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Entrevista com Mark America, um pioneiro da literatura digital on-line que esteve envolvido com as novas possibilidades da escrita em rede desde os primórdios, sempre rompendo fronteiras e sinalizando caminhos. Sua obra é complexa e multifacetada e transita por um campo amplo de lógicas de linguagem, em embate consistente com aquilo que emerge na cultura contemporânea em função das novas tecnologias que os computadores e seus processos permitem. Das textualidades fluídas da primeira internet aos processos multimídia de uma rede com maior capacidade de transmissão, dos deslocamentos que o celular provoca aos meandros da inteligência artificial, tudo o que despontou como desafiador dos modos de pensar a escrita aparece como material de pesquisa e criação na obra de Amerika – sempre atravessado pelos modos como a remixabilidade reinventa o ser e a escrita na contemporaneidade. Entrevista: Marcus Bastos Edição: Ana Paula Rodrigues da Silva, Thiago Fonseca (TV-PUC) Música: PIPA estúdio

Entrevista com Mark America, um pioneiro da literatura digital on-line que esteve envolvido com as novas possibilidades da escrita em rede desde os primórdios, sempre rompendo fronteiras e sinalizando caminhos. Sua obra é complexa e multifacetada e transita por um campo amplo de lógicas de linguagem, em embate consistente com aquilo que emerge na cultura contemporânea em função das novas tecnologias que os computadores e seus processos permitem. Das textualidades fluídas da primeira internet aos processos multimídia de uma rede com maior capacidade de transmissão, dos deslocamentos que o celular provoca aos meandros da inteligência artificial, tudo o que despontou como desafiador dos modos de pensar a escrita aparece como material de pesquisa e criação na obra de Amerika – sempre atravessado pelos modos como a remixabilidade reinventa o ser e a escrita na contemporaneidade. Entrevista: Marcus Bastos Edição: Ana Paula Rodrigues da Silva, Thiago Fonseca (TV-PUC) Música: PIPA estúdio

Entrevista com Mark America, um pioneiro da literatura digital on-line que esteve envolvido com as novas possibilidades da escrita em rede desde os primórdios, sempre rompendo fronteiras e sinalizando caminhos. Sua obra é complexa e multifacetada e transita por um campo amplo de lógicas de linguagem, em embate consistente com aquilo que emerge na cultura contemporânea em função das novas tecnologias que os computadores e seus processos permitem. Das textualidades fluídas da primeira internet aos processos multimídia de uma rede com maior capacidade de transmissão, dos deslocamentos que o celular provoca aos meandros da inteligência artificial, tudo o que despontou como desafiador dos modos de pensar a escrita aparece como material de pesquisa e criação na obra de Amerika – sempre atravessado pelos modos como a remixabilidade reinventa o ser e a escrita na contemporaneidade. Entrevista: Marcus Bastos Edição: Ana Paula Rodrigues da Silva, Thiago Fonseca (TV-PUC) Música: PIPA estúdio

Entrevista com Mark America, um pioneiro da literatura digital on-line que esteve envolvido com as novas possibilidades da escrita em rede desde os primórdios, sempre rompendo fronteiras e sinalizando caminhos. Sua obra é complexa e multifacetada e transita por um campo amplo de lógicas de linguagem, em embate consistente com aquilo que emerge na cultura contemporânea em função das novas tecnologias que os computadores e seus processos permitem. Das textualidades fluídas da primeira internet aos processos multimídia de uma rede com maior capacidade de transmissão, dos deslocamentos que o celular provoca aos meandros da inteligência artificial, tudo o que despontou como desafiador dos modos de pensar a escrita aparece como material de pesquisa e criação na obra de Amerika – sempre atravessado pelos modos como a remixabilidade reinventa o ser e a escrita na contemporaneidade. Entrevista: Marcus Bastos Edição: Ana Paula Rodrigues da Silva, Thiago Fonseca (TV-PUC) Música: PIPA estúdio

