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The upcoming year 2020 marks a decade of the tragedy resulted from the police riot of September 30, 2010. As reported by the Ministry of Health, that day were 10 deaths nationwide. Shortly after the recovery of the constitutional order, the representative powers tried to get a political benefit from what happened. In this academic article I will explore the development of the image built by the ruling party around the political opposition to the government of Ecuadorian President Rafael Correa Delgado after the police riot of September 30, 2010 in the city of Quito. I will answer in which discursive record is categorized those accuse of being responsible of the events and how the regime used this discourse to generate a media response that later turned into harassment, imprisonment and political persecution. To achieve this objective I will use the immediate discourse of the Ecuadorian regime; I will study President Rafael Correa's first speech after being rescued (2010-09-30), and the press conference that followed these statements (2010-09-30); I will analyze the weekly Government streaming "Enlaces ciudadanos" (citizen links) no. 190 (2010-10-02) and no. 191 (2010-10-09) in addition to an interview granted to the “A solas” (Alone) program of Russia Today (2010-10-20) dedicated exclusively to the treatment of the experience of September 30, 2010., O próximo ano de 2020 marca uma década da tragédia resultante do tumulto policial de 30 de setembro de 2010. Conforme relatado pelo Ministério da Saúde, naquele dia foram 10 mortes em todo o país. Logo após a recuperação da ordem constitucional, os poderes representativos tentaram obter um benefício político do que aconteceu. Neste artigo acadêmico, explorarei o desenvolvimento da imagem construída pelo partido no poder em torno da oposição política ao governo do presidente equatoriano Rafael Correa Delgado após o tumulto policial de 30 de setembro de 2010 na cidade de Quito. Responderei em que registro discursivo são categorizados os acusados ​​de serem responsáveis ​​pelos eventos e como o regime usou esse discurso para gerar uma resposta da mídia que mais tarde se transformou em assédio, prisão e perseguição política. Para atingir esse objetivo, usarei o discurso imediato do regime equatoriano; Estudarei o primeiro discurso do Presidente Rafael Correa após ser resgatado (30-09-2010) e a conferência de imprensa que se seguiu a essas declarações (30-09-2010); Analisarei o fluxo semanal do governo "Enlaces ciudadanos" (links para cidadãos) no. 190 (02-10-2010) e n. 191 (09/10/2010), além de uma entrevista concedida ao programa “A solas” (Sozinho) da Russia Today (20/10/2010) dedicado exclusivamente ao tratamento da experiência de 30 de setembro de 2010., En el 2020 se cumple una década de la tragedia sucedida con el amotinamiento policial del 30 de septiembre de 2010. Según un informe del Ministerio de Salud, ese día hubo 10 fallecidos a escala nacional. Inmediatamente después de la recuperación del cauce constitucional, los poderes representativos intentaron beneficiarse políticamente de lo sucedido. En el presente artículo académico exploraré la elaboración de la imagen construida por el oficialismo alrededor de la oposición política al gobierno del presidente ecuatoriano Rafael Correa Delgado después de la rebelión policial del 30 de septiembre de 2010 o llamada también como 30S y sucedida en la ciudad de Quito. Responderé a qué registro discursivo corresponde la categorización a los acusados de ser los responsables del hecho y cómo utilizó el régimen este discurso maniqueo para generar una respuesta mediática que luego se convirtió en acoso público, encarcelamiento y persecución política. Para lograr el objetivo de este trabajo utilizaré la narrativa inmediata del régimen ecuatoriano; estudiaré el primer discurso del presidente Rafael Correa luego de ser rescatado (2010-09-30), y la rueda de prensa posterior a estas declaraciones (2010-09-30); analizaré los enlaces ciudadanos nro. 190 (2010-10-02) y nro. 191 (2010-10-09) además de una entrevista concedida al programa “A solas” de Russia Today en español (2010-10-20) dedicada exclusivamente al tratamiento de la experiencia del 30 de septiembre de 2010.

