8 results on '"Bianchi-Ferraro, Ana Maria Homem de Mello"'
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2. CO2laser, radiofrequency, and promestriene in the treatment of genitourinary syndrome of menopause in breast cancer survivors: a histomorphometric evaluation of the vulvar vestibule
- Author
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Fernandes, Marcela Furtado Roberto, Bianchi-Ferraro, Ana Maria Homem de Mello, Sartori, Marair Gracio Ferreira, Jármy Di Bella, Zsuzsanna Ilona Katalin de, Cantarelli, Gabriela Cruz, Dedonatto, Chayanne, Vanzin, Rafaela Brambatti, Dardes, Rita de Cassia Maio, Logullo, Ângela Flávia, and Patriarca, Marisa Teresinha
- Published
- 2023
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3. In Reply
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Bianchi-Ferraro, Ana Maria Homem de Mello
- Published
- 2024
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4. Incidence of Bacteriuria after Urodynamic Study with or without Antibiotic Prophylaxis in Women with Urinary Incontinence
- Author
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Hirakauva, Elizabeth Yukie, additional, Bianchi-Ferraro, Ana Maria Homem de Mello, additional, Zucchi, Eliana Viana Monteiro, additional, Kajikawa, Marcio Massashi, additional, Girão, Manoel João Batista Castello, additional, Sartori, Marair Gracio Ferreira, additional, and Jarmy-Di Bella, Zsuzsanna Ilona Katalin de, additional
- Published
- 2017
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5. Fractional and microablative CO2 laser and radiofrequency in treatment of genitourinary syndrome of menopausa: randomized clinical trial LARF arm 1
- Author
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Nogueira, Maria Cristina Caceres [UNIFESP], Speck, Neila Maria de Gois [UNIFESP], and Bianchi-Ferraro, Ana Maria Homem de Mello [UNIFESP]
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Genitourinary syndrome ,Espessura vaginal ,Vaginal maturation index ,Radiofrequency ,Radiofrequência ,Biópsia de vagina ,vagina biopsy ,Vaginal thickness ,Síndrome genitourinária ,Indice de maturação vaginal ,LASER CO2 - Abstract
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) Objetivo: comparar a resposta clínica e as modificações no índice de maturação vaginal e nas características histo-morfométricas do tecido vaginal após os tratamentos: estrogenioterapia tópica (ET), laser de CO2 fracionado microablativo (LCO2) e radiofrequência fracionada microablativa (RF) em mulheres com síndrome genitourinária da pós-menopausa (SGUM) moderada a grave. Métodos: foram incluídas mulheres que classificassem pelo menos uma das seguintes queixas na Escala Visual Analógica (EVA) como de intensidade 4 ou mais: ardor, desconforto, secura, fissuras, prurido, falta de lubrificação, dispareunia, apagamento de pregas, perda de turgor e de trofismo. As pacientes selecionadas responderam ao questionário de qualidade de vida em incontinência urinaria (IQOL), assinaram o termo de consentimento e foram submetidas a exame ginecológico padronizado para cálculo do Índice de Saúde Vaginal (ISV), além de coleta de raspado vaginal para obtenção do Índice de Maturação Vaginal (IMV) e biópsia de terço superior de parede vaginal lateral para avaliação de características do epitélio e do estroma. Os dois patologistas responsáveis por estas avaliações eram cegos quanto ao grupo da paciente em análise e quanto ao tempo de tratamento dela. Após, as participantes foram randomizadas para um dos três grupos de tratamento: ET, LCO2 ou RF. O grupo ET consistiu no uso domiciliar de Estriol creme por via vaginal na dose de 0,5mg durante 14 dias consecutivos e, após, duas vezes por semana em dias alternados, por quatro meses. Nos grupos LCO2 e RF foram realizadas três sessões de laserterapia ou de radiofrequência vulvovaginais, respectivamente, com intervalos mensais. Trinta dias após a última sessão de LCO2 ou RF ou após 120 dias de uso de ET, as pacientes foram submetidas à reavaliação dos mesmos parâmetros aferidos inicialmente. Quarenta e oito mulheres concluíram o estudo: 12 no grupo ET, 21 no grupo LCO2 e 15 no grupo RF. Resultados: As mulheres apresentavam características demográficas e clínicas semelhantes nos três grupos na condição pré-intervenção. Houve melhora relevante e estatisticamente significativa na sintomatologia clínica expressa pela redução da nota do EVA (p0,05). A espessura epitelial pré em comparação com o estado pós não apresentou mudança estatisticamente relevante (p>0,05). Nenhuma injuria à estrutura histo-morfométrica da mucosa vaginal foi identificada pós-tratamento. Além disso, nenhum evento adverso importante foi relatado. Conclusão: o LCO2 e a RF se mostraram equivalentes ao ET no tratamento da SGUM. O uso de energia não trouxe dano à mucosa vaginal, ou seja, não houve