The impact of the COVID-19 pandemic and other external factors have seriously affected all sectors of the world economy, especially the agriculture sector of developing countries, such as Ecuador. This sector is highly susceptible to various factors unrelated to farmers’ knowledge and skills; therefore, it has the potential to compromise food production, food supply chains, and food security. In addition, these factors could cause the abandonment of agricultural activities, increase unemployment and poverty, and directly affect the level and quality of life of farming communities, particularly those located in the central zone of Ecuador. Given the importance of the agriculture sector in the local and national economy, this study aimed to establish the changes in the standard of living in the last 12 months of those associated with agricultural unions in the cantons of Quero, Mocha, Cevallos, and Tisaleo, belonging to the province of Tungurahua, Ecuador. The research has a quantitative, non-experimental, and transversal approach. A survey was applied to 284 farmers who completed a reliable questionnaire validated by statistical methods. This instrument allowed the collection of demographics, socioeconomic, and health-related information. These three components finally allowed us to determine the perception of farmers’ living standards. The results indicate that the farming communities studied perceive that their physical and mental health, as well as their economic incomes, were affected by external factors such as the loss of their crops, macroeconomic events, and the fall in the prices of their products; ultimately deteriorating their living standard in the last 12 months. This research paves the way to increase interest and knowledge of the real needs of this specific population; thus, the resulting information can be used in the short term to develop intervention programs and policies to protect workers’ physical and mental health, who regularly face adverse factors and conditions., El impacto de la pandemia COVID-19 y de otros factores externos han afectado considerablemente a todos los sectores de la economía mundial, especialmente al sector agrícola de países en desarrollo como el Ecuador. Este sector, altamente sensible a múltiples factores que no tienen relación con los conocimientos y habilidades de los agricultores, podría poner en riesgo la producción de alimentos, las cadenas de suministro de alimentos y, por ende, la seguridad alimentaria. Adicionalmente, estos factores podrían provocar el abandono de las actividades agrícolas, aumentar del desempleo y de la pobreza, e incidir directamente en el nivel y calidad de vida de las comunidades agrícolas, particularmente de aquellas situadas en la zona central del Ecuador. Por tanto, dada la importancia del sector agrícola en la economía local y nacional, el presente estudio tuvo la finalidad de establecer los cambios en el nivel de vida en los últimos 12 meses de los asociados a gremios agrícolas en los cantones de Quero, Mocha, Cevallos y Tisaleo, pertenecientes a la provincia de Tungurahua, Ecuador. La investigación tiene un enfoque cuantitativo, no experimental, y transversal. Se aplicó una encuesta a 284 agricultores, quienes completaron un cuestionario fiable y validado por métodos estadísticos. Este instrumento permitió recolectar información demográfica, socioeconómica, y de salud, componentes que permiten determinar la percepción del nivel de vida de los agricultores con respecto a los factores externos estudiados. Los resultados indican que, las comunidades agrícolas estudiadas poseen la percepción de que su salud física y mental, al igual que sus ingresos económicos fueron afectados considerablemente por factores externos como la pérdida de sus cosechas, eventos macroeconómicos, y la caída de precios de sus productos. Estas afectaciones deterioraron nivel de vida de los agricultores en últimos 12 meses. Esta investigación marca el camino para incrementar el interés y el conocimiento de las necesidades reales de esta población específica, a fin de que a corto plazo se pueda utilizar esta información para desarrollar programas y políticas de intervención para proteger la salud física y mental de los trabajadores agrícolas, quienes constantemente se enfrentan a factores y condiciones adversas., O impacto da pandemia da COVID-19 e outros fatores externos afetaram significativamente todos os setores da economia global, especialmente o setor agrícola nos países em desenvolvimento, como o Equador. Este setor, altamente sensível a múltiplos fatores não relacionados aos conhecimentos e habilidades dos agricultores, poderia colocar em risco a produção de alimentos, as cadeias de fornecimento de alimentos e, portanto, a segurança alimentar. Além disso, esses fatores poderiam levar ao abandono das atividades agrícolas, aumentar o desemprego e a pobreza e afetar diretamente o padrão de vida e a qualidade de vida das comunidades agrícolas, particularmente as localizadas no centro do Equador. Portanto, dada a importância do setor agrícola na economia local e nacional, o presente estudo visou estabelecer as mudanças no padrão de vida nos últimos 12 meses dos membros das guildas agrícolas dos cantões de Quero, Mocha, Cevallos e Tisaleo, pertencentes à província de Tungurahua, Equador. A pesquisa tem uma abordagem quantitativa, não-experimental e transversal. Uma pesquisa foi aplicada a 284 agricultores, que preencheram um questionário confiável validado por métodos estatísticos. Este instrumento permitiu a coleta de informações demográficas, sócio-econômicas e sanitárias, componentes que nos permitem determinar a percepção dos agricultores sobre seu padrão de vida com relação aos fatores externos estudados. Os resultados indicam que as comunidades agrícolas estudadas percebem que sua saúde física e mental, bem como sua renda, foram significativamente afetadas por fatores externos, tais como falhas de safra, eventos macroeconômicos e queda nos preços de seus produtos. Esses efeitos deterioraram o padrão de vida dos agricultores nos últimos 12 meses. Esta pesquisa aponta o caminho para aumentar o interesse e o conhecimento das necessidades reais desta população específica, para que a curto prazo estas informações possam ser utilizadas para desenvolver programas e políticas de intervenção para proteger a saúde física e mental dos trabalhadores agrícolas, que constantemente enfrentam fatores e condições adversas.