Emancipada is the first Ecuadorian novel and one of the first Latin American in the subgenre of literary realism, however, it goes unnoticed for the university debate two centuries after the birth of its author Miguel Riofrío. By the contribution of this work, more than a century and a half later, it can be demonstrated, from the critical theory to which it precedes by far, that in this one you can find greater and better vestiges of denunciation for the dignity of people, Human rights and the right to resistance. This work is divided into five parts. In the first one, the writing of the work analyzed in its historical moment and according to the author's social environment will be contextualized. In the second part we will study the discursive environment of ideas in La Emancipada and the author's thinking in the context of his narrative. In the third part, resistance and disobedience will be analyzed as categories of study in the environment of the social and creative process of the work. In the fourth part, he will evaluate the influence of the mother figure of the protagonist of the story according to the categories anticipated in the previous section. The last part is dedicated to establishing conclusions., Emancipada é o primeiro romance equatoriano e um dos primeiros latino-americanos no subgênero do realismo literário; no entanto, passa despercebido para o debate universitário dois séculos após o nascimento de seu autor Miguel Riofrío. Pela contribuição deste trabalho, mais de um século e meio depois, pode ser demonstrado, a partir da teoria crítica à qual ela precede de longe, que nesta você pode encontrar maiores e melhores vestígios de denúncia pela dignidade das pessoas. , Direitos humanos e direito à resistência. Este trabalho está dividido em cinco partes. No primeiro, a redação da obra analisada em seu momento histórico e de acordo com o ambiente social do autor será contextualizada. Na segunda parte, estudaremos o ambiente discursivo das idéias em La Emancipada e o pensamento do autor no contexto de sua narrativa. Na terceira parte, resistência e desobediência serão analisadas como categorias de estudo no ambiente do processo social e criativo do trabalho. Na quarta parte, ele avaliará a influência da figura mãe do protagonista da história, de acordo com as categorias previstas na seção anterior. A última parte é dedicada ao estabelecimento de conclusões., La Emancipada es la primera novela ecuatoriana y una de las primeras latinoamericanas en el subgénero del realismo literario, sin embargo, pasa desapercibida para el debate universitario a los dos siglos del natalicio de su autor Miguel Riofrío. Por el aporte de esta obra, más de un siglo y medio después, se puede demostrar, desde la teoría crítica a la que precede con mucho, que en ésta se pueden encontrar mayores y mejores vestigios de denuncia por la dignidad de las personas, los derechos humanos y el derecho a la resistencia. Este trabajo se divide en cinco partes. En la primera se contextualizará la redacción de la obra analizada en su momento histórico y según el entorno social del autor. En la segunda parte se estudiará el entorno discursivo de las ideas en La Emancipada y el pensamiento del autor en el contexto de su narrativa. En la tercera parte se analizará la resistencia y la desobediencia como categorías de estudio en el entorno del proceso social y creativo de la obra. En la cuarta parte de evaluará la influencia de la figura materna de la protagonista de la historia según las categorías anticipadas en el apartado anterior. La última parte está dedicada a establecer conclusiones.

With 75 affirmative votes, of 137 that make up the legislative body, the National Assembly of Ecuador, on December 18, 2018, approved the ninety modifications in which it includes the elimination of the media lynching, among other questioned legal figures. However, the text was sent to the Executive on the 20th of the same month and the presidential promulgation remains pending, and with this the uncertainty about the fate of these debates concerning the study of communication is preserved. Is it possible that a law that was presented as the antidote to democratize access to communication is the instrument to intimidate critical public opinion and become an initiative for the social construction of fear? This work is divided into three parts. The first is intended to study the etymological meaning of the word lynching. The second part proposes the concept studied as a broad figure in its application, studying examples in different countries. The third part deals with the subjects to briefly explain the variables of transversal comparison in the communication dynamics and anticipates some elements that make it possible to establish some conclusions. Finally, some plot solutions are offered to the present work., Foram 75 votos a favor, de um total de 137 que compõem o órgão legislativo, com a qual a Assembleia Nacional do Equador, em 18 de Dezembro de 2018, aprovou as noventa modificações em que a eliminação de linchamento mídia incluem, entre outros questionaram figuras legais. No entanto, o texto foi enviado ao Executivo o 20 desse mês e a promulgação presidencial ainda está pendente, e esta incerteza sobre o destino