Introduction Anatomical variations in the sinonasal region are remarkably common and these variations may have an impact on maxillary sinus development due to their close anatomical adjacency. Objective The aim of this study was to investigate the effect of anatomical variations of the sinonasal region on the width, height, length, and volume of the maxillary sinus. Methods Cone beam computed tomography records of 120 patients were evaluated. Nasal septum deviation angle was measured for each patient and patients were divided into three groups as mild, moderate, and severe. Sinonasal variations such as nasal septum deviation direction, septal spur, concha bullosa, uncinate process pneumatization, middle concha hypertrophy, inferior concha hypertrophy, paradoxical middle concha and presence of septa in the maxillary sinus were registered. Cone beam computed tomography images were transferred to the SimPlant software thus right and left maxillary sinus volumes and dimensions were measured separately. Results There was a negative and statistically significant relationship between age and left maxillary sinus width (p= 0.015). The relationships between gender and maxillary sinus volumes and dimensions were statistically significant (p< 0.05). Although there were significant relationships between the nasal septum deviation severity, middle concha hypertrophy, inferior concha hypertrophy, paradoxical middle concha, and presence of septa and maxillary sinus dimensions; there was no significant relationship between septal spur, nasal septum deviation direction, concha bullosa, uncinate process pneumatization, and maxillary sinus dimensions. No statistically significant relationship could be determined between maxillary sinus volume and anatomical variations of the sinonasal region. Conclusion According to our findings, while certain the variations were found to affect the sinus dimensions; none of the variations was found to be related to the maxillary sinus volume. Resumo Introdução As variações anatômicas na região nasossinusal são extremamente comuns e essas variações podem ter um impacto no desenvolvimento do seio maxilar, devido à proximidade anatômica. Objetivo Investigar o efeito das variações anatômicas da região nasossinusal na largura, altura, comprimento e volume do seio maxilar. Método Foram avaliados registros de tomografia computadorizada de feixe cônico de 120 pacientes. O ângulo de desvio do septo nasal foi medido para cada paciente e os pacientes foram divididos em três grupos: leve, moderado e grave. Foram observadas variações nasossinusais, como direção do desvio do septo nasal, esporão septal, concha bolhosa, pneumatização do processo uncinado, hipertrofia da concha média, hipertrofia da concha inferior, concha média paradoxal e presença de septos no seio maxilar. Imagens de tomografia computadorizada de feixe cônico foram transferidas para o software SimPlant e, portanto, os volumes e dimensões dos seios maxilares direito e esquerdo foram medidos separadamente. Resultados Houve uma relação negativa e estatisticamente significante entre a idade e a largura do seio maxilar esquerdo (p = 0,015). As relações entre gênero e volumes e dimensões do seio maxilar foram estatisticamente significantes (p < 0,05). Embora houvesse relações significativas entre a gravidade do desvio do septo nasal, hipertrofia da concha média, hipertrofia da concha inferior, concha média paradoxal e presença de septos e dimensões do seio maxilar, não houve relação significativa entre esporão septal, direção do desvio do septo nasal, concha bolhosa, pneumatização do processo uncinado e dimensões do seio maxilar. Nenhuma relação estatisticamente significante pôde ser determinada entre o volume do seio maxilar e as variações anatômicas da região nasossinusal. Conclusão De acordo com nossos achados, embora certas variações tenham afetado as dimensões sinusais, nenhuma das variações foi efetivamente relacionada ao volume do seio maxilar.