9 results on '"Vida literária"'
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2. Vida literaria : Sociabilidad cultural e identidad letrada en la Argentina de fin de siglo
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Federico Bibbó, Pastormerlo, Sergio, Laera, Alejandra, Ansolabehere, Pablo, Prieto, Martín, and De Diego, José Luis
- Subjects
Vida literaria ,1890-1900 ,Argentina ,tertulias literarias ,Historia ,Rubén Darío ,Prensa ,Buenos Aires ,Rafael Obligado ,Literatura ,vida literaria ,Ateneo ,Sociabilidad ,Letras ,Intelectuales - Abstract
Esta tesis se dedica a examinar las condiciones que en la última década del siglo XIX llevaron al surgimiento de una vida literaria en Argentina. Para esto, reconstruye la historia de distintos espacios de sociabilidad que coincidieron con la emergencia de la figura moderna del escritor., Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación
- Published
- 2016
3. Avoidance of the world in Manuel Bandeira memorialistic works
- Author
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Fernando Antonio Perrone Pinheiro
- Subjects
memoirs ,Social memory ,Anthropology ,Perspective (graphical) ,literature ,lcsh:HM401-1281 ,General Social Sciences ,Modernism (music) ,Representation (arts) ,literatura ,Collective memory ,literary life ,memorialística ,Literary life ,lcsh:Sociology (General) ,Literature ,Manuel Bandeira ,Memoir ,memória coletiva ,Memoirs ,collective memory ,Sociology ,vida literária ,Humanities - Abstract
Resumo O trabalho analisa extratos da obra memorialística de Manuel Bandeira evidenciando o lugar e o uso social da memória quando vinculada a um modo estratégico de organização da vida literária, com efeitos decisivos para a construção da imagem e o controle da recepção logrados pelo poeta. Noutra ponta, trato de aquilatar o engajamento dos textos autobiográficos na produção de uma memória coletiva atinente à representação da nação, projeto acalentado pelo modernismo brasileiro. Abstract The paper analyzes extracts from the memoirs works of Manuel Bandeira, showing the social memory usage as linked to an strategic organization of the literary life, with decisive effect on the construction of the image and the reception control achieved by the poet. In a related perspective, the paper comments the engagement of the autobiographical texts in the production of a collective memory regarding to a representation of the nation, as it was developed by Brazilian modernism.
- Published
- 2016
4. Escenas de la vida literaria en Buenos Aires : Memorialistas culturales, 1870-1920
- Author
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Delgado, Verónica, Merbilhaá, Margarita, Bibbó, Federico, Giaccio, Laura, and Pastormerlo, Sergio
- Subjects
Vida literaria ,Biografías ,Escritores ,Teatro ,Historia literaria ,Modernismo ,Argentina ,Periodismo ,Argentine Literature ,Análisis literario ,Crítica literaria ,Bohemia ,Literatura latinoamericana ,Latin American Literature ,1870-1920 ,Modernism ,Literatura ,Historia cultural ,Literatura argentina - Abstract
Tabla de contenidos: Memorias de un periodista de ayer / Rafael Barreda. Medio siglo de farándula. Memorias de José J. Podestá / José Podestá. Recuerdos literarios / Martín García Mérou. Mi diario / Federico Gamboa. La vida de Rubén Darío escrita por él mismo / Rubén Darío. El viejo Ateneo / Carlos Vega Belgrano. Escritores iberoamericanos de 1900 / Manuel Ugarte. Memorias de un hombre de teatro / Enrique García Velloso. Diario de viaje a París / Horacio Quiroga. Recuerdos de la vida literaria y artística / Atilio Chiáppori. Amigos y maestros de mi juventud / Manuel Gálvez. Vocación de escritor / Hugo Wast. Visto y vivido. Anécdotas, semblanzas, confesiones y batallas / Roberto Fernando Giusti. Confidencias de un hombre de teatro. Medio siglo de vida escénica / Federico Mertens. La inolvidable bohemia porteña / José Antonio Saldías. El Café de Los Inmortales / Vicente Martínez Cuitiño. Vida / Baldomero Fernández Moreno. Memorias de Fernández Moreno / Baldomero Fernández Moreno. Fil: Delgado, Verónica. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación; Argentina. Fil: Merbilhaá, Margarita. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación; Argentina. Fil: Bibbó, Federico. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación; Argentina.
