1. Tromboembolismo Pulmonar Agudo - revisão sistemática sobre o manejo da doença e novas perspectivas na intervenção cirúrgica em pacientes graves
- Author
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Julia Coser Seraphim, João Vitor Gontijo Araujo, Giovanna Irineu De Araújo, Júlia Barcelos Poubel, Juliana Vieira Gama, Gabriela Rech, Leandra Carla Saez Martins, Tainara Fernanda Cândida Araújo, and Vanessa de Paiva Leles
- Subjects
Marketing ,Pharmacology ,Organizational Behavior and Human Resource Management ,Strategy and Management ,Drug Discovery ,Pharmaceutical Science - Abstract
O tromboembolismo pulmonar apresenta elevada morbimortalidade quando não diagnosticado e tratado rapidamente. Por apresentar um quadro clínico inespecífico, pode ser confundido com inúmeras patologias e, nesse sentido, para o seu devido diagnóstico, o TEP sempre deve ser considerado em pacientes com sintomas cardiorrespiratórios e portadores de fatores de risco. Dessa forma, a partir da suspeição clínica, tem-se intitulado inúmeros exames complementares que auxiliam na confirmação diagnóstica, sendo a angiotomografia computadorizada (angio-TC) considerada, atualmente, o padrão ouro. Contudo, outras ferramentas podem auxiliar no diagnóstico, como o escore de WELLs, a dosagem do Dímero-D e a ultrassonografia com doppler de membros inferiores. Ademais, a doença pode ser estratificada, a depender de sua gravidade, em TEP maciço, submaciço e leve; nesse sentido, a depender da estratificação, institui-se diferentes tratamentos. Atualmente, o TEP submaciço tem gerado inúmeras discussões, a respeito de qual tratamento instituir: um manejo intensivo - através de intervenção cirúrgica ou fibrinólise - ou conservador - mesmo tratamento do quadro leve de TEP. Entretanto, para o manejo do TEP maciço, tem-se ganhado espaço a intervenção cirúrgica, visto que em muitas circunstâncias há contraindicações no uso de fibrinólise como medida terapêutica. Por fim, para o TEP leve, recomenda-se a terapia de suporte e o uso de anticoagulantes orais.
- Published
- 2023
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