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The goal of this study was to determine the prevalence of maxillary third molar impaction and angulation, as well as its relationship to the maxillary sinus, in a group of Yemeni students. Panoramic x-rays were used to assess 200 students, 102 men and 98 females, in this retrospective investigation. Chi-square tests were used to assess age, gender, maxillary sinus approximation to maxillary third molar roots, depth of impaction, and angulation. A total of 327 maxillary third molars were examined; the most congenitally missing maxillary third molar was on the right side, and females (10.25%) had more maxillary third molars engaged in the maxillary sinus than males (8.0%) (4.9%). Type A (52.9%) was the most common according to Pell and Gregory's classification, although vertical angulations of the maxillary third molar were seen more frequently (85.32%). Congenitally missing maxillary third molars are more common in females, and position A was the most common among the maxillary third molars on a vertical level. El objetivo de este estudio fue determinar la prevalencia de la impactación y angulación del tercer molar maxilar, así como su relación con el seno maxilar, en un grupo de estudiantes yemeníes. Se utilizaron radiografías panorámicas para evaluar a 200 estudiantes, 102 hombres y 98 mujeres, en esta investigación retrospectiva. Se utilizaron pruebas de chi-cuadrado para evaluar la edad, el sexo, la aproximación del seno maxilar a las raíces del tercer molar superior, la profundidad de la impactación y la angulación. Se examinaron un total de 327 terceros molares maxilares; el tercer molar superior faltante congénitamente estaba en el lado derecho, y las mujeres (10,25 %) tenían más terceros molares superiores encajados en el seno maxilar que los hombres (8,0 %) (4,9 %). El tipo A (52,9%) fue el más común según la clasificación de Pell y Gregory, aunque las angulaciones verticales del tercer molar superior se observaron con mayor frecuencia (85,32%). Los terceros molares maxilares que faltan congénitamente son más comunes en las mujeres, y la posición A fue la más común entre los terceros molares maxilares en un nivel vertical. O objetivo deste estudo foi determinar a prevalência de impacção e angulação de terceiros molares superiores, bem como sua relação com o seio maxilar, em um grupo de estudantes iemenitas. Radiografias panorâmicas foram usadas para avaliar 200 alunos, 102 homens e 98 mulheres, nesta investigação retrospectiva. Testes de qui-quadrado foram usados para avaliar idade, sexo, aproximação do seio maxilar às raízes dos terceiros molares superiores, profundidade de impacção e angulação. Um total de 327 terceiros molares superiores foram examinados; o terceiro molar superior mais ausente congenitamente foi do lado direito, e as mulheres (10,25%) tiveram mais terceiros molares superiores engajados no seio maxilar do que os homens (8,0%) (4,9%). O tipo A (52,9%) foi o mais comum segundo a classificação de Pell e Gregory, embora as angulações verticais do terceiro molar superior tenham sido observadas com maior frequência (85,32%). Terceiros molares superiores congenitamente ausentes são mais comuns no sexo feminino, e a posição A foi a mais comum entre os terceiros molares superiores em nível vertical.

Background: The goal of this cross-sectional study was to determine the mandibular third molar impaction in an adult Yemeni student using the Pell & Gregory and Winter classification. Methods: An orthopantomographic x-ray was used to assess 200 students (mean age 22.34 years), 102 males and 98 females. The data was subjected to statistical tests, which included age, gender, angulation, width, and impaction depth. Results: Of 345 mandibular third molars examined, mandibular third molars were congenitally missing in about 14% of the cases, approximately 7.5% in females and 6.5 % in males. According to Pell and Gregory's classification, this study found a significant bilateral relation, with type A being the most prevalent in roughly half of the participants (61.4%). Type C, on the other hand, came in second with 22.9%, and this relationship was significant on both sides, particularly in women, who had greater mandibular third molar impaction than men. The vertical angulations of mandibular third molars showed the greatest vertical angulation (82.02%), followed by mesioangular (16.5%). Conclusion: The impaction pattern of mandibular third molars in Yemeni culture revealed a significant incidence of mesioangular, level B, and class II impaction, with more females than males. Antecedentes: El objetivo de este estudio transversal fue determinar la impactación del tercer molar mandibular en un estudiante yemení adulto utilizando la clasificación de Pell & Gregory y Winter. Métodos: Se evaluó mediante radiografía ortopantomográfica a 200 estudiantes (edad media 22,34 años), 102 varones y 98 mujeres. Los datos se sometieron a pruebas estadísticas, que incluyeron edad, género, angulación, ancho y profundidad de impactación. Resultados: De 345 terceros molares mandibulares examinados, los terceros molares mandibulares faltaban congénitamente en aproximadamente el 14 % de los casos, aproximadamente el 7,5 % en mujeres y el 6,5 % en hombres. Según la clasificación de Pell y Gregory, este estudio encontró una relación bilateral significativa, siendo el tipo A el más prevalente en aproximadamente la mitad de los participantes (61,4%). El tipo C, por su parte, quedó en segundo lugar con un 22,9 %, y esta relación fue significativa en ambos lados, especialmente en las mujeres, que presentaban una mayor impactación del tercer molar mandibular que los hombres. Las angulaciones verticales de los terceros molares mandibulares presentaron la mayor angulacion vertical (82,02%), seguida de la mesioangular (16,5%). Conclusión: El patrón de impactación de los terceros molares mandibulares en la cultura yemení reveló una incidencia significativa de mesioangular, nivel B y clase II. impactación, con más mujeres que hombres. Introdução: O objetivo deste estudo transversal foi determinar a impactação de terceiros molares inferiores em um estudante iemenita adulto usando a classificação de Pell & Gregory e Winter. Métodos: A radiografia ortopantomográfica foi utilizada para avaliar 200 alunos (idade média de 22,34 anos), 102 do sexo masculino e 98 do sexo feminino. Os dados foram submetidos a testes estatísticos, que incluíram idade, sexo, angulação, largura e profundidade de impactação. Resultados: Dos 345 terceiros molares inferiores examinados, os terceiros molares inferiores estavam congenitamente ausentes em cerca de 14% dos casos, aproximadamente 7,5% nas mulheres e 6,5% nos homens. De acordo com a classificação de Pell e Gregory, este estudo encontrou uma relação bilateral significativa, sendo o tipo A o mais prevalente em cerca de metade dos participantes (61,4%). O tipo C, por outro lado, ficou em segundo lugar com 22,9%, e essa relação foi significativa em ambos os lados, principalmente nas mulheres, que tiveram maior impactação de terceiros molares inferiores do que os homens. As angulações verticais dos terceiros molares inferiores apresentaram a maior angulação vertical (82,02%), seguida pela mesioangular (16,5%). Conclusão: O padrão de impactação dos terceiros molares inferiores na cultura iemenita revelou uma incidência significativa de mesioangular, nível B e classe II impactação, com mais mulheres do que homens.