alteração estrutural do tecido, o que fala a favor da segurança da aplicação destas tecnologias no tecido vaginal para tratamento a SGUM. Objective: to compare clinical response, vaginal maturation value (VMV) (and morpho histometric characteristics of the vaginal tissue before and after each of the following treatments for the genitourinary syndrome of menopause (GSM): microablative fractional CO2 laser (CO2L), microablative fractional radiofrequency (RF) and topical estriol (ET). Methods: 71 symptomatic women in the postmenopause were selected to participate in the study if they had, at least, one moderate to severe (VAS>4) of the following symptoms: burning, itching, dryness, general discomfort, dyspareunia, lack of lubrication during sexual intercourse, fissures, thinning of vaginal rugae, and trophism reduction. The Impact of urinary symptoms was evaluated by I-QOL (Incontinence Quality of Life). During the mandatory physical exam, the vaginal health index (VHI) was obtained as well as vaginal smear for the calculation of the vaginal maturation value. Besides that, vaginal biopsy was performed to assess vaginal epithelial and stromal characteristics. Then, the participants were randomized to one of the three treatment groups mentioned above. In the CO2L and RF groups, three vulvovaginal energy therapies were applied in monthly intervals. The ET group consisted of domiciliary use of 0,5mg Estriol vaginal cream for 14 consecutive days, and later two times a week on non-subsequent days for four months. About 120 days after the beginning of the treatments, the patients were reevaluated to access the same parameters obtained at the first visit. Forty-eight women completed the study and have cytological and histological samples adequate for analysis (21 in the CO2L group,15 in the RF group and 12 in the ET group). Results: the groups were homogeneous regarding pre-treatment demographic, clinical, cytological and histological parameters. SGUM symptoms (p
- Published
- 2022
6. 3D/4D pelvic floor ultrassound and quality of life in nulliparous or parity women
- Author
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Grinbaum, Monica Leite [UNIFESP], Di Bella, Zsuzsanna Ilona Katalin de Jármy [UNIFESP], and Bianchi-Ferraro, Ana Maria Homem de Mello [UNIFESP]
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Assoalho pélvico ,Incontinência anal ,Ultrassonografia 3D/4D - Abstract
Introdução: O assoalho pélvico é uma unidade morfofuncional, que, de forma estática e dinâmica, desempenha importantes funções, como micção, defecação e ativação da força muscular durante a atividade física, sexual e no trabalho de parto. O diagnóstico de lesões musculares é difícil de ser feito no exame clínico, sendo assim a ultrassonografia tridimensional (US 3D/4D) e os questionários de qualidade de vida são ferramentas úteis na investigação das disfunções do assoalho pélvico. Objetivos: Avaliar o assoalho pélvico de mulheres no menacme conforme a paridade utilizando a US 3D/4D e correlacionar tais parâmetros com os questionários de qualidade de vida sexual, urinária e anal. Métodos: Este é um estudo coorte transversal, realizado no Departamento de Ginecologia da Escola Paulista de Medicina - Unifesp no período de 2017 a 2019. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética da instituição sob o número 0294/2017. Foram recrutadas pacientes do ambulatório de Planejamento Familiar, que buscavam o serviço para contracepção e não referiam espontaneamente queixas de perda urinária e/ou incontinência anal. Todas assinaram TCLE, antes de responderem os questionários e se submeterem ao exame de US 3D/4D do assoalho pélvico. As imagens ultrassonográficas foram obtidas no repouso (REP), na Valsalva (VAL) e na contração (CONT). Eram gravadas e depois analisadas, de forma cega, no software 4Dview. Os escores obtidos nos questionários de qualidade de vida foram correlacionados com os dados ultrassonográficos e a paridade. Resultados: 203 mulheres divididas em 4 grupos: 59 nulíparas (NU), 80 com parto vaginal (PV), 18 com parto a fórceps (PF) e 46 com parto cesárea (PC). Os grupos eram homogêneos em relação à idade (p 0,096), paridade (p 0,051) e IMC (p 0,06). Foram observadas diferenças nas frequências de situações não reportadas espontaneamente como incontinência urinária (IU) (p
- Published
- 2021
7. CO2 LASER and Radiofrequency as treatments for stress urinary incontinence. A randomized, blinded and controlled trial
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Seki, Ana Silvia [UNIFESP], Di Bella, Zsuzsanna Ilona Katalin de Jármy [UNIFESP], and Bianchi-Ferraro, Ana Maria Homem de Mello [UNIFESP]
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Tratamento ,Incontinência urinária de esforço ,Laser ,Radiofrequência - Abstract
