Dias, Claudia Heidtmann, Santos, Thaís de Oliveira Carvalho Granado, Portal, Patrícia Socorro Coelho, Ferreira, Ilma Pastana, Araújo, José Augusto Carvalho de, Saraty, Salma Brito, Moraes , Pilar Maria de Oliveira, and Mendonça, Xaene Maria Fernandes Duarte
Objective: To evaluate the profile and work processes of professionals working in the Stroke Care Line. Methodology: this is an exploratory, qualitative-quantitative study which was developed from December 2021 to April 2022, in an administrative district of the city of Belém-PA. Twenty-seven college-educated professionals working in the line of stroke care participated in the research, a questionnaire with open and closed questions was applied. Results: 27 participants answered the survey questionnaire, 44.4% are nurses; 33.3% are physicians, 3.7% are Social Service professionals and 18.5% are Health Managers. 74.1% were female, with a predominance in the age group between 25 and 30 years, where professional nurses were also the ones with the highest number. Regarding the professional bond, it was found that physicians had a greater number of bonds as a civil servant (CLT) when compared to other professionals. Regarding the time of professional training, 37% reported having up to 4 years of training and 44.4% said they had been working for up to 4 years. 55.6% of the participants have specialization. 85.2% reported having experience in Assistance Management. 55.6% stated that they have knowledge about the technologies used in health. Regarding the protocol that is most used in the Cerebral Vascular Accident (CVA) Care Line. The Manchester Protocol was the most mentioned by health professionals. This protocol is widely used in the urgency of health services, but it is not specific for the stroke care line, but for the classification of disease risks. Regarding the existence of a sequential flow described in the health unit for stroke care, 75.0% of the participants reported that it does not exist and 8.3% are unaware of it. Conclusion: Health professionals, when providing patient care, in view of the complexity of stroke, have their knowledge and professional practice constantly challenged. Therefore, it is necessary to establish greater access to technological information in workplaces, with tools that can produce better results in the assistance provided. Objetivo: Evaluar el perfil y los procesos de trabajo de los profesionales que actúan en la Línea de Atención al Ictus. Metodología: se trata de un estudio exploratorio, cualitativo-cuantitativo, que se desarrolló de diciembre de 2021 a abril de 2022, en un distrito administrativo de la ciudad de Belém-PA. Participaron de la investigación 27 profesionales universitarios que actúan en la línea de atención al ictus, se aplicó un cuestionario con preguntas abiertas y cerradas. Resultados: 27 participantes respondieron el cuestionario de la encuesta, 44,4% son enfermeros; El 33,3% son médicos, el 3,7% son profesionales de los Servicios Sociales y el 18,5% son Gestores de Salud. El 74,1% eran del sexo femenino, con predominio en el grupo de edad entre 25 y 30 años, donde los profesionales de enfermería también fueron los de mayor número. En cuanto al vínculo profesional, se constató que los médicos tenían mayor número de vínculos como servidor público (CLT) en comparación con otros profesionales. En cuanto al tiempo de formación profesional, el 37% reportó tener hasta 4 años de formación y el 44,4% dijo tener hasta 4 años de trabajo. El 55,6% de los participantes tiene especialización. El 85,2% reportó tener experiencia en Gestión de Asistencia. El 55,6% manifestó tener conocimiento sobre las tecnologías utilizadas en salud. Respecto al protocolo que más se utiliza en la Línea de Atención de Accidentes Vasculares Cerebrales (ACV). El Protocolo de Manchester fue el más mencionado por los profesionales de la salud. Este protocolo es muy utilizado en la urgencia de los servicios de salud, pero no es específico para la línea de atención al ictus, sino para la clasificación de riesgos de la enfermedad. En cuanto a la existencia de un flujo secuencial descrito en la unidad de salud para la atención del ictus, el 75,0% de los participantes refirieron que no existe y el 8,3% lo desconocen. Conclusión: Los profesionales de la salud, al brindar atención al paciente, ante la complejidad del ictus, ven sus conocimientos y su práctica profesional constantemente cuestionados. Por lo tanto, es necesario establecer un mayor acceso a la información tecnológica en los lugares de trabajo, con herramientas que puedan producir mejores resultados en la atención brindada. Objetivo: Avaliar o perfil e dos processos de trabalho dos profissionais atuantes na Linha do Cuidado do Acidente Vascular Cerebral. Metodologia: trata-se de estudo do tipo exploratório, quali-quantitativo o qual foi desenvolvido no período de dezembro de 2021 a abril de 2022, em um distrito Administrativo da cidade de Belém-PA. Participaram da pesquisa 27 profissionais de nível superior atuantes na linha de cuidados do AVC, foi aplicado um questionário com perguntas abertas e fechadas. Resultados: 27 participantes responderam ao questionário da pesquisa, 44,4% são enfermeiros; 33,3% médicos, 3,7% profissional do Serviço Social e 18,5% e Gerentes de saúde. 74,1% eram do gênero feminino, com predominância na faixa etária entre 25 à 30 anos, onde os profissionais enfermeiros também foram os de maior número. Com relação ao vínculo profissional, constatou-se que os médicos apresentaram um maior número de vínculos como funcionário público (CLT) quando comparados com os demais profissionais. Em relação ao tempo de formação profissional, 37% referiu possuir até 4 anos de formação e 44,4% afirmaram estar atuando por até 4 anos. 55,6% dos participantes possuem especialização. 85,2% referiram possuir experiência em Gestão Assistencial. 55,6% afirmaram que possuem conhecimento sobre as tecnologias utilizadas em saúde. Em relação ao protocolo que é mais utilizado na Linha de Cuidados do Acidente Vascular Cerebral (AVC). O Protocolo Manchester foi o mais mencionado pelos profissionais de saúde. Este protocolo é muito utilizado na urgência dos serviços de saúde, porém não é específico para a linha de cuidados do AVC, mas para a classificação de riscos de doenças. Com relação a existência de fluxo sequencial descrito na unidade de saúde para atendimento de AVC 75,0% dos participantes informaram que não existe e 8,3% desconhecem. Conclusão: O profissional de saúde ao prestar assistência ao paciente, tendo em vista a complexidade do AVC, tem seu conhecimento e prática profissional constantemente desafiada. Portanto, é necessário estabelecer um maior acesso às informações tecnológicas em locais de trabalho, com ferramentas que possam produzir melhores resultados à assistência prestada.