Submitted by ALEXANDRE MARUCCI BASTOS null (amarucci@uol.com.br) on 2016-12-02T20:38:17Z No. of bitstreams: 1 Tese corrigida Alexandre Marucci BASTOS.pdf: 4959491 bytes, checksum: b3f2343925abd5bca883ba6ea83a3217 (MD5) Approved for entry into archive by Felipe Augusto Arakaki (arakaki@reitoria.unesp.br) on 2016-12-05T15:23:17Z (GMT) No. of bitstreams: 1 bastos_am_dr_arafcl_par.pdf: 686321 bytes, checksum: daf6c816d969e380dd838d75ce973575 (MD5) Made available in DSpace on 2016-12-05T15:23:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 bastos_am_dr_arafcl_par.pdf: 686321 bytes, checksum: daf6c816d969e380dd838d75ce973575 (MD5) Previous issue date: 2016-09-27 Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) No Encontro do Rio de Janeiro de 1992, é proposta a Agenda 21, pela qual se reconheceu a importância da Educação para um Desenvolvimento Sustentável (EDS). Dez anos depois, em 2002, na Cimeira de Johannesburgo, recomendou-se que a Assembleia Geral da ONU considerasse a adoção de uma Década da Educação para o Desenvolvimento Sustentável (DEDS). A recomendação em tela foi acatada ainda naquele mesmo ano de 2002, quando ficou definido um período de dez anos para tal propósito: de 1º de janeiro de 2005 a 31 de dezembro de 2014. Mas nem tudo foi tão simples quanto parece. Antes mesmo de a iniciativa da ONU começar a vigorar na pretensa aplicação prática, parte dos adeptos da educação ambiental (EA) se mobilizava de modo a rechaçar a EDS no Brasil, em decorrência, entre outros aspectos, do caráter capitalista de que se revestia. Nesse contexto, a presente pesquisa teve como objetivo geral elaborar um dossiê, investigando o percurso histórico da DEDS: de sua concepção e essência propositiva em eventos e documentos internacionais e nacionais, de modo a compilar registros e discussões que refletem diversas leituras – de debates e embates, a contribuições – sobre essa proposta da ONU, para então convergir o foco da pesquisa a partir de seu lançamento no Brasil e, especificamente, como a DEDS, à luz de uma possível proposta estratégica, foi – ou não – efetivamente levada a termo no contexto brasileiro, um Estado-membro das Nações Unidas. A metodologia adotada seguiu pelos procedimentos inerentes à pesquisa teórica e descritiva, concomitantemente à análise documental. At the Meeting in Rio de Janeiro 1992 is proposed to Agenda 21, by which it recognized the importance of Education for Sustainable Development (ESD). Ten years later, in 2002, at the Johannesburg Summit, it was recommended that the UN General Assembly consider adopting a Decade of Education for Sustainable Development (DESD). This recommendation was accepted that same year of 2002, when it was defined a period of ten years for this purpose: from 1 January 2005 to 31 December 2014. But not everything was as simple as it sounds. Even before the UN initiative begins to take effect in the desired practical application, a share of the supporters of environmental education (EE) is mobilized to repulse the ESD in Brazil, due, among other aspects, its capitalist character. In this context, the present research had as general objective to elaborate a dossier, investigating the historical course of the DESD: its conception and essence propositive in events and national and international documents; compiling records and discussions that reflect different readings – from debates and conflicts, to contributions – on this UN proposal, to then converge the focus of research from its launch in Brazil and, specifically, as the DESD, placed as a possible strategic proposal, was – or not – effectively carried to term in the Brazilian context, a Member State of the United Nations. The methodology adopted follows the procedures inherent to the theoretical and descriptive research, concomitantly with the documental analysis.