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) Introdução: O tratamento da incontinência urinária de esforço (IUE) continua sendo um desafio. Os slings são considerados padrão ouro de tratamento, embora complicações decorrentes do uso das telas são descritas. Recentemente, novas tecnologias têm sido sugeridas para tratar a IUE, como o LASER e a radiofrequência fracionada microablativa (RFMI), baseada no aquecimento tecidual fracionado e neocolagênese. Objetivo: Avaliar os efeitos do LASER CO2 e da RFMI no tratamento da IUE no período de 15 meses. Métodos: Trata-se de um ensaio clínico, randomizado, controlado e duplo-cego. Incluiram-se mulheres de 18 a 70 anos com IUE pura ou predominante de esforço. Excluiram-se mulheres com prolapso genital maior que que estadio 2 (ponto Ba > 0 no POP-Q), uso tópico de estrogênios vaginais há menos de 6 meses e tratamento cirúrgico prévio para IUE. A avaliação clínica consistiu em teste de esforço e pad-test de 1 hora, diário miccional, questionários de qualidade de vida (I-QoL, ICIQ-SF) e avaliação da função sexual pelo FSF-I. Após receberem orientações comportamentais e para realização de exercícios perineais, as mulheres foram randomizadas em 3 grupos: RFMI, LASER e controle. Utilizou-se o equipamento de LASER CO2 Femilift® da LBT e o de RFMI FRAXX® da Loktal. No grupo controle foi utilizado um dos dispositivos bloqueados para liberação da energia. O protocolo incluiu 3 sessões mensais de tratamento e avaliações no pré, 4, 9 e 15 meses após o primeiro procedimento. Considerou-se cura objetiva teste de esforço negativo, diário miccional negativo e teste do absorvente negativo. A melhora subjetiva foi avaliada por escala de 5 pontos sendo que 1 corresponde a avaliação muito pior, 2 pior, 3 neutro, 4 melhor e 5 muito melhor. Considerou-se melhora subjetiva as pontuações 4 ou 5. Resultados: 153 mulheres foram incluídas, 139 randomizadas (LASER = 42, RMFI = 47, controle = 50) e 114 completaram a avaliação de acompanhamento de 15 meses, correspondendo a 38 mulheres em cada grupo. A melhora da IUE foi relatada por 76,2% (32/42) no grupo LASER, 61,7% (29/47) na RFMI, ambos significativamente maiores (p
- Published
- 2021
8. CO 2 laser, radiofrequency, and promestriene in the treatment of genitourinary syndrome of menopause in breast cancer survivors: a histomorphometric evaluation of the vulvar vestibule.
- Author
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Fernandes MFR, Bianchi-Ferraro AMHM, Sartori MGF, Jármy Di Bella ZIK, Cantarelli GC, Dedonatto C, Vanzin RB, Dardes RCM, Logullo ÂF, and Patriarca MT
- Subjects
- Female, Humans, Menopause, Atrophy pathology, Treatment Outcome, Vagina pathology, Breast Neoplasms therapy, Breast Neoplasms pathology, Cancer Survivors, Lasers, Gas therapeutic use
- Abstract
Objective: This study aimed to compare the efficacy of CO 2 laser, radiofrequency, and promestriene in treating genitourinary syndrome of menopause in women with breast cancer receiving adjuvant therapy and to analyze the clinical and histological findings of the vulvar vestibule., Methods: Women with moderate-to-severe symptoms of vulvar atrophy were enrolled. The participants were evaluated according to pretreatment and posttreatment protocols using the visual analog scale and clinical assessments, which included a gynecological examination and vestibular biopsy. Participants were randomly assigned into the laser, radiofrequency, or promestriene groups. Participants in the energy treatment groups underwent three consecutive monthly outpatient vulvovaginal treatment sessions, whereas those in the control group were administered promestriene for 4 months. During a follow-up visit 30 days posttreatment, the participant global posttreatment impression of improvement was evaluated using a Likert scale., Results: Seventy women completed treatment. Histological vulvar atrophy was identified in four (5.7%) of the pretreatment vulvar samples. Postintervention, all histological parameters were normalized. Significant improvements in symptoms were observed, as all three groups showed a reduction in the visual analog scale score, with no statistically significant differences among them. A high level of satisfaction was reported posttreatment in all groups. No damage to the histological structure of the vulvar vestibule or relevant clinical adverse events were identified posttreatment., Conclusions: Laser, radiofrequency, and promestriene delivered comparable, significant symptom improvements among women with breast cancer receiving adjuvant therapy. These treatments did not cause structural tissue damage or other clinical complications., Competing Interests: Financial disclosures/conflicts of interest: None reported., (Copyright © 2023 by The Menopause Society.)
- Published
- 2023
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