descritiva simples; o segundo por análise temática. Resultados: Os sintomas descritos pelos participantes foram: febre, náuseas, vômitos, constipação, incapacidade/dificuldade de ingestão alimentar, cefaleia, dor generalizada ou dor nos locais que remetem ao tumor, dispneia, vertigem, perda de consciência, perda da capacidade de andar, dor no peito e variações bruscas de nível de pressão sistêmica (aumento ou diminuição).Como condições que podem interferir na decisão da busca pelo serviço de emergência, foi identificada a manifestação de sintomas anormais para o paciente, o conhecimento do paciente sobre a patologia e tratamento, além da experiência prévia do paciente com o serviço de emergência. Conclusão: Em suma, os motivos que levam o paciente oncológico a buscar a emergência estão ligados à “gravidade” que o mesmo atribui aos efeitos do tratamento.