O artigo apresenta por meio da literatura cientifica como as unidades materno infantil se organizaram para a garantia ou não do acompanhante durante o trabalho de parto, parto, e puerpério durante a pandemia por Covid-19. Trata-se de uma revisão integrativa, realizada de agosto de 2021 a fevereiro de 2022, em que se utilizou artigos científicos das bases de dados LILACS, BVS e PUBMED, nos idiomas inglês e português, utilizando os descritores em português: alojamento conjunto; acompanhantes de paciente; maternidades; Covid-19 e em inglês: rooming-in care, medical chaperons, hospitals maternity, Covid-19, referente aos direitos e mudanças da presença do acompanhante nas unidades materno infantil em decorrência da pandemia Covid-19, publicado no período de janeiro de 2020 a março de 2021. Foram encontrados 194 estudos, destes 13 foram excluídos por duplicidade e após as etapas de seleção e elegibilidade excluíram-se 176 estudos, totalizando uma amostra de 05 artigos. De modo geral, a maioria dos estudos restringiu a presença dos acompanhantes, em algumas, nos casos de gestantes e puérperas suspeitas ou confirmadas com Covid-19, porém algumas instituições proibirão independente de confirmação, sintomas ou não. Como resultado da análise teórica; observação, estudos e reflexões que permitem reconhecer que a presença de alguém conhecido seria mais benéfica do que maléfica para estas mulheres, pois passar por este processo de parto sozinha foi considerado solitário por elas gerando desconfortos emocionais. The article presents, through the scientific literature, how maternal and child care units were organized to guarantee or not the companion during labor, delivery, and puerperium during the Covid-19 pandemic. This is an integrative review, carried out from August 2021 to February 2022, in which scientific articles from the LILACS, BVS and PUBMED databases were used, in English and Portuguese, using the descriptors in Portuguese: rooming-in; patient companions; maternity hospitals; Covid-19 and in English: rooming-in care, medical chaperons, maternity hospitals, Covid-19, regarding the rights and changes in the presence of the companion in maternal and child care units due to the Covid-19 pandemic, published in January 2020 to March 2021. 194 studies were found, of which 13 were excluded due to duplicity and after the selection and eligibility steps, 176 studies were excluded, totaling a sample of 05 articles. In general, most studies restricted the presence of companions, in some, in cases of suspected or confirmed pregnant and postpartum women with Covid-19, but some institutions will prohibit regardless of confirmation, symptoms or not. As a result of the theoretical analysis, observation, studies and reflections that allow us to recognize that the presence of someone they know would be more beneficial than harmful for these women, since going through this birth process alone was considered lonely by them, generating emotional discomforts. El artículo presenta, a través de la literatura científica, cómo se organizaron las unidades de atención maternoinfantil para garantizar o no el acompañamiento durante el trabajo de parto, parto y puerperio durante la pandemia de la Covid-19. Se trata de una revisión integradora, realizada de agosto de 2021 a febrero de 2022, en la que se utilizaron artículos científicos de las bases de datos LILACS, BVS y PUBMED, en inglés y portugués, utilizando los descriptores en portugués: alojamiento conjunto; acompañantes de pacientes; hospitales de maternidad; Covid-19 y en inglés: alojamiento conjunto, acompañantes médicos, maternidades, Covid-19, sobre los derechos y cambios en la presencia del acompañante en unidades de atención maternoinfantil por la pandemia de Covid-19, publicado en enero 2020 a marzo de 2021. Se encontraron 194 estudios, de los cuales 13 fueron excluidos por duplicidad y después de las etapas de selección y elegibilidad, 176 estudios fueron excluidos, totalizando una muestra de 05 artículos. En general, la mayoría de los estudios restringieron la presencia de acompañantes, en algunos, en casos de mujeres embarazadas y puérperas sospechosas o confirmadas con Covid-19, pero algunas instituciones prohibirán independientemente de la confirmación, síntomas o no. Como resultado del análisis teórico; observación, estudios y reflexiones que permitan reconocer que la presencia de un conocido sería más beneficiosa que perjudicial para estas mujeres, ya que pasar por este proceso de parto solas era considerado solitario por ellas, generando malestares emocionales.