- Published
- 2015
5. Ideas, books and polemics: our literary life in the pages of Jornal do Brasil
- Author
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Souza, Elaine Brito, Carneiro, Flávio Martins, Rocha, João Cezar de Castro, and Costa, Cristiane Henriques
- Subjects
Jornal do Brasil História ,Polêmica ,Journalism ,Vida literária ,Literatura brasileira História e crítica ,LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRAS::LITERATURA BRASILEIRA [CNPQ] ,Jornais Seções, colunas, etc. Resenhas ,Editorial market ,Literary life ,Literature ,Mercado editorial ,Crítica ,Jornalismo e literatura ,Literatura ,Critique ,Polemics ,Jornalismo - Abstract
Submitted by Boris Flegr (boris@uerj.br) on 2021-01-05T15:07:56Z No. of bitstreams: 1 Elaine Brito_dissertacao.pdf: 1007417 bytes, checksum: a1947bdffb26c770b0c1a4d66fc1fa33 (MD5) Made available in DSpace on 2021-01-05T15:07:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Elaine Brito_dissertacao.pdf: 1007417 bytes, checksum: a1947bdffb26c770b0c1a4d66fc1fa33 (MD5) Previous issue date: 2008-03-25 Jornal do Brasil was first published in 1891, when the proclamation of the Republic still divided opinions among politicians, intellectuals, writers and people of the press. In the same year, Said Ali signs the first article of literary critique of the new periodical, until José Veríssimo assumes the post of head critic. In the leaflet Às segundas-feiras all our orderly literary life, obscured by political debates, went through a revision. At the turn to the 20th century, Osório Duque-Estrada transfers his column Registro literário , until then part of Correio da Manhã, to Jornal do Brasil, where it remains until 1927, year of the death of Carlos de Laet, a controversial collaborator and former arts critic of the paper. Duque-Estrada is then succeeded by João Ribeiro, who keeps the column Dia sim, dia não until 1934, when Múcio Leão becomes in charge of the literary critique. In the 30 s come into scene the first specialists in literature who graduated from university, which provided the clash between the foot-note critics, sovereign in the newspapers up to the 40 s, and the academics, more and more interested in taking part of the country s cultural life. In 1956 appears the Suplemento Dominical do Jornal do Brasil, which starts the editorial reform suffered by the carioca paper. Concentrating intellectuals and representatives of the most diverse artistic tendencies, the supplement soon assumed a position of vanguard, which becomes more radical when the ideals of concrete poetry figure in its front page. The Sunday session staged the split between concrete poets of Rio and São Paulo, making public a debate from which the echoes are still present, thirty years later, when Ferreira Gullar and Haroldo de Campos exchange insults on the pages of Idéias: suplemento de livros, the literary session created by Jornal do Brasil in 1986, year when the Brazilian editorial market went though an expansion never before seen, due to the process of political opening. In 2006, the supplement, now entitled Idéias e Livros, completed thirty years of existence, surviving to the successive financial crisis through which the newspaper has gone. Nevertheless, the polemics no longer take up the literary pages, currently occupied by reviews of a more divulging than analytical character. Even so, once in a while there is a debate involving the declarations of a critic, but it does not go past the reply. In order to trace the evolution of Brazilian literary critique, since the 19th century up to the present, we have appealed to the pages of Jornal do Brasil at various historical moments. Despite the changes suffered by the press and the social role attributed to the writer, it is possible to say that little has changed in the relation between journalism and literature. In the same manner as the novelists of the 19th century, contemporary writers continue to work at editorships in order to fulfill their material needs. The dilemma between survival and literary vocation still remains in our literary life O Jornal do Brasil surgiu em 1891, quando a proclamação da República ainda dividia opiniões entre políticos, intelectuais, escritores e homens de imprensa. No mesmo ano, Said Ali assina os primeiros artigos de crítica literária do novo periódico, até que José Veríssimo assume o cargo de crítico titular. No folhetim Às segundas-feiras passou em revista a nossa pacata vida literária, ofuscada pelos debates políticos. Na virada para o século XX, Osório Duque-Estrada transfere sua coluna Registro literário , antes mantida no Correio da Manhã, para o Jornal do Brasil, onde permanece até 1927, ano da morte de Carlos de Laet, controverso colaborador e ex-crítico de arte do jornal. Duque-Estrada é sucedido por João Ribeiro, que mantém a coluna Dia sim, dia não até o ano de 1934, quando a crítica literária fica a cargo de Múcio Leão. Nos anos trinta, surgem os primeiros especialistas em literatura formados pelas universidades, o que proporcionou o embate entre os críticos de rodapé, que imperaram nos jornais durante os anos quarenta, e os acadêmicos, cada vez mais empenhados em participar da vida cultural do país. Em 1956, surge o Suplemento Dominical do Jornal do Brasil, que deu início à reforma editorial sofrida pela folha carioca. Concentrando intelectuais e representantes das mais diversas correntes artísticas, o suplemento logo assumiu uma postura de vanguarda, radicalizada quando leva para suas páginas os ideais da poesia concreta. A seção dominical foi palco da cisão entre os concretistas paulistas e cariocas, trazendo à público uma debate cujos ecos ainda se fazem sentir trinta anos depois, quando Ferreira Gullar e Haroldo de Campos trocam insultos através das páginas do Idéias: suplemento de livros, o caderno literário criado pelo Jornal do Brasil