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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) The parturition process is defined as an approach to labor and birth that maximizes the inherent strength and physiology of the woman and fetus, refraining from interventions unless the well-being or safety of both is at risk. There is recognition that pain in labor needs to be relieved, as it can negatively impact both the mother and the fetus. To alleviate pain during the parturition process, pharmacological and non-pharmacological resources are available. We sought to identify the therapies and non-pharmacological resources used by Brazilian physiotherapists to relieve the pain of women in the parturition process. This is a cross-sectional study, using an online questionnaire. Data on the characteristics of study participants and information on the choice of using interventions for pain relief in parturients were collected through an online questionnaire. A descriptive analysis was performed using frequency values (absolute and relative). An association test was also performed between sociodemographic variables and therapies and non-pharmacological resources used for pain relief during the parturition process. One hundred and fourteen physiotherapists working in the field of Obstetrics participated in the study. Among the therapies and resources covered in the questionnaire, it is interesting to note that device-assisted kinesiotherapy was selected by all participants. In addition, we also observed that specialists in Physiotherapy in Women's Health through the CERTAME (COFITO/ABRAFISM) recommend aromatherapy less than professionals without this title (p = 0.008). Brazilian physiotherapists choose to use non-pharmacological therapies and resources for pain relief during labor and delivery that are within the scope of the physiotherapist's practice Kinesiotherapy with the aid of devices is the most used by physical therapists to relieve pain during the parturition process. O processo de parturição é uma definição que engloba os ocorridos desde o início do trabalho de parto até o nascimento, maximizando a força e a fisiologia inerente a mulher e ao feto e que se abstém de intervenções, a menos que o bem-estar ou a segurança de ambos esteja em risco. Existe o reconhecimento de que a dor no trabalho de parto necessita ser aliviada, pois esta pode impactar negativamente tanto a mãe quanto o feto. Para aliviar a dor durante o processo de parturição estão disponíveis recursos farmacológicos e não farmacológicos. Buscou-se neste trabalho identificar quais são as terapias e os recursos não farmacológicos utilizados por fisioterapeutas brasileiros para aliviar a dor de mulheres em processo de parturição. Trata-se de um estudo descritivo de corte transversal, realizado por meio de um questionário online. Dados sobre as características dos participantes do estudo e informações sobre a escolha do uso de intervenções para o alívio da dor em parturientes foram coletados por meio de um questionário online. Uma análise descritiva foi realizada por meio dos valores de frequência (absoluta e relativa). Também foi realizado teste de associação entre as variáveis sociodemográficas e as terapias e os recursos não farmacológicos utilizados para o alívio da dor durante o processo de parturição. Cento e quatorze fisioterapeutas que atuam na área da Obstetrícia participaram do estudo. Dentre as terapias e os recursos abordados no questionário, a cinesioterapia com auxílio de dispositivos foi selecionada por todos os participantes. Além disso, também observou-se que especialistas em Fisioterapia em Saúde da Mulher por meio do CERTAME (COFFITO/ABRAFISM) recomendam menos a aromaterapia do que profissionais sem esse título (p = 0,008). Fisioterapeutas brasileiros optam pela utilização de terapias e recursos não farmacológicos para o alívio da dor do trabalho de parto e parto que são do escopo da prática do fisioterapeuta. A cinesioterapia com auxílio de dispositivos é a mais utilizada pelos fisioterapeutas para aliviar a dor durante o processo de parturição. Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – Brasil (CAPES) – Código de Financiamento 001