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Este artigo busca demonstrar que a abordagem didática conhecida como Sala de Sula Invertida (SAI ou Flipped Classroom) tende a ser um instrumento potente para o ensino da matemática sob uma perspectiva crítica. Para tanto empregou-se uma ampla revisão de literatura com autores e obras que implementaram a SAI como abordagem didática no ensino da Matemática. Após isso, percebeu-se com a análise dos resultados que ao tornar o estudante um agente ativo de seu processo de aprendizagem, a grande maioria dos relatos demonstram que houve melhoria nas relações interpessoais, ganho de confiança e, principalmente, desenvolvimento do pensamento e da análise crítica frente aos problemas não apenas envolvendo questões matemáticas, mas também questões do seu cotidiano. Assim pode-se considerar que a Sala de Aula Invertida, mesmo não sendo método construído especificamente para o ensino da Matemática, pode contribuir muito para o processo de ensino-aprendizagem desta disciplina. Reforça-se também que seu possibilita o desenvolvimento das habilidades e competências de um pensamento superior, o pensamento crítico.

El estudio tuvo como objetivo explorar las experiencias y percepciones de los estudiantes de 5º año de la carrera de Pedagogía en Educación Física en relación con su interacción y trabajo con personas transgénero durante su práctica profesional de una universidad de Santiago de Chile. Metodología: La investigación posee un enfoque cualitativo en donde la técnica de recolección de datos fue a través de un grupo focal constituido por 6 estudiantes de Pedagogía en Educación Física que tenían experiencia trabajando con personas transgénero en su práctica profesional. Las preguntas fueron divididas en cinco dimensiones de contextualización, experiencias directas, adaptaciones y estrategias, Feedback de estudiantes transgénero y mejores prácticas cada una de ellas con un máximo de hasta dos preguntas. Resultados: los profesores en formación no presentan mayores dificultades o problemáticas al realizar clases con estudiantes transgénero, ya que se integran como uno más en las actividades. Por otro lado, los participantes mencionan que el conocimiento lo obtienen a través de sus experiencias personales y profesionales. En conclusión, los profesores en formación expresan que no existe diferencia entre los estudiantes y que no aplican metodologías diferentes al ser personas transgénero. Finalmente, se sugiere realizar actividades mixtas en las clases de educación física e intentar utilizar un lenguaje neutro para fomentar una educación más inclusiva. Palabras claves: Experiencias, transgénero, educación física, profesores en formación, inclusión. Abstract. The study aimed to explore the experiences and perceptions of 5th-year students in the Physical Education Pedagogy program regarding their interaction and work with transgender individuals during their professional practice at a university in Santiago, Chile. Methodology: The research adopts a qualitative approach, with data collection conducted through a focus group consisting of 6 Physical Education Pedagogy students with experience working with transgender individuals in their professional practice. The questions were divided into five dimensions: contextualization, direct experiences, adaptations and strategies, feedback from transgender students, and best practices, each with a maximum of up to two questions. Results: Prospective teachers encounter no significant difficulties or issues when conducting classes with transgender students, as they seamlessly integrate into activities. Additionally, participants note that their knowledge is acquired through personal and professional experiences. In conclusion, prospective teachers express that there is no difference among students and that they do not employ different methodologies for transgender individuals. Finally, it is suggested to incorporate mixed activities in physical education classes and strive to use gender-neutral language to promote a more inclusive education. Keywords: Experiences, transgender, physical education, teachers in training, inclusion.

