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Version française (« Les bâtards d'Hermès et d'Aphrodite : singularités du sexe et curiosité médicale dans la France fin-de-siècle ») dans Madagascar revisitée. En voyage avec Françoise Raison-Jourde, dir. Didier Nativel et Faranirina V. Rajaonah, Paris, Karthala, 2009, p. 501-511.; International audience; Biological and cultural, the body, by reason of the diver­sity of its conditions, has always garnered attention, raised questions, and served as fuel for the imagination. 1 As the primary expression of an individual's physical and moral integrity, it bears witness to the process of civilization as it does to mechanisms of social control. Emit­ting its own eloquent and meaningful language, it embodies the imme­diate referent to identity and, in a breathtaking mise en abîme for a medical body disrupted by the hermaphrodite body, to otherness. Be­fore being an impossible sex for a society, which rests upon a sexual dichotomy, the hermaphrodite is a dissident body, marked by the en­tanglement of masculine and feminine. It is down to doctors to disen­tangle if not separate the two skeins and to determine which will prevail at the expense of the other.

International audience; Na França do século XIX, as jovens das elites eram educadas sob rígidos princípios católicos : predominavam, assim, as tutelas da mãe e da Igreja , bem como os valores da inocência e da virgindade, em uma educação que as separava escrupulosamente do sexo masculino. Entretanto, a partir da Monarquia Censitária, surgiram críticas a este modelo educacional que acabava formando jovens simplórias, o contrário das misses protestantes, jovens inglesas e americanas emancipadas, educadas nos princípios do sel.?' government e experientes-sobretudo pela prática do flirt-nas relações com o sexo masculino. Na Refle Epoque, a comparação entre os dois modelos de educação tornou-se um tema freqüente na literatura e se impôs como importante questão social.