In the past several decades, due to the severe shortage of transplantable organs, organ procurement from executed prisoners have been used to transplant organs, which goes against international ethics standards. As of January 2015, China phased out the use of executed prisoner organs and embarked on its transplant reform. Since then, many efforts have been made to meet the international ethics guidelines on organ transplants. In this study, we aim to elaborate on the status quo of organ procurement from executed prisoners from the perspective of ethics and law. Although China has made great progress in organ donation and transplantation, some Western transplant surgeons and bioethicists still hold outdated views on organ donation and transplantation in China, which will not bring any benefits to its development and will alienate it from the international transplant community. In this study, we propose that both the international transplant society and Chinese transplant community, with mutual cooperation and trust, should jointly make efforts to advance the development of organ donation and transplantation in China. Resumen En las últimas décadas, debido a la grave escasez de órganos trasplantables, la obtención de órganos de presos ejecutados se ha utilizado para trasplantar órganos, lo que contraviene las normas éticas internacionales. A partir de enero de 2015, China eliminó gradualmente el uso de órganos de prisioneros ejecutados y se embarcó en su reforma de trasplantes. Desde entonces, se han realizado muchos esfuerzos para cumplir con las directrices éticas internacionales sobre trasplantes de órganos. En este estudio, nuestro objetivo es profundizar en el status quo de la obtención de órganos de presos ejecutados desde la perspectiva de la ética y la ley. Aunque China ha logrado un gran progreso en la donación y el trasplante de órganos, algunos cirujanos de trasplantes y bioéticos occidentales todavía tienen opiniones obsoletas sobre la donación y el trasplante de órganos en China, lo que no traerá ningún beneficio para su desarrollo y lo alejará de la comunidad internacional de trasplantes. En este estudio, proponemos que tanto la sociedad internacional de trasplantes como la comunidad china de trasplantes, con cooperación y confianza mutuas, deben hacer esfuerzos conjuntos para avanzar en el desarrollo de la donación y el trasplante de órganos en China. Resumo Nas últimas décadas, devido à grave escassez de órgãos transplantáveis, a obtenção de órgãos de prisioneiros executados tem sido usada para o transplante de órgãos, o que vai contra padrões éticos internacionais. A partir de janeiro de 2015, a China eliminou o uso de órgãos de prisioneiros executados e lançou sua reforma em transplantes. Desde então, muitos esforços foram feitos para satisfazer diretrizes éticas internacionais sobre transplantes de órgãos. Nesse estudo, nós pretendemos estudar o status quo da obtenção de órgãos de prisioneiros executados desde uma perspectiva da ética e da lei. Embora a China tenha feito grandes progressos em doação e transplante de órgãos, alguns cirurgiões de transplantes e bioeticistas ocidentais ainda mantém visões desatualizadas sobre doação e transplante de órgãos na China, as quais não trarão quaisquer benefícios para seu desenvolvimento e irão aliená-las da comunidade de transplantes internacional. Nesse estudo, nós propomos que tanto a sociedade de transplante internacional e a comunidade de transplante chinesa, com cooperação e confiança mútuas, deveriam empreender esforços conjuntos para avançar o desenvolvimento de doação e transplante de órgãos na China.