em 1986, ano em que o mercado editorial brasileiro sofreu uma expansão nunca antes sentida em função do processo de abertura política. Em 2006, o suplemento, agora intitulado Idéias e Livros, completou trinta anos de existência, sobrevivendo às sucessivas crises financeiras por que passou o jornal. No entanto, as polêmicas já não ocupam as páginas das seções literárias, hoje dominadas pelas resenhas, de caráter mais divulgativo do que analítico. Mesmo assim, vez por outra, surge um debate envolvendo as declarações de algum crítico, mas que não passa da réplica. Para traçar a evolução da crítica literária brasileira, desde o século XIX ao atual, recorreu-se às páginas do Jornal do Brasil em diferentes momentos históricos. Apesar das transformações sofridas pela imprensa e pelo papel social atribuído ao escritor, pode-se dizer que pouca coisa mudou na relação entre jornalismo e literatura. Assim como os romancistas do século XIX, os escritores contemporâneos continuam a trabalhar nas redações para dar conta de suas necessidades materiais. O dilema entre sobrevivência e vocação literária permanece na nossa vida literária
- Published
- 2008
6. La educación por los sentidos: Memoria y formación en Contra paraíso y Tranvía a la Malvarrosa de Manuel Vicent
- Author
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Gerardo J. Balverde
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lcsh:Language and Literature ,Vicent, Manuel ,Vida literaria ,Apprenticeship novel ,lcsh:French literature - Italian literature - Spanish literature - Portuguese literature ,España ,Contra Paraíso ,Tranvía a la Malvarrosa ,Vicent ,Verás el cielo abierto ,Autobiografías ,Autoficción ,Jardín de Villa Valeria ,Novela de aprendizaje ,Autofiction ,lcsh:PQ1-3999 ,Novelas ,lcsh:P ,Literatura - Abstract
Manuel Vicent ha publicado hasta el presente cuatro libros que han sido considerados como autobiográficos: Contra paraíso (1993), Tranvía a la Malvarrosa (1994), Jardín de Villa Valeria (1996) y Verás el cielo abierto (2006). Los dos primeros remiten a los períodos de infancia y juventud, y conforman, leídos en conjunto, una autoficción a la vez que una novela de formación que, con el fondo reconocible de la dictadura franquista, cuenta las peripecias y descubrimientos de un protagonista que crece en un mundo plagado de contrastes. La configuración literaria de la infancia y la adolescencia se realiza en términos de exploración del mundo, y el modo de aprehenderlo es fundamentalmente a través de los sentidos. En este trabajo se analizará este diálogo entre autoficción y relato de aprendizaje, en el marco de la España represiva entre las décadas del treinta y del sesenta del siglo veinte Up to now Manuel Vicent has published four books that have been regarded as autobiographic: Contra paraíso (1993), Tranvía a la malvarrosa(1994), Jardín de Villa Valeria (1996) and Verás el cielo abierto (2006).The first two books refer to childhood and youth and construct, read together, an autofiction and at the same time a Bildungsroman that, upon the acknowledged background of Franco dictatorship, tell the ups and downs and discoveries of the protagonist who grows up in a world full of contrasts. The literary configuration of childhood and adolescence is being achieved in terms of exploration of the world, and the way of attaining it is basically by means of senses. The aim of this paper is to go deep inside the dialogue between the autofiction and the apprenticeship novel, framed by the repressive Spain between the decades oh the thirties and sixties of twentieth century
- Published
- 2008
7. Comienzos en fin de siglo: Leopoldo Lugones
- Author
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María Teresa Gramuglio
- Subjects
Vida literaria ,Biografías ,Lugones, Leopoldo ,lcsh:Literature (General) ,Humanidades ,Literatura ,análisis literario ,lcsh:PN1-6790 ,poesía lírica ,Letras ,Leopoldo Lugones ,imagen de escritor ,fin de siglo ,crítica ,literatura argentina - Abstract
La carrera literaria de Lugones se inició en Córdoba, en la última década del siglo XIX. Aunque lo precedieron algunos ejercicios anteriores, el largo poema “Los mundos”, que publicó en aquella ciudad en 1893 puede muy bien ser considerado, por varias razones, como un texto emblemático de esos comienzos. Una de ellas, y no la menos significativa, es que antes de esa publicación Lugones lo había declamado con gran éxito en un festival realizado en el teatro Rivera Indarte. Más allá de que ese gesto obedecía indudablemente a una modalidad propia de los hábitos culturales de la época, lo cierto es que dio a conocer el poema y se dio a conocer a sí mismo como escritor bajo una forma espectacular que habría de ser recurrente en su trayectoria futura: el poeta en el escenario, con su cuerpo y su voz, esos signos de la presencia, en primer plano, ante un auditorio subyugado por sus dotes de orador. Esta escena inicial se reiteró en numerosas ocasiones, y dejó su marca en la orientación oratoria que atraviesa buena parte de los poemas y las prosas de Lugones. (Párrafo extraído del texto a modo de resumen), Centro de Estudios de Teoría y Crítica Literaria
- Published
- 1996
8. Atilio Gamerro: 1925-1994
- Author
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González de Tobia, Ana María
- Subjects
Vida literaria ,Gamerro, Atilio ,Vida profesional ,Literatura ,Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación - Abstract
Fil: González de Tobia, Ana María. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación; Argentina.
- Published
- 1994
9. Vida activa y vida contemplativa según Don Juan Manuel
- Author
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Biglieri, Aníbal A.
- Subjects
Vida literaria ,Vida activa ,Literatura ,Juan Manuel ,Análisis literario ,Filología - Published
- 1973
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