Introducción: En Chile el primer caso de COVID-19 fue diagnosticado el tres de marzo del 2020 y el día dieciocho del mismo mes el presidente decreto estado de catástrofe, por lo que las clases a nivel escolar y universitario pasaron de la presencialidad a la virtualidad. El presente estudio tiene como objetivo conocer el nivel de satisfacción de las clases virtuales de los estudiantes de Educación Física. Metodología: Cuantitativa, no experimental, transversal. La muestra estuvo constituida por 542 alumnos de Educación Física de diferentes casas de estudio de Chile. Se adaptó y validó la escala Satisfacción clases online. Resultados: existen diferencias significativas comparando las asignaturas teóricas y prácticas, siendo mejor valoradas las cátedras teóricas. También se encontraron diferencias por sexo, donde los varones poseen una percepción más negativa sobre las clases virtuales y al comparar por curso, los alumnos de primer año poseen una percepción más positiva sobre las clases virtuales en relación con los cursos superiores. Conclusiones: existe una resistencia por parte de los alumnos a las clases virtuales en la Educación Física, pues, si bien se encontraron diferencias significativas entre las asignaturas teóricas y prácticas, los valores siempre estuvieron alrededor de 3 en una escala de 1 a 5. Se hacen necesarias futuras investigaciones con otras variables como actividad física, niveles de estrés y estrategias para la enseñanza de la Educación Física virtual. Abstract. Introduction: In Chile the first case of COVID-19 was diagnosed on March 3, 2020 and on the eighteenth of the same month the president decreed state of catastrophe, so that classes at school and university level went from the presence to the virtuality. The present study aims to know the level of satisfaction of the virtual classes of the students of Physical Education. Methodology: Quantitative, non experimental, transversal. The sample consisted of 542 students of Physical Education from different study houses in Chile. The Satisfaction scale online classes was adapted and validated. Results: there are significant differences comparing theoretical and practical subjects, with theoretical chairs being better valued. Differences were also found by sex, where males have a more negative perception about virtual classes and when comparing by course, freshmen have a more positive perception about virtual classes in relation to higher courses. Conclusions: there is a resistance on the part of students to virtual classes in Physical Education, because, although significant differences were found between the theoretical and practical subjects, values were always around 3 on a scale of 1 to 5. Future research with other variables such as physical activity, stress levels and strategies for the teaching of Virtual Physical Education are necessary.

Desenvolver o Pensamento Crítico se tornou uma necessidade na formação dos estudantes. Cada vez mais as relações interpessoais e profissionais demandam dos indivíduos não apenas a habilidade de pensar criticamente, mas também que eles possuam um maior conhecimento matemático. Assim, buscou-se com este estudo identificar se a Aprendizagem Baseada em Jogos e a Gamificação podem ser instrumentos que potencializem o desenvolvimento do Pensamento Crítico através do ensino da Matemática. Este trabalho tem enfoque eminentemente qualitativo. Então para identificar se existe uma relação causal entre a Aprendizagem Baseada em Jogos e a Gamificação com o pensamento recorreu-se a uma ampla revisão de literatura de trabalhos acadêmicos (artigos científicos, dissertações e teses) que pudessem subsidiar as conclusões a respeito. Os argumentos encontrados nas obras pesquisadas corroboram que o fato de tornar o estudante protagonista de seu processo de aprendizagem associado a uma atividade que lhes dê algum tipo de satisfação tende a propiciar um aumento do aprendizado da matemática e desenvolve as habilidades de pensamento analítico e crítico que, seguindo certos cuidados podem ser empregadas em todo o ensino básico.

Segundo a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é imperativo formar cidadãos mais ativos, críticos, analíticos e que sejam capazes de modificar o ambiente no qual estão inseridos. O ensino da Matemática Financeira aos estudantes do Ensino Médio não foge a essa regra e é conhecimento fundamental a qualquer indivíduo. Assim, para entender a importância da Matemática Financeira buscou-se compreender como a Estratégia Nacional de Educação Financeira (ENEF) definida pelo Governo Federal, a BNCC e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira (LDB) interagem para promover o desenvolvimento destes cidadãos mais críticos e participativos na sociedade. Através de uma pesquisa qualitativa, baseada em revisão de literatura e documental buscou-se identificar os pontos convergentes e discrepantes entre estas três diretrizes legais e a formação de cidadão efetivamente críticos. Concluiu-se que a base legal para educação no Brasil proporciona às escolas esta opção. No Ensino Médio, particularmente, isso ocorre atualmente através da construção, por parte das escolas, do Projeto de Vida, além do exposto nas diretrizes da BNCC. As pesquisas que subsidiaram as conclusões demonstram que o uso de exemplos reais, práticos e aplicáveis a realidade rotineira dos alunos tem grande efeito para desenvolver o pensamento crítico na Matemática Financeira. Identificou-se também que uma exigência básica aos profissionais deste século é o desenvolvimento de sua criticidade em qualquer área do conhecimento, mas principalmente nas relacionadas e negócios e investimentos financeiros.