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Introdução: O câncer sendo uma das patologias de grande ocorrência e com grandes valores de morbimortalidade predefine o medo e angústia apresentado pelos pacientes. A Enfermagem como ciência da saúde tem papel facilitador tanto no processo de saúde-doença quanto, no fator psicológico contribuindo com a mudança deste sentimento de depreciação. Objetivo: Apresentar a atuação da Enfermagem diante da desesperança dos pacientes ao serem diagnosticados com câncer. Metodologia: Trata-se de uma revisão bibliográfica realizada em abril de 2021 através de artigos da base de dados Scielo divulgados no ano de 2018 tendo por descritores: oncologia, desesperança e Enfermagem. Resultados: Diante do estigma acerca da doença, muitos pacientes ao obterem o diagnóstico passam a desacreditar no futuro levando aos sentimentos de medo, angústia e sensação de incompreensão no seu processo de adoecimento. Pacientes como estes requerem a atenção direcionada ao corpo como um sistema complexo conforme a doença se apresenta e assim, a enfermagem tem papel de fomentar a recuperação da saúde através do apoio multifatorial acrescentado a uma rede de apoio e de familiares para contribuírem neste período. Ademais, é cabível exercer suas atribuições diante da Sistematização da Assistência mas também, mantendo o bem-estar do paciente de maneira psíquica através do encorajamento conjunto a equipe multidisciplinar para não permitir que desenvolvam a depressão ou, para tentar reverter a descrença após o diagnóstico tal como, permitir que estes enfermos busquem os mecanismos favoráveis sendo eles através da religião, grupos ou de outros meios. Conclusão: Acerca do exposto, é notória a possível presença do desestímulo diante do diagnóstico oncológico por conta das possíveis consequências e, por isso, se faz necessária a atuação da Enfermagem com seu processo do cuidado que minimizará os sintomas além, de potencializar o apoio encorajando estes pacientes a permanecerem com o processo de recuperação da saúde.

Introdução: A equipe de enfermagem vivencia e participa de maneira ativa de grande parte do processo de adoecimento dos pacientes oncológicos. Isto vai resultar no abalo psicológico por conta do envolvimento emocional visto que, esta doença carrega consigo a marca de sofrimento diante dos altos índices de consequências e mortalidades mesmo assim, nem sempre há o acompanhamento psicológico a estes profissionais. Objetivos: Identificar a necessidade dos cuidados psicológicos ao profissional de enfermagem diante da sua atuação na oncologia. Material e Métodos: Trata-se de uma análise bibliográfica realizada em junho de 2021 através do estudo realizado diante da plataforma Scielo utilizando os descritores: Enfermagem oncológica e saúde mental. Resultados: A enfermagem através do seu cuidado integral participa de todo o processo de durabilidade da patologia seja ele passando pela paliação ou por cuidados curativos e assim, a equipe está exposta a todos os sentimentos oscilatórios que podem surgir no meio do caminho, como: o medo, anseio, esperança e até mesmo, a fé. Diante desta exposição, questões psicológicas da equipe são colocadas em questão por conta do período de acompanhamento a estes enfermos podendo levar a crises de ansiedade, diminuição na motivação, sobrecarga psicológica e síndromes causadas pelo estresse visto que, diversas vezes estes profissionais não recebem o acompanhamento psicológico necessário seja por vontade própria ou, pela ausência de condições que não são proporcionadas pelo ambiente empregatício. Conclusão: As questões psicológicas da Enfermagem referente aos cuidados oncológicos são pontos que requerem grande atenção na medida que, estes profissionais passam grande parte do tempo ofertando seu atendimento de forma humanizada e criando uma relação afetiva com estes indivíduos de maneira que perpassam a própria saúde em prol do outro demonstrando assim, a necessidade em ocorrer o acompanhamento psicológico destes capacitados para que, não sofram com problemas psíquicos.

Introdução: A Enfermagem tem papel fundamental no processo de enfrentamento ao período pandêmico da SARS-CoV-2. Diante disso, surgem obstáculos que afetam tanto a saúde dos profissionais através de alterações psicológicas quanto, a sua atuação profissional como é evidenciado pela falta de equipamentos de proteção individual e, estrutural. Objetivos: Apresentar os impasses sofridos pela equipe de Enfermagem durante o período de enfrentamento à COVID-19. Materiais e Métodos: Refere-se a uma revisão bibliográfica realizada em junho de 2021 diante do documento titulado “Os desafios do profissional de Enfermagem mediante a COVID-19” divulgado em junho de 2020, na revista da Faculdade Delta. Resultados: A equipe com seu exercício profissional abordado durante todo o processo de saúde-doença do paciente atravessa os limites do ambiente de saúde visto que, atua tanto no restabelecimento e manejo da saúde quanto, na sua promoção e conscientização através da orientação da lavagem de mãos e, na importância da vacinação. Por conseguinte enfrenta dificuldades por efeito da jornada de trabalho excessiva podendo levar a: síndromes causadas por estresse; maior risco de contaminação com o vírus; desenvolvimento de doenças ocupacionais; sobrecarga profissional evidenciada pela falta de profissionais neste período e, a falta de equipamentos e de estrutura adequada. Ademais, a necessidade de permanecer em mais de uma instituição por conta da baixa remuneração ofertada a estes profissionais, eleva ainda mais o seu risco diante da exposição. Conclusão: A partir dos obstáculos enfrentados durante o período pandêmico, se faz notória a importância da enfermagem diante do fato de que mesmo com todas as divergências enfrentadas, a equipe permanece na participação de todo o processo de cuidados ao adoecido de maneira humanizada e integral visto que, estes pacientes não podem receber visitas externas assim, o profissional enfermeiro ainda se faz como acompanhante e possibilita muitas vezes, encontros virtuais com os familiares.