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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) Arterial stiffness (AS) is considered a marker of cardiovascular disease (CVD) and has an accelerated process in the presence of type 2 diabetes mellitus (T2DM) due to several factors. The gold standard measure of AS is the carotid-femoral pulse wave velocity (cfPWV) although other variables, such as the augmentation index (AIx), have been used as an alternative measure for this evaluation. Despite the importance of AS, there is still a need for more evidence in specific populations and at higher cardiovascular risk as in T2DM. Although some studies have established reference values for cfPWV in different populations, individuals with T2DM have been excluded from the analyzes and thus the identification of a specific cutoff point for this population can be very clinically useful for greater precision in the estimation of CVD risk. In view of this gap, the first study was accomplished with the suggestion of a preliminary cutoff value of cfPWVfor this population in order to improve the identification of the AS outcome, as well as to observe the discriminative characteristics. In addition, it is known that the vascular system is an important component and is closely related to performance in physical exercise and, consequently, to cardiorespiratory fitness (CRF), which is known to be impaired in individuals with T2DM. Therefore, following this reasoning, the second study investigated the association between AS variables and CRF assessed by oxygen uptake and the oxygen uptake efficiency slope obtained through the cardiopulmonary exercise test on a treadmill. In conclusion, it is possible to understand a little more about AS in individuals with T2DM and, more specifically, to suggest an indicative of discriminative value for cfPWV as well as to identify the association of AS with CRF. These results can assist the clinical and rehabilitative management of the population of individuals with T2DM considering potential risks and subsequent cardiovascular health care. A rigidez arterial (RA) é considerada um marcador de doença cardiovascular (DCV) e tem seu processo acelerado na presença do diabetes Mellitus tipo 2 (DM2) devido a vários fatores. A medida padrão ouro da RA é a velocidade de onda de pulso carotídeo-femoral (VOPcf) embora outras variáveis, como o índice de amplificação (AIx), tem sido utilizado como medida alternativa desta avaliação. Apesar da importância da RA, ainda há necessidade de mais evidência em populações específicas e em maior risco cardiovascular como no DM2. Embora alguns estudos tenham estabelecido valores de referência para VOPcf em diversas populações, indivíduos com DM2 foram excluídos das análises e assim a identificação de um ponto de corte específico para essa população pode ser muito útil clinicamente para maior precisão na estimativa de risco de DCV. Diante desta lacuna, foi realizado o primeiro estudo com sugestão de um valor de corte de VOPcf preliminar para essa população de forma a melhorar a identificação do desfecho RA, bem como observar as características discriminativas. Além disso, é de conhecimento que o sistema vascular é componente importante nas engrenagens sistêmicas e está intimamente relacionado ao desempenho em exercício físico e, consequentemente, à aptidão cardiorrespiratória (ACR) que sabidamente é prejudicada em indivíduos com DM2. Portanto, seguindo este raciocínio, no estudo 2 foi investigada a associação entre as variáveis de RA e a ACR avaliada pelo consumo de oxigênio e pela curva da eficiência de consumo de oxigênio obtidos através do teste de exercício cardiopulmonar em esteira. Com esses estudos, pode-se compreender um pouco mais sobre a RA em indivíduos com DM2 e, mais especificamente, sugerir um indicativo de valor discriminativo para VOPcf bem como identificar a associação da RA com ACR. Estes resultados podem auxiliar o manejo clínico e reabilitador da população de indivíduos com DM2 levando em consideração potenciais riscos e subsequentes cuidados a saúde cardiovascular. CAPES: Código de Financiamento 001

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) Aging is a complex, dynamic and progressive process characterized by morphological, functional, biochemical, psychological and social age-related changes. These changes occur progressively and lead the individual to gradual reduction of their adaptability and performance skills, making them more vulnerable to intrinsic and extrinsic factors. Resistance training is recommended for elderly people as a promising intervention to prevent or reverse, at least partially, the effects caused by this process. However, the number of studies that address cardiovascular variables behavioral patterns during the recovery period after resistance exercise in the elderly is still limited, despite the potentially useful information that might arise from this observation. In this context, the aim of the present proposal is to analyze the response of the response of heart rate variability (HRV) to resistance exercise during the recovery period (6 minutes) in elderly and young subjects. Volunteers will undergo three visits: 1. ramp type exercise test on a cycle ergometer (clinic avaluation); 2. one maximum repetition (MR) test and 3. A test at an intensity of 70% and 90% of 1RM, on the Leg Press 45º device. The records of the heart frequency (HR) was collected throughout the tests. Our hypothesis is that cardiovascular adjustments, investigated through HRV analysis, will be attenuated in the elderly when compared to young subjects. The results were compared using two-way repeated-measures ANOVA. A significant difference was found between elderly and young during the recovery phase for Mean RR, LF n.u., DFA1 and DFA2. Our findings show that the elderly present higher sympathetic modulation during RE recovery when compared to young subjects, which might be indicative of an attenuated response to exercise in this population. O envelhecimento é um processo complexo, dinâmico e progressivo, caracterizado por alterações morfológicas, funcionais, bioquímicas, psicológicas e sociais. Tais alterações ocorrem de maneira progressiva e levam o indivíduo à diminuição gradual de sua capacidade de adaptação e desempenho, tornando-o mais vulnerável às agressões intrínsecas e extrínsecas. O treinamento resistido é recomendado para os indivíduos idosos como uma promissora intervenção para prevenir ou reverter, pelo menos parcialmente, as perdas causadas por este processo. No entanto, ainda são limitados os estudos que investigaram o comportamento das variáveis cardiovasculares no período de recuperação pós-esforço em exercício resistido (ER) em idosos, apesar das informações potencialmente úteis que poderiam advir de tal investigação. Neste contexto, a presente proposta terá como objetivo analisar a resposta da variabilidade da frequência cardíaca (VFC) no período de recuperação pós-exercício resistido em indivíduos idosos e jovens. Foram realizadas 3 visitas para realização dos seguintes testes: 1. teste ergométrico do tipo rampa em cicloergômetro (para avaliação clínica); 2. teste de uma repetição máxima (RM) e 3. teste em 70% e 90% do RM no equipamento Leg Press 45º. Os registros dos sinais de frequência cardíaca (FC) foram realizados durante o repouso e no período de recuperação (6 minutos) dos testes de 70% e 90% de 1RM. A hipótese deste estudo é a de que os ajustes cardiovasculares avaliados pela análise da VFC estarão atenuados nos indivíduos idosos quando comparados aos indivíduos jovens. Foi utilizada para análise dos dados ANOVA de medidas repetidas de duas vias. Foram encontradas diferenças significativas entre idosos e jovens durante a fase de recuperação nas seguintes variáveis: média RR, BF u.n., DFA1 e DFA2. Podemos concluir que os idosos apresentam uma modulação simpática com valores mais altos durante a recuperação do que os jovens, podendo ser indicativo de uma resposta atenuada ao exercício nessa população. CNPq: 450500/2016-0 CNPq: 117515/2014-0 CNPq: 486365/2013-1