Entrevista com Mark America, um pioneiro da literatura digital on-line que esteve envolvido com as novas possibilidades da escrita em rede desde os primórdios, sempre rompendo fronteiras e sinalizando caminhos. Sua obra é complexa e multifacetada e transita por um campo amplo de lógicas de linguagem, em embate consistente com aquilo que emerge na cultura contemporânea em função das novas tecnologias que os computadores e seus processos permitem. Das textualidades fluídas da primeira internet aos processos multimídia de uma rede com maior capacidade de transmissão, dos deslocamentos que o celular provoca aos meandros da inteligência artificial, tudo o que despontou como desafiador dos modos de pensar a escrita aparece como material de pesquisa e criação na obra de Amerika – sempre atravessado pelos modos como a remixabilidade reinventa o ser e a escrita na contemporaneidade. Entrevista: Marcus Bastos Edição: Ana Paula Rodrigues da Silva, Thiago Fonseca (TV-PUC) Música: PIPA estúdio

Entrevista com Mark America, um pioneiro da literatura digital on-line que esteve envolvido com as novas possibilidades da escrita em rede desde os primórdios, sempre rompendo fronteiras e sinalizando caminhos. Sua obra é complexa e multifacetada e transita por um campo amplo de lógicas de linguagem, em embate consistente com aquilo que emerge na cultura contemporânea em função das novas tecnologias que os computadores e seus processos permitem. Das textualidades fluídas da primeira internet aos processos multimídia de uma rede com maior capacidade de transmissão, dos deslocamentos que o celular provoca aos meandros da inteligência artificial, tudo o que despontou como desafiador dos modos de pensar a escrita aparece como material de pesquisa e criação na obra de Amerika – sempre atravessado pelos modos como a remixabilidade reinventa o ser e a escrita na contemporaneidade. Entrevista: Marcus Bastos Edição: Ana Paula Rodrigues da Silva, Thiago Fonseca (TV-PUC) Música: PIPA estúdio Revista FronteiraZ 27 - Dezembro/2021

The following is a remixed excerpt from a book-length manuscript titled My Life as an Artificial Creative Intelligence. The book is constructed as a theoretical fiction composed by the “author” Mark Amerika in collaboration with a GPT-2 language model. The book was written as an improvisational call-and-response writing performance with an AI text generator and is arranged as a series of intellectual provocations that investigate the creative process across the human-nonhuman spectrum. Critically reflecting on whether or not creativity itself is, at root, a nonhuman information behavior that emerges from an onto-operational presence experiencing an otherworldly aesthetic sensibility, the author playfully engages with his cyberpunk imagination to simultaneously embrace and problematize human-machine collaborations. Contrary to most contemporary AI research that attempts to build AI systems that perform more like humans, Amerika flips the script and, in My Life as an Artificial Creative Intelligence, questions how his own “psychic automatism” is itself a nonhuman function strategically designed to reveal the poetic attributes of programmable worlds still unimagined.

This work remixes the natural sounds of Boulder Creek (where the dialogue takes place) with some of the random urban noise and background ambience of the nearby thoroughfare. Ruptures in language indicate an intentional manipulation of the source material and useful postproduction techniques such as feedback and repetition highlight the affective qualities of the act of listening and deciphering. Meanwhile the dialogue itself creates its own metanarrative investigating what kinds of immersive listening experiences can be created using audio source material as the primary component of storytelling and how sound narrative can be a form of electronic literature.

Drawing from a network of appropriation artists, process philosophers, performance poets, pla(y)giarists, and other remix provocateurs, this experimental artist essay investigates the act of remixologically inhabiting the body language of others and, in the process, devises an aesthetic theory that situates the contemporary artist as a "postproduction medium" whose methodologies further extend avant-garde practice into the 21st century.

In this experimental artist essay on VJ practice and theory, the author generates an improvisational writing style that spontaneously theorises on the interrelationships between a poetically engaged VJ style, Happenings, the beatnik counter-culture, creative writing, and consciousness studies. Locating the VJ as a distributed media fiction, the author explores the potential applications of contemporary remixology to pseudo-autobiographical fiction, personal memoir, digital poetics, and network infused language art.