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Utilizou-se o complexo diclorotristrifenilfosfinarutenio(II) como iniciador em reacoes de isomerizacao do metil-eugenol a metil-isoeugenol, sob atmosfera controlada. As reacoes ocorreram por 24h in atmosfera de CO2 como sendo um sistema alternativo de atmosfera sem oxigenio, em temperaturas de 25, 50 e 75 °C, com proporcao de catalisador/substrato de 1:100 mol. Ao termino de cada experimento, uma aliquota da mistura reacional foi retirada e analisadas por CG-EM. Observaram-se cerca de 85% de conversao e 75% de seletividade, quando os experimentos foram realizados na temperatura de 50 °C.

O novo coronavírus, SARS-CoV-2, responsável pela infecção da COVID-19, teve seu primeiro caso na cidade de Whuan localizado na China, desde então, tem se propagado pelo mundo inteiro tornando-se um grave problema de saúde pública. Com uma alta taxa de transmissão, foi considerado que alguns grupos de pessoas eram mais pré-dispostos a desenvolver a forma grave da doença, dentre estes, as gestantes. Nesse contexto, vale atribuir que o período gravídico é marcado por inúmeras mudanças fisiológicas, psicológicas e pessoais, que exigem maior atenção à saúde da mulher. A assistência ao pré-natal é determinante para o bem-estar da mãe e do bebê, além de diminuir potencialmente as principais causas de mortalidade materna e neonatal. Diante disso, o presente estudo objetivou-se averiguar, através de uma revisão bibliográfica integrativa, quais as principais implicações atreladas à infecção pelo Sars-Cov-2 durante o período gestacional e como acontece este atendimento e auxílio das grávidas. Nesta pesquisa foram utilizadas as bancas de dados nas plataformas digitais ScienceDirect e Pubmed. As buscas dos artigos consistiu entre o período de 2020 e 2021. Verificou-se que a falta de conhecimento e incertezas do SARS-CoV-2 e principalmente os impactos que a infecção viral poderiam gerar nas gestantes propiciou para que medidas conformacionais fossem tomadas a fim de protegê-las. Portanto, a implementação de políticas públicas substituíram as visitas domiciliares e o volume de consultas hospitalares, e adequariam a telemedicina para não as deixar desassistidas. Portanto, busca-se mais estudos que possam fundamentar e alicerçar as ideias sobre essa temática que ainda é preocupante.