dessas discussões sobre o estudo da comunicação é preservada. É possível que uma lei que foi apresentada como o antídoto para democratizar o acesso à comunicação seja o instrumento para intimidar a opinião pública crítica e se tornar uma iniciativa para a construção social do medo? Este trabalho é dividido em três partes. O primeiro destina-se a estudar o significado etimológico da palavra linchamento. A segunda parte propõe o conceito estudado como uma figura ampla em sua aplicação, estudando exemplos em diferentes países. A terceira parte trata dos assuntos para explicar brevemente as variáveis ​​de comparação transversal na dinâmica da comunicação e antecipa alguns elementos que permitem estabelecer algumas conclusões. Finalmente, algumas soluções de plotagem são oferecidas para o presente trabalho., Con 75 votos afirmativos, de 137 que componen el órgano legislativo, la Asamblea Nacional del Ecuador, el 18 de diciembre de 2018, aprobó las noventa modificaciones en las que se incluye la eliminación del linchamiento mediático, entre otras cuestionadas figuras legales. Sin embargo, el texto fue enviado al Ejecutivo el 20 del mismo mes y la promulgación presidencial se mantiene pendiente, y con esto se conserva la incertidumbre sobre el destino de estos debates que conciernen al estudio de la comunicación. ¿Es posible que una ley que fuera presentada como el antídoto para democratizar el acceso a la comunicación, sea el instrumento para intimidar a la opinión pública crítica y se convierta en una iniciativa para la construcción social del miedo? Este trabajo se divide en tres partes. La primera está destinada a estudiar el sentido etimológico de la palabra linchamiento. La segunda parte propone el concepto estudiado como una figura amplia en su aplicación, estudiando ejemplos en distintos países. La tercera parte aborda a los sujetos para explicar brevemente las variables de comparación transversal en la dinámica comunicacional y anticipa algunos elementos que posibilitan establecer algunas conclusiones. Finalmente se ofrecen algunas soluciones argumentales al presente trabajo.

Constitutions establish the framework of formal and informal institutions of democracy. The political parties, recognized by law, that obtain the government and those that remain in the opposition, through universal and direct elections, with pre-established procedures for the adoption of political decisions, obtain and preserve the monopoly of the formal democratic representation. This means that government, justice, legislation and power come from formal institutions. But what happens when rebellion, in the form of the right of resistance, is justified within the framework of positive law and of the formal institutions themselves? How does the exercise of the right of resistance become a moral and civic obligation to resist the same unjust law through the constitutionalized forms of the always possible political totalitarianism? This work, developed from an interdisciplinary epistemological approach between constitutional law and political science, raises the right of resistance as a right-guarantee, prior and superior to the constitutional state, due to its origin in natural law, but which is enabled in an extreme circumstance, when the pillars of the modern state have collapsed and in a borderline situation of positive law. This work is divided into three parts: The first one, defines the conceptual framework on the current debate on the subject. The second part discusses the structural elements of power and law. The last part is about the conceptual limits in the legal typicity of the resistance action., Las constituciones establecen el marco de las instituciones formales e informales de la democracia. Los partidos políticos, reconocidos por la ley, que consiguen el gobierno y los que se quedan en la oposición, a través de elecciones universales y directas, con procedimientos preestablecidos para la adopción de decisiones políticas, consiguen y conservan el monopolio de la representación democrática formal. Así todo el gobierno, la justicia, la legislación y el poder proceden de las instituciones formales. Pero ¿qué sucede cuando la rebeldía, en forma de derecho de resistencia, está justificada en el marco del derecho positivo y de las mismas instituciones formales? ¿Cómo el ejercicio del derecho de resistencia se convierte en una obligación moral y cívica para resistir a misma ley injusta a través de las formas constitucionalizadas del siempre posible totalitarismo político? Este trabajo, desde un enfoque epistemológico interdisciplinario entre el derecho constitucional y la ciencia política, se plantea el derecho de resistencia como un derecho-garantía, anterior y superior al Estado constitucional, por su origen en el derecho natural, pero que se habilita en una circunstancia extrema, cuando los pilares del Estado moderno se han derrumbado y se encuentra en una situación limítrofe del derecho positivo. El trabajo tiene tres partes: la primera define el marco conceptual sobre el actual debate de la materia; la segunda parte discute sobre los elementos estructurales del poder y del derecho; y la tercera parte sobre los límites conceptuales en la tipicidad jurídica de la acción de resistencia.